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quarta-feira

A economia mágica do Nacional Socialismo



Através de tudo o que expomos até agora, pudemos dar uma visão mais ampla em uma perspectiva diferente em relação a conflituosas temporalidades, trazendo a compreensão de que nenhum povo da terra, que possua genes arianos, pode considerar-se estar fora desta grande guerra, a qual ainda encontra-se longe de seu término; neste sentido o Chile, tal como os demais países sul-americanos, também a vivencia. Comprometidos estamos nessa questão de vida ou morte, ainda que não seja comum reconhecermo-na com consciência diurna. A análise que agora faremos de outro pilar que sustenta a concepção nacional-socialista – seu sistema econômico – nos permitirá compreender ainda melhor quão vigente se faz a doutrina sua, à luz da situação desesperada que nossos povos têm estado. Para poder penetrar em profundidade ao sistema econômico e social do hitlerismo, faz-se necessário descobrir a hábil e sinistra trama com que o judeu se aprisionou ao mundo não-judaico: o interesse pelo capital – a usura, como dizia o grande poeta hitlerista Ezra Pound. Moeda, ouro e dinheiro foram elementos que a princípio serviram como um meio que facilitava o intercâmbio de produtos entre as sociedades humanas – deveria, nos dias de hoje, retomar esse propósito inicial. Pois bem, o judeu se apoderou primeiro do dinheiro, da moeda e do ouro para logo os transformarem em mercadorias por si só. Seguindo à tendência de seu Inconsciente Coletivo, convertera-o em uma abstração de matemática einsteniana, por assim dizer, em um objeto com vida própria que se reproduz graças ao interesse judaico. O dinheiro passou a ser a mais importante moeda com a criação do mercado de capitais. De um intermediário que facilitara a troca de produtos – o que sempre deveria ter sido – transformou-se no centro da economia dos países, em algo de suma importância à vida dos homens e da sociedade. Com ele, a sociedade permitiu que o judeu exercesse seu maior dom, controlando toda a atividade financeira – primeiramente com o comércio, sendo intermediário e ao mesmo tempo diretor; e tão logo, da vida de todos os seres sobre a terra. Valendo-se do empréstimo com interesse da usura, logrou intervir, ademais, de modo arteiro, solapando a saúde da raça superior e envenenando o sangue ariano. Desde a mais distante antiguidade, o judeu pretendeu penetrar nas estirpes das classes governantes, de reis e senhores, endividando-os, aprisionando-os nas redes de sua trama de usuras para assim arrebatar-lhes os bens e introduzir a suas filhas junto da nobreza. O dinheiro – o interesse monetário – tem sido uma arma com a qual se destrói o inimigo adormecido, ingênuo. As violentas reações, frutos de uma indignação desesperada, sem método nem conhecimento, sendo momentâneas – pogrooms – não conduzem a nada efetivo. Pelo contrário, pois até o momento serviram bem ao judeu para que ele explore a sensibilidade dos arianos cristianizados em seu benefício. A trama da usura é uma maldição, uma manipulação de magia negra projetada desde as mais obscuras profundidades da sinagoga, por mentes rabínicas cuidadosamente preparadas para isso. Somente com o exorcismo de mentes lúcidas, através de uma magia branca, poder-se-ia ter êxito em desmantelar o efeito danoso, libertando assim o Prometeu hipnotizado que se encontra acorrentado pela serpente da usura, aniquilando-a de vez. Algo que viesse a realizarse neste sentido seria, contudo, resultado de puro milagre. E a verdade é que realmente existiu uma operação esotérica e mágica, revelando os feitos de um propagador do antídoto contra o veneno da serpente da usura, contra o interesse monetário – para isso existira um alemão, membro de uma sociedade esotérica germânica, a Thule Gesselschaft – Sociedade Thule – com sede em Munique. Foi