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terça-feira

Verdadeiro requisitório contra judeus

Uma edição da revista “Century Magazine” de Janeiro de 1928, publicada em Boston, possui um artigo do jornalista judeu Marcus Elias Ravage, um romeno naturalizado americano. Tal artigo constitui um documento de valor apreciável.
Ele também foi por muito tempo redator do jornal “New York Times”

Artigo:
“Verdadeiro requisitório contra judeus”

Naturalmente os cristãos estão zangados conosco. Dizer o contrário seria um contra senso. Portanto, não percamos tempo em negar ou procurar alibis... Santo Deus! Não quero mal aos que não podem suportar certas pessoas. O que me parece comico no anti-judaismo é sua absoluta falta de coragem. Os anti-semitas tomam mil caminhos tortuosos e andam à roda como um gato em volta de um prato de comida. Dão desculpas, as mais fantasticas e transparentes. Parece que vão estourar de pretensão e, se isso não fosse grotesco, seria o caso de nos zangarmos.

Há quinze séculos já vos ocupais com essa questão; mas quando agente nos observa a escutar vossas razões pueris, tem-se a impressão de que não fazeis a menor idéia sobre o que se passa ao vosso lado. Revoltai-vos contra nós e nem sabeis dizer por quê!

Vai para algum tempo, dizeis que corriamos atrás do dinheiro somente pensando em encher os bolsos. Agora cochichais e gemeis por toda parte que nenhuma tendencia artistica e nenhuma profissão escapa à invasão judaica... Que, durante a guerra, fugiamos aos deveres para com a pátria, porque somos pacifistas por natureza e tradição, quando somos os verdadeiros instigadores das guerras e aproveitadores das matanças dos povos.

Acusai-nos ainda de havermos provocado a revolução moscovita. Suponhamos que estejamos de acordo sobre esse ponto. Que tem isso?
Um russo imbecil falsifica uma porção de documentos, publica um livro e denomina “Protocolos dos sábios de Sião”. Essa obra sustenta que somos os autores da ultima guerra mundial. Considerais esse livro autentico. Muito bem!
Como prova, assinaremos todas as palavras. O livro não é falso é autentico. Mas que vale ele diante inegavel e historica atividade de conspiradores que temos manifestado e que jamais negamos, porque nunca tivestes a coragem de nos acusar.

Se, na verdade, agis seriamente, de conjuras judaicas por que não chamaria eu vossa atenção para uma coisa da qual vale à pena falar ? Para que perder tempo discorrendo sobre o pretenso domínio de vossa opinião pública pelos financistas judeus, pelos editores judeus dos jornais e pelas estrelas judaicas do cinema, quando podereis nos acusar de dirigir toda vossa civilização por meio dum mito judaico?

Ainda não vos destes conta de todo o mal que nos pode ser imputado. Somos destruidores. Somos revolucionarios. Apoderamo-nos de vossos bens, vossos ideais, vosso destino e calcamo-los aos pés. Somos a causa-mater, não só da ultima guerra, porém de quase todas as guerras. Não somos unicamente os autores da Revolução Russa, porém os instigadores de todas as grandes revoluções de vossa história. Causamos a desunião e a desordem na vossa vida pública. Ninguem poderá dizer quanto tempo ainda continuaremos a atuar desse modo. Que maravilhoso futuro não seria o vosso, se vos houvessos deixados em paz!
Mas nós não vos deixamos em paz. Nós vos temos nas mãos e derrubamos o belo e majestoso edifício que construistes. Mudamos o curso de vossa história. Nós vos conquistamos como nunca vossos Estados conquistaram a Ásia ou a Africa.

Fizemos de todos vós, inconsciente e involuntariamente, agentes de nossa missão no mundo
Vós a executais para com as raças barbaras e as inumeras gerações do porvir. Sem que désseis por isso, nós vos tornamos mediadores de nossa tradição racista e os que levaram o nosso mito até as regiões inexploradas do globo. E realizamos tudo isso pelo irresistivel poder de nosso espirito, pelas idéias e pela propaganda.

Os costumes de nossa raça tornaram-se a base de vossas leis morais. Nossas concepções juridicas formam o alicerce de todas as vossas instituições e do vosso sistema legislativo. Nossas lendas e mitos populares são as santas canções com que embalais vossos filhos. Nossos poetas criaram vossos hinos e canções. Nossa história nacional se tornou parte indispensavel do ensino ministrado pelos vossos padres-curas e professores. Nossos reis, nossos estadistas, nossos profetas, nossos soldados (nosso messias) são vossos HERÓIS.

O que nosso povo pensou e ensinou está inextricavelmente incorporado na vossa lingua e na vossa tradição, de tal modo que nenhum de vós pode ser considerado culto se não conhecer a fundo nosso domínio hereditário. Derrubamos vossos ídolos, pusemos de lado a herança de vossa raça e colocamos em seu lugar nosso Deus e nossas tradições. Nenhuma conquista se pode comparar à conquista sem choque com que nos apoderamos de todas as vossas posições. Tomai as três principais revoluções dos tempos modernos: a francesa, a americana, e a russa. Não são mais do que o triunfo das idéias judaicas de justiça social, justiça política e justiça economica. E ainda estamos muito longe do fim! Ainda somos vosso senhores.

Não é de estranhar que nos odieis, pois opusemos uma barreira ao vosso progresso. Dividimos vosso espirito, impusemos a desordem aos vossos instintos e tornamos vossos desejos irrealizaveis. Por que, então, não vos revoltareis contra nós? Se nós estivessemos em vosso lugar, teriamos mais antipatia por vós do que tendes por nós e vos diriamos francamente.