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sexta-feira

O Homossexualismo

Em programas de TV, cinemas, jornais, revistas ou seja na mídia e conseqüentemente nas escolas, nas áreas profissionais e até em igrejas (agora até pastores gays podem casar-se, embora a condenação de Deus ao pecado homossexual esteja presente na Bíblia há milhares de anos) percebe-se o liberalismo, a forma que o homossexualismo é exposto e defendido, e o que acontece com essa exposição é o evidente crescimento deste movimento pois incitam muitos jovens desorientados à experimentação homossexual, e aos que já possuíam o vicio é incentivada a exposição, a exposição influência ainda mais aos que estão confusos a respeito de si mesmo, esta grande maioria que sempre foi facilmente influenciada. E o aumento deste movimento homossexual causa o aumento também da criminalidade. Provavelmente alguns leram e pensaram, “por que aumenta a criminalidade?”
Primeiro fator - começou a muito, muito tempo e tem grande evidencia: PEDOFILIA.
O homossexualismo é acompanhante da pedofilia, pois apesar da população homossexual ser menos de 3% (e este número tende a aumentar cada vez mais se nada for feito) eles são responsáveis por aproximadamente metade de todos os abusos de crianças, o que não quer dizer que todo homossexual é pedófilo, mas que todo homem que abusa de meninos é homossexual. E estudos mostram que a maioria absoluta dos homossexuais foi na infância violentada por um homossexual adulto. O comportamento homossexual tem tanta ligação com abuso sexual de meninos que os dicionários mais sérios sempre registraram “pederastia”como sinônimo de “homossexualismo”.
Apesar de que a mídia prefere colocar os holofotes quase que exclusivamente nos abusos cometidos dentro da Igreja Católica, num sutil esforço de exterminar os valores cristãos da esfera pública, o maior índice de abusos contra as crianças não é cometido em instituições cristãs, mas exatamente em instituições estatais. Entre apenas 1991 e 2000, um número elevadíssimo de 290.000 crianças e adolescentes sofreu abuso sexual físico no ambiente escolar nos EUA. Em matéria de abusos, a Igreja Católica perde de longe para a educação pública. Um estudo feito pela Conferência dos Bispos Católicos dos EUA concluiu que 10.667 jovens foram sexualmente abusados por padres entre 1950 e 2002. A maioria das vítimas era do sexo masculino, comprovando assim o papel dominante do homossexualismo na área da violência sexual contra os meninos. Se nos ambientes religiosos reprimidos os homens que praticam o homossexualismo sempre tiveram elevado índice de abuso de meninos, imagine então em ambientes não reprimidos.
Um estudo internacional sobre crimes sexuais entre 1980 e 2006 revelou 902 professores abusadores de alunos. Os professores envolvidos no homossexualismo constituíam 63% dos estupradores na Irlanda, 62% na Nova Zelândia, 60% no Canadá, 54% na Escócia, 48% na Austrália, 47% na Inglaterra e 35% nos EUA. As estatísticas são de modo particular assustadoras considerando que os homossexuais perfazem menos de 3% da população.
A pedofilia, este comportamento doentio é evidencia de uma mente problemática, viciada e que assim como todos os vícios necessita de um tratamento, de uma cura para aqueles que não são capazes de superar o vício sozinhos. Homossexuais pedófilos são um perigo para a sociedade, pois nossas crianças estão correndo o risco de além de sofrer com o abuso, de tornar-se um homossexual pedófilo, e assim sucessivamente com as gerações após dela.
Após este primeiro fator que para qualquer pessoa de bom senso já é o bastante para reprimir este movimento homossexual de continuo crescimento, vem aí, para talvez causar o seu sorriso do dia, caso sejas mais um de nós que após nos aborrecermos tanto com a ignorância de alguns, hoje boas risadas temos com tais informações:

Segundo fator - Gaystapo.
Parece piada mas é real que existe uma organização chamada: “Gaystapo” de militantes gays, considerados como “nazistas”... O que não é de se impressionar já que a mesma mídia que promove o homossexualismo é a mesma que ganha rios de dinheiro sujando a imagem do nazismo, e atribuindo tudo que há de ruim a ele.
O presidente do Partido dos Gays, Lésbicas e Simpatizantes (PGLS), Márcio Antônio Francisco, declarou: “A Gaystapo existe e representa a opinião de uma ala GLS que é radical, violenta, autoritária e nazista”. Francisco, que é militante gay, denunciou: “Eu mesmo, Marcio, fui violentamente espancado, tive o nariz quebrado por 8 integrantes da Gaystapo de
Ribeirão Preto”. Esta é a declaração de um ativista gay que foi espancado por outros ativistas gays.
No ultimo paragrafo foi citado o partido “PGLS”, há outros partidos e tipos de movimentos, assim como a famosa atração parada gay de SP (que recebe mais verbas do que nossas tragédias naturais) que tem a intenção de aumentar a aceitação do vício homossexual não apenas pacificamente e por forma de dialogo, mas com violência e ódio.
Na própria cidade que estou morando vê-se um aumento contínuo do vício homossexual, ou ao menos está muito mais exposto, e a cidade não é muito grande. E por isso, casos de violência são relatados e não estou falando de heterossexuais atacando homossexuais, mas de homossexuais radicalistas atacando heterossexuais pacifistas pois estes não apóiam, e não fazem a minima questão de declarar que apóiam o movimento homossexual apenas para ser igual a maioria, que declara-se liberal para não ser considerada como uma pessoa “atrasada ou antiquada”.
Para aqueles que não se interessam em aceitar estes débeis movimentos, inclusive em forma pacifica, existem projetos para leis que buscam ao menos poder silenciar e incriminar as poucas pessoas de bom senso que restam, mesmo sem nunca terem atentado contra um homossexual, e ter apenas exercido sua liberdade de expressão.
Há coitados homossexuais indefesos que resolveram sair do armário e querem ajuda do governo, dizem que muitos homossexuais são espancados e assassinados por conta de sua orientação sexual, eles querem proteção para poder exercer seu vício em paz, o que não deve ser considerado pois todos os cidadãos brasileiros, independente de suas opiniões e comportamentos são igualmente protegidos pela mesma lei brasileira (ou pelo menos deveriam ser). Todos os assassinatos são punidos pela lei. A impunidade e a criminalidade atingem a todos os brasileiros. Além disso, o número de homossexuais assassinados é muito menor do que o da população geral. Nos últimos 25 anos, mais de 800 mil brasileiros foram assassinados. Desse número, quantos eram gays? Se fossem 10%, o número de homossexuais assassinados seria 80 mil. Se fosse apenas 1%, 8 mil assassinatos homossexuais estariam registrados. Entretanto, nos últimos 25 anos, de acordo com informação do próprio Grupo Gay da Bahia, apenas 2.511 homossexuais foram assassinados. Quem precisa mais de proteção? Há outros fatores também. Desse número bem pequeno de homossexuais assassinados, muitos estavam em zonas criminais, a altas horas da madrugada, em ambientes de drogas e prostituição. Sem mencionar o fator do crime passional, onde o assassino é muitas vezes amante da vítima, tão homossexual quanto ela. Já que está comprovado que não há centenas de milhares de homossexuais assassinados no Brasil, torna-se bastante suspeita a argumentação de que é preciso aprovar depressa leis anti-“homofobia” a fim de diminuir o número de assassinatos
homossexuais.
Finalizando o segundo fator, conclui-se que o movimento homossexual é também incitação de injustiça, ódio e violência não só para com crianças, mas entre os próprios movimentos e com toda pessoa de bom senso que se recusa a aceita-lo.
O homossexualismo na sociedade atual que cada vez mais quer modernizar-se e apenas o que vemos é a sua decadência contínua, vem crescendo e sendo aceito cada vez mais. Querem leis para incriminar, calar quem ainda está em sanidade e estes não devem calar-se. Pois este é um problema que pode ser ser tratado de forma pacifica, um vício que pode ser curado, mas que de forma alguma deve ser aceito e defendido. Comparado a outros, este não é um grande problema. Por aqueles que morreram por nós em causas muito maiores, diante disto este grupo não deve ficar de braços cruzados, antes que se agrave e fique difícil cortar o mal pela raiz.


Em "A Verdadeira Evolução" por E. W.