ele, Gottfried Feder, membro permanente de tal sociedade, o expositor eleito para apresentar a teoria e o sistema que destruíra definitivamente a escravidão do interesse pelo capital. Feder era membro permanente da Sociedade Thule, sendo Rudolf Hess outro – podendo ser justamente o esoterismo que mantivera este em pé, durante tanto tempo, à prisão. Hitler, Dietrich Eckart e Rosenberg eram membros visitantes. Pode-se considerar a Sociedade Thule como uma inspiração secreta não somente para o Nacional Socialismo, como também para a SS – seu emblema compunha-se por uma Suástica Levogira e um punhal idênticos ao da Ordem Negra SS. Apenas uma ordem esotérica de magia ariana poderia ter combatido com êxito a outra, também esotérica, de magia judaica – magia negra. A raça contra a “anti-raça”, o sangue puro contra o “antisangue” impuro. E a aparição de um gênio da raça branca, dos arianos, um verdadeiro Messias, um Avatar. Isto também era de conhecimento dos judeus, como aponta “Os Protocolos Sábios de Sião”. E era certamente o que mais temiam. Acreditamos ter demonstrado quão estreitamente unidos os judeus mantém-se às suas práticas econômicas, usura e conspiração étnica. Estas práticas deu-lhes a possibilidade mesclar-se e, com isso, penetrar na raça ariana. A transformação do dinheiro em uma unidade cabalística, uma abstração matemática, um Golem com vida robótica, uma deidade poderosa, permitiu-se-lhe o dom de supremo sacerdote poder viver do interesse daquilo que se produz, sem trabalhar – somente a adorar seu deus, como ordena o Talmud e o Thora. Todos os gentis do mundo, os não-judeus, trabalharão como escravos para o judeu, arrastando-se aos seus pés, abaixo do látego do dinheiro e da usura, pelo medo da fome e miséria. Por isso que o interesse pelo dinheiro é sagrado, santo, para todas as organizações, sociedades e países do mundo onde o judeu governa entre bastidores. Certamente não se faz necessário mencionar os Estados Unidos, o Banco Internacional, os trust financeiros Suíça e demais países europeus; temos também a Rússia soviética e os países escravos do comunismo no leste europeu: todos em absoluto respeitam o interesse monetário e não expropriaram nenhum bem pertencente aos judeus. Isso não teria sido feito com latifúndios nem propriedades agrícolas, se acaso o judeu os tivesse; porém, ele nunca foi agricultor nos países estrangeiros dos quais se apoderou. Somente como intermediário, banqueiro ou comerciante (controla a fabricação e o comércio internacional de drogas – "Mark", por exemplo, pertence à família Rockfeller) e apoderando-se da indústria de alimentos, ele pode controlar de forma brilhante a saúde física e mental dos arianos demais povos não-judeus. Para o governo militar que derrubou o marxista Salvador Allende, também o interesse capital foi sagrado. Não é de se estranhar se reconhecermos que o antídoto preparado pelos conspiradores do Nacional Socialismo abarcara em sua amplitude uma extensão igual ao veneno judaico: raça, sangue e economia, sendo intimamente enlaçadas na política sócio-econômica e agrária de "sangue e solo" como fora chamada pelos alemães. Aboliu-se, por parte dos nacional-socialistas, a importância do ouro, substituindo-o pelo trabalho. E o valor do dinheiro que deixava baixo o valor das riquezas naturais e do trabalho voltava-se assim a ser visto como apenas um meio de troca de, como a mais vil essência de toda a economia humana tradicional. O dinheiro, a moeda e o ouro voltariam a ocupar suas funções primordiais, representando um meio de facilitação de trocas, de intercâmbio. Uma vez no poder, Hitler se negou terminantemente a aceitar o interesse monetário. A Alemanha não possuía meios de pagá-lo; dispunha unicamente do trabalho de sua gente, sendo ele o único meio de gerar carbono, aço, etc. O valor da moeda alemã equivaleria exatamente aos produtos do trabalho. Além disso, o mais importante seria o fim da usura. Ao mesmo tempo, tem-se início a regeneração racial, impondo-se uma Imagem-meta, o Ideal-meta do ariano puro, do nórdico-polar. E à lógica da carência financeira para pagar suas dívidas, acumuladas por interesses gigantescos, pensou-se em declarar a quebra do Estado. Isto significaria uma ação racional que, por fim, representaria a destruição do Nu Gordiano da escravidão ao capital judaico internacional. Um país em quebra não pode ser metido na prisão, tal qual um indivíduo. Somente a ele pode-se declarar a guerra mundial. E foi isso precisamente o que aconteceu com a Alemanha nacional-socialista, ainda que não tivesse declarado sua quebra. Como Hitler e seus seguidores previam que essa seria a ação final do judaísmo, começaram a preparar-se para a guerra. A tragédia foi que ele não dispunha de tempo suficiente, menos ainda a Europa ou a raça branca, com o mal já muito adentro, no sangue, ossos e coração. Não poderia vencer materialmente aquela guerra planetária, mas espiritualmente, o que fora inevitável também pela lei cíclica que resultaria em seu triunfo material, muito antes do que se pensa. Através da espiritualidade será dado o retorno do Führer, bem como do hitlerismo triunfante. Mas, para tanto, o judeu está consciente de suas ameaças. Para tentar retardá-lo em sua configuração terrestre, inventou 54 um truque emocional do Holocausto de seis milhões de judeus, dos crimes raciais e genocídios do nazismo. Porque ante ao fracasso estrondoso de seu sistema capitalista e marxista, os povos escravizados pelo interesse do capital, da usura e o terror constante, diante da possibilidade inexistente de uma guerra atômica, podem abrir seus olhos para ver a única apropriada para o não-judeu: a recuperação do valor do trabalho, a declaração de quebra, o retorno aos princípios de uma economia ariana e a destruição da escravidão do interesse do dinheiro, além da limpeza do sangue e da raça, ou seja, retomando os pilares que foram e são do sistema nacional-socialista – o único honesto, com uma solução justa para os não-judeus sobre o planeta. O golpe era dirigido ao coração da Grande Conspiração universal contra a raça branca, contra o homem ariano, contra o não-judeu. Do lucro afastou-se totalmente o sistema nacional-socialista, por convicção e exemplo; não pela imposição da força e violência, enfraquecendo os poderes do vírus judaico, destruindo o câncer destinado aos não-judeus. E, por fim, o judeu desapareceria, devorando a si mesmo com o furor impotente de seu desespero. Voltaria seu ferrão contra si próprio, algo que sempre faria se o pudesse. "Porque unicamente como um parasita de outros povos é que se pode seguir adiante", afirmava Hitler – pensese que o próprio Estado de Israel, por exemplo, vive do dinheiro, da especulação e do trabalho do resto do mundo, além de extorquir a Alemanha. De nenhuma maneira teria sido necessário aniquilar fisicamente o judeu, em um genocídio ou Holocausto que nunca foram contemplados pelo hitlerismo. Hitler quis somente asilar os judeus em Madagascar, mas a guerra interrompeu esse plano. Ante ao imenso perigo, chegou ao judeu o momento de aplicar o seu Protocolo V de "Os Protocolos Sábios de Sião". O instante crucial do destino, do Eterno Retorno vivenciado, nesse fatídico e profético documento. Hora definitiva dos tempos, trata-se de um acontecimento estelar que marcará a história do universo e com a raça dos divinos e da "anti-raça" do Demiurgo, até o término de uma era.

PROTOCOLO V
"Somos demasiado poderosos; todo o mundo nos obedece. Os governos não podem fazer nem sequer o menor tratado sem nossa intervenção secreta. Per me reges regunt – os soberanos reinam através de mim. Lemos na lei dos profetas que somos eleitos por Deus para governar o mundo. Deus nos deu a capacidade para realizar esta obra. