Não existe nenhuma prova de existência de um Holocausto, o que temos é o testemunho pós-guerra, na sua maioria de “sobreviventes” individuais. O seu testemunho é contraditório e muito poucos dizem que realmente viram algum “gaseamento”. Já, provas de que nazistas NÃO mataram seis milhões de judeus existem. Extensas evidências forênsicas, demográficas, analíticas e comparativas demonstram a impossibilidade de tal número. Além de que o número de judeus que estavam a viver nas áreas que vieram a ficar sob controle alemão durante a guerra não chegava a 6 milhões. E para completar, até hoje nenhuma evidência de que Hitler tenha ordenado um extermínio em massa de Judeus existiu, e também não existe nenhuma evidência de que Hitler sabia do programa de extermínio de judeus em andamento. Os números de mortes de judeus mais próximos da realidade são estimativas que vão de 300.000 a 500.000, e, em maioria estas mortes foram causadas por diversas epidemias de tifo (doença que aparece quase sempre quando muitas pessoas são colocadas juntas em condições insalubres. É carregada por piolhos que infestam o cabelo e as roupas. Ironicamente, se os alemães tivesse utilizado mais Zyklon B, mais judeus poderiam ter sobrevivido aos campos.) que castigaram a Europa em guerra, bem como fome e falta de cuidados médicos nos últimos meses de guerra, quando todos os transportes por estradas e ferrovias tinham sido destruídos pelos Aliados. Exibir drama com fotografias algumas vezes falsificadas é fácil, mas é bem mais fácil adicionar uma descrição mentirosa em qualquer foto ou um comentário ao pedaço de algum filme. Pilhas de corpos não querem dizer que estes corpos foram “gaseados” ou deliberadamente esfomeados até a morte. Na verdade, em alguns casos de fotos verídicas, estas eram vítimas trágicas de epidemias e/ou fome devido à falta de comida nos campos logo antes do final da guerra.
Certa vez o Instituto pela Revisão Histórica ofereceu 50.000 dólares a qualquer um que pudesse provar que os judeus foram gaseados em Auschwitz, e nenhuma prova foi oferecida para pedir a recompensa, mas o Instituto foi processado em 17 milhões de dólares pelo ex-prisioneiro em Auschwitz Mel Mermelstein, que alegou que a recompensa lhe causou perda de sono e o sofrimento do seu negócio e representava “uma negação injuriosa do facto estabelecido”.
Alguns “sobreviventes” judeus afirmam que viram corpos serem lançados em fossas e queimados, porém na realidade os alemães não tinham acesso a combustível suficiente para isto, já que havia falta de combustível durante a guerra. E para completar é impossível corpos humanos serem totalmente consumidos pelas chamas desta maneira por causa da falta de oxigênio.
Sobre os fornos crematórios: Existiam para dar uma solução eficiente e sanitária nos corpos daqueles que morriam, sendo judeus ou não. Historiadores do Holocausto afirmam que os nazistas eram capazes de cremar corpos em mais ou menos 10 minutos, mais uma vez contrariam a realidade, pois o tempo que se leva para incinerar um corpo, de acordo com operadores de crematórios profissionais é mais ou menos uma hora e meia, com os ossos maiores requerendo processamento extra depois. Dado um ciclo de serviço de 100% em todos os crematórios de todos os campos de concentração em território controlado pelos alemães, o número máximo de corpos que seria possível incinerar durante todo o período no qual estes crematórios estiveram em operação seria mais ou menos 430.600. Isto SE os fornos pudessem ser operados 100% do tempo, porque na realidade um forno pode ser operado 50% (12 horas por dia). Os fornos crematórios devem ser limpos regularmente quando em operação pesada. Sendo que, um corpo cremado gera cinzas suficientes para encher uma caixa de sapatos, então se seis milhões de corpos fossem cremados haveria um grande depósito de cinzas, entretanto nunca foi apresentado nenhuma evidência sobre um grande depósito de cinzas.
O campo de “concentração” Aschwitz ficou famoso por possuir câmaras de gás, mas o maior especialista em construção e design de câmaras de gás (reais) norte-americanas, Fred Leuchter, não ficou famoso porque examinou esta e outras alegadas câmaras de gás, e disse que era um “absurdo” dizer que elas foram, ou poderiam ter sido, utilizadas para execuções. O gás utilizado nos campos de internamento era o Gás cianídrico de “Zyklon B”, um pesticida comercial que foi utilizado amplamente pela Europa. Era um pesticida utilizado para fumigar roupas para matar os piolhos transmissores de tifo e outras pestes. Se os nazistas tinham a intenção de utilizar gás venenoso para matar pessoas, produtos muito mais eficientes estavam disponíveis. Zyklon B é um agente de fumigação de acção lenta.
Auschwitz era apenas um centro de internamento e parte de um complexo manufactureiro de grande escala. Combustível sintético foi produzido lá e os seus prisioneiros foram utilizados como força de trabalho. Estes centros de internamento existiam para os judeus que eram comprovadamente uma ameaça directa à segurança nacional. (Os judeus estavam grandemente representados na subversão comunista). Entretanto, todos os suspeitos que colocavam em risco a segurança – não apenas judeus – estavam em perigo de internamento.
Não é uma surpresa os judeus terem sido considerados uma ameaça a segurança nacional alemã, já que os mesmos declararam um boicote internacional aos produtos alemães, e uma manchete do jornal London Daily Express (24 de Março de 1933), por exemplo, anunciava “Judéia declara guerra à Alemanha”.
Holocausto, a mentira do século é muito bem justificada pela grande quantidade de benefícios que os judeus tem com ela, ajuda a tornar os judeus um grupo incriticável. Como um tipo de religião secular, ela dá uma junção emocional entre os judeus e os seus líderes. É uma poderosa ferramenta nas campanhas para conseguir fundos e é usada para justificar a “ajuda” norte-americana a Israel. A mentira do século beneficiou e beneficia o estado de Israel com bilhões de dólares em “reparações” que a Alemanha pagou a Israel e a muitos “sobreviventes” individuais. É usado pelo Lobby Sionista/Israelita para ditar uma política externa pró-Israel aos Estados Unidos no Médio Oriente e para forçar o pagador de impostos americano a mandar dinheiro a Israel, totalizando bilhões por ano.
Holocausto também é benéfico para comunistas e para a Inglaterra, pois divergiu a atenção das provocações soviéticas e atrocidades antes, durante e após a II Guerra Mundial.
Sobre Anne Frank: Depois de sobreviver ao internamento em Auschwitz, ela sucumbiu ao tifo no campo de Bergen-Belsen, apenas algumas semanas antes do fim da guerra. Ela não foi gaseada. E o seu diário é uma fraude literária, evidências compiladas pelo Professor Robert Faurisson demonstram isto.
Na grande maioria das vezes, aqueles que questionam a história do Holocausto são acusados de anti-semitas ou neo-nazistas, isto é uma mentira designada para retirar a atenção de factos e argumentos honestos. Estudiosos que refutam o Holocausto são de todas as correntes políticas, etnias e religiões (inclusive judeus). Não existem nenhuma relação entre a refutação do Holocausto e o anti-semitismo ou o neo-nazismo. Crescentes números de estudiosos judeus admitiram abertamente a falta de evidência para pontos chave da história do Holocausto.