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122 Anos do Milênio de A.H.
É por grande admiração ao senhor H. Tholf que publico aqui um texto de grande valor, que descreve com perfeição o grande Líder, Libertador, e a primeira grande revolução.
122 Anos do Milênio de Hitler – H. Tholf
Quando ouço as melodias que expressam a entrada dos deuses no Valhalla, penso em uma figura histórica, mágica, enigmática, que foi conduzida aos céus por seu heroísmo inabalável; por seguir a lutar, triunfar, cair, sofrer, mas nunca capitular.
Ano após ano, o homem-símbolo, der Sonnenmensch, der Übermensch, der Führer, tem seu histórico 20 de Abril recordado. À nossa mente, o seu sorriso, seus gestos vibrantes, sua contemplação, seu olhar enigmático. Deveras, a nós ele nos emociona, pois é a imagem e semelhança do nosso próprio espírito. É a corrente dos deuses.
Estou certo de que hoje, e tão somente hoje, terá o mundo algo de diferente. Nas terras em que se desconhece a repressão ao pensamento, veremos fogos e menções em público a este grande homem da história. Mesmo em terras distantes do coração da Europa, braços hoje serão levados ao alto.
Contudo não deixo de pensar naqueles que tal qual Goebbels expressou em seu último discurso, nutrem-se de um ideal que não podem mencionar. Fé silenciosa, posta aos paredões do mundo, e que , assim mesmo, permanece intacta.
Penso hoje em certas famílias. Penso na voz da experiência. Um homem já velho, que nesta manhã desperta de outro modo. Está mais feliz que o normal, pois recorre ao esplendor de alguém que lhe é imortal. Penso em tantos que no dia ou na semana de Hitler, caminham como portadores de uma mensagem; um ideal preenche seus peitos. Notam as massas e pensam que todos seriam mais contentes se, uma vez mais, o homem fosse reconduzido a ouvir sua voz interior.
Recordar não é somente viver, conforme dito popular. É sobretudo reviver. É espelhar-se, alimentar-se de inspiração, incorporar um legado. Pois em tempos de uma realidade cada vez mais conflitante e obscura, Hitler representou o triunfo sobre o impossível.
Penso nos trabalhadores. A que drama eles se encontram! São escravos. Repetem a uma sentença, expressa ainda em tom de brincadeira: trabalham hoje pelo alimento de amanhã. O capitalismo fez deles meras máquinas, como se humanos não o fossem. Obrigam-se ao distanciamento da família, em troca de alguns poucos alimentos a mais em suas mesas. Ainda que se façam exaltações aos mais diversos modelos políticos vigentes na atualidade, não podemos enganá-los: os operários do punho sofrem. E se, no entanto, soubessem que um dia, um homem, saído do povo, com as mãos calejadas pelo serviço bruto, conhecia a fundo suas aspirações? E se suas cargas horárias fossem reduzidas, se dispusessem da higiene máxima em seus ambientes, se, em suma, fossem motivados a fazer o que de melhor sabiam? E se longe de casa, o Estado se encarregasse do cuidado de seus familiares?
Em um mundo que caminha para o que hoje vemos – o homem enquanto produto ou precedente de um simples dígito -, o Nacional Socialismo trouxe em si a tentativa de preservá-lo em sua essência. Sem a valorização ao trabalhador, nenhum triunfo teria sido possível.
Em um mundo propositadamente levado a ilusão de Maia, onde questões palpáveis são ignoradas, distorcidas ou difamadas; onde a família já não é vista como importante; onde o Estado e criminalidade coexistem; onde indiscriminadamente se liberam toxinas às mãos do homem, recordaremos ao Nacional Socialismo enquanto último bastião da nossa civilização.
Diz Schopenhauer, filósofo em quem Hitler muito buscou, que um problema fundamental percorre três etapas: é ridicularizado e combatido, para que finalmente se torne óbvio. E então, a clareza virá. Será óbvio: Hitler foi o último libertador da humanidade.
Em um mundo onde se nota a confusão de valores sexuais, que beiram à estrapolação e ao bizarro, prezou aquela Alemanha por papéis bem definidos entre homens e mulheres, como se separadamente fossem uma só unidade.
Em um mundo no qual somos encaminhados para a uniformidade racial, quando os seres humanos são postos à obrigatoriedade da igualdade absoluta, a jurar por uma só (ou talvez nenhuma) bandeira, entendendo toda e qualquer diferenciação enquanto fruto de uma percepção cruel, o III Reich buscou a diversidade dos povos e o seu retorno ao natural. O homem é sempre mais feliz e plenamente realizado quando está junto de seus demais, ainda que não impedido de aprender com valores e vivências daqueles que não lhe são semelhantes.
Por ora, nós nos perguntamos: seremos tão fervorosamente hitleristas como aqueles primeiros cristãos, quando o cristianismo sofria perseguições diversas? O Führer deixou-nos um legado: somente uma tempestade de paixão ao que defendemos com tanto apreço é que nos permitirá despertar a mesma paixão nos demais. E somente os românticos, impávidos e apaixonados é que levarão consigo a espada de Siegfried em combate – assim sempre agiram os grandes transformadores do mundo.
Também a sua beleza e o seu senso artístico nos são motivadores. Vemos hoje patrimônios depredados. Pedaços de arame e árvores queimadas enquanto expressões de sensibilidade. Moscas. Porcos ensangüentados. Cuspes! Obras arquitetônicas ocas. Sons infernais, degenerativos. Tudo isto não é mais que o fruto da vitória inimiga – não apenas do Reich, mas da humanidade como um todo.
Da miséria, ergueu-se uma Alemanha solidificada na Arte. Esta fora seu grande alicerce. Do romantismo, buscou o idealismo, à vontade, a sutileza. Deu vida aos seus gênios postos ao esquecimento. Retomou o peso das grandes civilizações. Mostrou que o infinito ainda reside no homem. Poucos foram os períodos da história onde em 12 anos, recém-saídos de crise praticamente irreversível, estando-se diante do avanço vermelho, a produção artística fora tão intensa. Onde o próprio condutor da orquestra nacional-socialista era um pintor. Literários, seus assistentes. Onde o espetáculo de sons e cores junto às ruas fez de um povo e de um momento, pura e simples obra de arte. O Nacional Socialismo é a beleza.
Tudo o que triunfa, carrega em si o preço da superação. Juventude Hitlerista! Jovens moços que se tornavam soldados, enquanto tantos outros ainda brincavam. De Fritz Kröber, o primeiro mártir, a Herbert Norkus.
É o Hitlerismo a ponte para a voz interior. A consciência do Self. O enraizamento a terra. O sangue. O arquétipo. Da suástica, um lema: ser o que se é por essência.
Por aquele a quem Hitler considerou como um filho, testemunhos de um homem que à parte de sua magnificência, fora comum. Pouco exigente. Pouco vaidoso. Tímido.
Ainda que anos após o feito, assumisse precipitações e mesmo generalizações em sua obra magna, foi aclamado. No ponto mais alto da Ásia, a figura mais importante do Tibete identificava-o em seu tempo, através da leitura de sua obra, como um representante de forças divinas.
Às 06h18min, nascia o que para Devi teria sido o último filho da luz. Alguém que de modo gracioso, assume-se na luta contra a decadência universal. Os poderes celestiais teriam sido responsáveis por proporcionar-lhe uma boa herança, um senso de justiça e de amor ilimitado pela Pátria Alemã. Fez-se dele alguém a quem se destina o trono da Era Dourada.
Há 53 anos, era a mesma Savitri que tomava a trens para estar próxima de Braunau, no nascimento de um homem de quem ela faria seu destino inseparável; da sua Doutrina, do seu Movimento.
E quantos, quantos lhe foram fiéis, com ou sem permanência, com ou sem sua glória! Quantos a quem o sucesso fez-se pó e ainda far-se-á, quando expressaram a admiração por Hitler. Quantos que diante de forcas, torturas e chantagens inúmeras, disseram simplesmente que a honra de um nacional-socialista jamais poderá ser comprada, pois se chama lealdade. Para os que nos combatem, tal fidelidade é incompreensível – um valor que se desconhece.
O exemplo de Hess. Fora o Príncipe do Terceiro Império Alemão. Ícone do sacrifício pessoal, voara pela paz. E apesar de todas as injustiças que encobrem o seu caso, sua fé é ignorada. Décadas preso, suportando as mais diversas pressões. A verdade é que assim como o afirma Ramón Bau, grande nacional-socialista espanhol, a normalidade do rebanho não aceita nem o fanatismo, tampouco a fidelidade extrema.
Faço de Koehl as mesmas palavras: onde encontramos um modelo comparável de um homem humilde saído do povo, graças à sua vontade, determinação e gênio, frente a todos os obstáculos concebíveis, para dirigir uma grande nação e salvá-la da dominação estrangeira, purgá-la de sua decadência moral e racial e construir um regime de unidade nacional e justiça social? Onde existiu outro estadista que, sem a ajuda de ninguém, esteve disposto a parar o avanço aparentemente inevitável do comunismo através de um continente? Onde existiu outro líder capaz de levantar seu país, um país derrotado na guerra e agonizado com incontáveis penalidades, sobre a miséria social e econômica e restabelecê-lo em uma posição de prosperidade, dignidade e orgulho, mesmo que outras nações se consumissem no pesadelo da Grande Depressão? Onde, em toda a história, encontramos um dirigente que gozasse de maior apoio popular? Em dois mil anos, foi o Nacional Socialismo a primeira grande revolução.
Apreciador de Shakespeare, leitor de Dostoievski. Admirador de Napoleão e Hugo. É certo de que seu conhecimento transcende ao Mein Kampf. Seu entendimento militar. Seu apreço pelas civilizações do mundo.
Em tempos onde se busca o distanciamento entre mente e corpo, recordemos à importância dos esportes sob o III Reich. Até mesmo boxe e o Jiu-Jítsu são mencionados na base nacional-socialista, como formas eficientes de se aguçar a resistência, auto-defesa e agilidade. Ainda a recomendação de que em tempos de juventude, maior deve ser o preparo. No mínimo, duas horas diárias de exercícios físicos, em diferentes períodos do dia.
Quando em 1992 outro Hitlerista se encontrava na Prisão de Steyr, Áustria, a dizer que milagres existem, pense que ele não estivera mais que certo. Dezenove anos depois, preso novamente, mobilizações internacionais aclamam por sua liberdade – a liberdade a um dos nossos. Apóio-me nas palavras deste grande espanhol que Pedro Varela o é, quando diz que o ideal que nos norteia é parte da identidade do Todo Poderoso, pois foi uma solução definitiva e voltará a sê-lo pois conhece a raiz de todos os grandes problemas.
O pulso firme para levar adiante uma revolução, entretanto, não arrancou da Alemanha a sua maleabilidade. Artistas judeus que excursionavam com suas orquestras por todo país. 100 mil soldados da mesma origem, a servir nas tropas de Hitler. E mesmo uma judia famosa que em 1938, à parte de seus artigos em elogios ao período Alemão, liderara uma campanha para que a Hitler fosse concedido o Prêmio Nobel da Paz.
A tomar emprestadas já imortalizadas, diria também que é uma feliz determinação da sorte que tenhamos nos identificado com o Nacional Socialismo. Feliz determinação que faz com que nós, meros homens, reencontremos um idealismo pulsante.
O III Reich fora precursor da busca por um cinema de valores. De uma tecnologia construtiva. De uma ciência de um homem renovado.
Que Hitler siga a nos inspirar. Que de um leque aberto, possamos gozar de sua imensidão cosmo visionária. Pois em cada um dos seus grandes nomes está uma chave, uma passagem rumo a tesouros até então inacessíveis.
Nenhuma vida é tão bela e plenamente realizada quanto a que se engrandece frente a riscos. Por isto, devemos ser dignos da fé que professamos.
Não sejamos os últimos de ontem, mas os primeiros de um porvir vindouro.
HEIL HITLER!
H. Tholf
Aos 122 anos do milênio de Hitler
122 Anos do Milênio de Hitler – H. Tholf
Quando ouço as melodias que expressam a entrada dos deuses no Valhalla, penso em uma figura histórica, mágica, enigmática, que foi conduzida aos céus por seu heroísmo inabalável; por seguir a lutar, triunfar, cair, sofrer, mas nunca capitular.
Ano após ano, o homem-símbolo, der Sonnenmensch, der Übermensch, der Führer, tem seu histórico 20 de Abril recordado. À nossa mente, o seu sorriso, seus gestos vibrantes, sua contemplação, seu olhar enigmático. Deveras, a nós ele nos emociona, pois é a imagem e semelhança do nosso próprio espírito. É a corrente dos deuses.
Estou certo de que hoje, e tão somente hoje, terá o mundo algo de diferente. Nas terras em que se desconhece a repressão ao pensamento, veremos fogos e menções em público a este grande homem da história. Mesmo em terras distantes do coração da Europa, braços hoje serão levados ao alto.
Contudo não deixo de pensar naqueles que tal qual Goebbels expressou em seu último discurso, nutrem-se de um ideal que não podem mencionar. Fé silenciosa, posta aos paredões do mundo, e que , assim mesmo, permanece intacta.
Penso hoje em certas famílias. Penso na voz da experiência. Um homem já velho, que nesta manhã desperta de outro modo. Está mais feliz que o normal, pois recorre ao esplendor de alguém que lhe é imortal. Penso em tantos que no dia ou na semana de Hitler, caminham como portadores de uma mensagem; um ideal preenche seus peitos. Notam as massas e pensam que todos seriam mais contentes se, uma vez mais, o homem fosse reconduzido a ouvir sua voz interior.
Recordar não é somente viver, conforme dito popular. É sobretudo reviver. É espelhar-se, alimentar-se de inspiração, incorporar um legado. Pois em tempos de uma realidade cada vez mais conflitante e obscura, Hitler representou o triunfo sobre o impossível.
Penso nos trabalhadores. A que drama eles se encontram! São escravos. Repetem a uma sentença, expressa ainda em tom de brincadeira: trabalham hoje pelo alimento de amanhã. O capitalismo fez deles meras máquinas, como se humanos não o fossem. Obrigam-se ao distanciamento da família, em troca de alguns poucos alimentos a mais em suas mesas. Ainda que se façam exaltações aos mais diversos modelos políticos vigentes na atualidade, não podemos enganá-los: os operários do punho sofrem. E se, no entanto, soubessem que um dia, um homem, saído do povo, com as mãos calejadas pelo serviço bruto, conhecia a fundo suas aspirações? E se suas cargas horárias fossem reduzidas, se dispusessem da higiene máxima em seus ambientes, se, em suma, fossem motivados a fazer o que de melhor sabiam? E se longe de casa, o Estado se encarregasse do cuidado de seus familiares?
Em um mundo que caminha para o que hoje vemos – o homem enquanto produto ou precedente de um simples dígito -, o Nacional Socialismo trouxe em si a tentativa de preservá-lo em sua essência. Sem a valorização ao trabalhador, nenhum triunfo teria sido possível.
Em um mundo propositadamente levado a ilusão de Maia, onde questões palpáveis são ignoradas, distorcidas ou difamadas; onde a família já não é vista como importante; onde o Estado e criminalidade coexistem; onde indiscriminadamente se liberam toxinas às mãos do homem, recordaremos ao Nacional Socialismo enquanto último bastião da nossa civilização.
Diz Schopenhauer, filósofo em quem Hitler muito buscou, que um problema fundamental percorre três etapas: é ridicularizado e combatido, para que finalmente se torne óbvio. E então, a clareza virá. Será óbvio: Hitler foi o último libertador da humanidade.
Em um mundo onde se nota a confusão de valores sexuais, que beiram à estrapolação e ao bizarro, prezou aquela Alemanha por papéis bem definidos entre homens e mulheres, como se separadamente fossem uma só unidade.
Em um mundo no qual somos encaminhados para a uniformidade racial, quando os seres humanos são postos à obrigatoriedade da igualdade absoluta, a jurar por uma só (ou talvez nenhuma) bandeira, entendendo toda e qualquer diferenciação enquanto fruto de uma percepção cruel, o III Reich buscou a diversidade dos povos e o seu retorno ao natural. O homem é sempre mais feliz e plenamente realizado quando está junto de seus demais, ainda que não impedido de aprender com valores e vivências daqueles que não lhe são semelhantes.
Por ora, nós nos perguntamos: seremos tão fervorosamente hitleristas como aqueles primeiros cristãos, quando o cristianismo sofria perseguições diversas? O Führer deixou-nos um legado: somente uma tempestade de paixão ao que defendemos com tanto apreço é que nos permitirá despertar a mesma paixão nos demais. E somente os românticos, impávidos e apaixonados é que levarão consigo a espada de Siegfried em combate – assim sempre agiram os grandes transformadores do mundo.
Também a sua beleza e o seu senso artístico nos são motivadores. Vemos hoje patrimônios depredados. Pedaços de arame e árvores queimadas enquanto expressões de sensibilidade. Moscas. Porcos ensangüentados. Cuspes! Obras arquitetônicas ocas. Sons infernais, degenerativos. Tudo isto não é mais que o fruto da vitória inimiga – não apenas do Reich, mas da humanidade como um todo.
Da miséria, ergueu-se uma Alemanha solidificada na Arte. Esta fora seu grande alicerce. Do romantismo, buscou o idealismo, à vontade, a sutileza. Deu vida aos seus gênios postos ao esquecimento. Retomou o peso das grandes civilizações. Mostrou que o infinito ainda reside no homem. Poucos foram os períodos da história onde em 12 anos, recém-saídos de crise praticamente irreversível, estando-se diante do avanço vermelho, a produção artística fora tão intensa. Onde o próprio condutor da orquestra nacional-socialista era um pintor. Literários, seus assistentes. Onde o espetáculo de sons e cores junto às ruas fez de um povo e de um momento, pura e simples obra de arte. O Nacional Socialismo é a beleza.
Tudo o que triunfa, carrega em si o preço da superação. Juventude Hitlerista! Jovens moços que se tornavam soldados, enquanto tantos outros ainda brincavam. De Fritz Kröber, o primeiro mártir, a Herbert Norkus.
É o Hitlerismo a ponte para a voz interior. A consciência do Self. O enraizamento a terra. O sangue. O arquétipo. Da suástica, um lema: ser o que se é por essência.
Por aquele a quem Hitler considerou como um filho, testemunhos de um homem que à parte de sua magnificência, fora comum. Pouco exigente. Pouco vaidoso. Tímido.
Ainda que anos após o feito, assumisse precipitações e mesmo generalizações em sua obra magna, foi aclamado. No ponto mais alto da Ásia, a figura mais importante do Tibete identificava-o em seu tempo, através da leitura de sua obra, como um representante de forças divinas.
Às 06h18min, nascia o que para Devi teria sido o último filho da luz. Alguém que de modo gracioso, assume-se na luta contra a decadência universal. Os poderes celestiais teriam sido responsáveis por proporcionar-lhe uma boa herança, um senso de justiça e de amor ilimitado pela Pátria Alemã. Fez-se dele alguém a quem se destina o trono da Era Dourada.
Há 53 anos, era a mesma Savitri que tomava a trens para estar próxima de Braunau, no nascimento de um homem de quem ela faria seu destino inseparável; da sua Doutrina, do seu Movimento.
E quantos, quantos lhe foram fiéis, com ou sem permanência, com ou sem sua glória! Quantos a quem o sucesso fez-se pó e ainda far-se-á, quando expressaram a admiração por Hitler. Quantos que diante de forcas, torturas e chantagens inúmeras, disseram simplesmente que a honra de um nacional-socialista jamais poderá ser comprada, pois se chama lealdade. Para os que nos combatem, tal fidelidade é incompreensível – um valor que se desconhece.
O exemplo de Hess. Fora o Príncipe do Terceiro Império Alemão. Ícone do sacrifício pessoal, voara pela paz. E apesar de todas as injustiças que encobrem o seu caso, sua fé é ignorada. Décadas preso, suportando as mais diversas pressões. A verdade é que assim como o afirma Ramón Bau, grande nacional-socialista espanhol, a normalidade do rebanho não aceita nem o fanatismo, tampouco a fidelidade extrema.
Faço de Koehl as mesmas palavras: onde encontramos um modelo comparável de um homem humilde saído do povo, graças à sua vontade, determinação e gênio, frente a todos os obstáculos concebíveis, para dirigir uma grande nação e salvá-la da dominação estrangeira, purgá-la de sua decadência moral e racial e construir um regime de unidade nacional e justiça social? Onde existiu outro estadista que, sem a ajuda de ninguém, esteve disposto a parar o avanço aparentemente inevitável do comunismo através de um continente? Onde existiu outro líder capaz de levantar seu país, um país derrotado na guerra e agonizado com incontáveis penalidades, sobre a miséria social e econômica e restabelecê-lo em uma posição de prosperidade, dignidade e orgulho, mesmo que outras nações se consumissem no pesadelo da Grande Depressão? Onde, em toda a história, encontramos um dirigente que gozasse de maior apoio popular? Em dois mil anos, foi o Nacional Socialismo a primeira grande revolução.
Apreciador de Shakespeare, leitor de Dostoievski. Admirador de Napoleão e Hugo. É certo de que seu conhecimento transcende ao Mein Kampf. Seu entendimento militar. Seu apreço pelas civilizações do mundo.
Em tempos onde se busca o distanciamento entre mente e corpo, recordemos à importância dos esportes sob o III Reich. Até mesmo boxe e o Jiu-Jítsu são mencionados na base nacional-socialista, como formas eficientes de se aguçar a resistência, auto-defesa e agilidade. Ainda a recomendação de que em tempos de juventude, maior deve ser o preparo. No mínimo, duas horas diárias de exercícios físicos, em diferentes períodos do dia.
Quando em 1992 outro Hitlerista se encontrava na Prisão de Steyr, Áustria, a dizer que milagres existem, pense que ele não estivera mais que certo. Dezenove anos depois, preso novamente, mobilizações internacionais aclamam por sua liberdade – a liberdade a um dos nossos. Apóio-me nas palavras deste grande espanhol que Pedro Varela o é, quando diz que o ideal que nos norteia é parte da identidade do Todo Poderoso, pois foi uma solução definitiva e voltará a sê-lo pois conhece a raiz de todos os grandes problemas.
O pulso firme para levar adiante uma revolução, entretanto, não arrancou da Alemanha a sua maleabilidade. Artistas judeus que excursionavam com suas orquestras por todo país. 100 mil soldados da mesma origem, a servir nas tropas de Hitler. E mesmo uma judia famosa que em 1938, à parte de seus artigos em elogios ao período Alemão, liderara uma campanha para que a Hitler fosse concedido o Prêmio Nobel da Paz.
A tomar emprestadas já imortalizadas, diria também que é uma feliz determinação da sorte que tenhamos nos identificado com o Nacional Socialismo. Feliz determinação que faz com que nós, meros homens, reencontremos um idealismo pulsante.
O III Reich fora precursor da busca por um cinema de valores. De uma tecnologia construtiva. De uma ciência de um homem renovado.
Que Hitler siga a nos inspirar. Que de um leque aberto, possamos gozar de sua imensidão cosmo visionária. Pois em cada um dos seus grandes nomes está uma chave, uma passagem rumo a tesouros até então inacessíveis.
Nenhuma vida é tão bela e plenamente realizada quanto a que se engrandece frente a riscos. Por isto, devemos ser dignos da fé que professamos.
Não sejamos os últimos de ontem, mas os primeiros de um porvir vindouro.
HEIL HITLER!
H. Tholf
Aos 122 anos do milênio de Hitler
"Negras nubes cubren Europa"
Negras nubes cubren Europa
Um suave viento comienza a soplar!
Pronto! Muy pronto este suave viento
Se convertirá en tempestad!
Celtas e Iberos son nuestros padres
Pueblos guerreros de nuestra Nación!
La Sangre y el Suelo nos traen su recuerdo
Recuerdos de Gloria, Honor y Tradición!
Pueblo Europeo Alza La Espada!
Y há de luchar contra el invasor!
LEVANTA EL MARTILLO, GOLPEA COM FUERZA
ROMPE LAS CADENAS DE NUESTRA ESCLAVITUD!
RESPETAD HERMANOS DE SANGRE
Solo el que luche sobrevivirá!
Y aunque la muerte vaya a llegarnos
Europa Jamas se Rendirá!
terça-feira
Assim falou A.H.
"Quando chegar a haver povos em decomposição, não se encontrará entre eles o nosso, que luta pelo seu direito, que não quer a guerra e que foi atacado. Os povos em decomposição compreenderão, lentamente, a pouca razão dos seus maus dirigentes para fazerem a guerra e que o único motivo que os arrastou para ela foram os interesses materiais e políticos de um pequeno grupo."
"Como soldado, marcho para o combate com o coração valente. Toda a minha vida tem sido um combate pelo levantamento da Alemanha."
"O pior para a vida dos povos não é talvez a injustiça, mas a mentira, a comédia, a insensatez com que se ortogou a paz ao mundo, sem considerações históricas e econômicas e sem respeito pelos fatos nacionais e políticos, passando, depois, à "Ordem do dia".
"Me manterei ou cairei na luta. Nunca sobreviverei à derrota do meu povo."
"O meu amor pela paz e a minha longanimidade não devem ser tidos à conta de covardia."
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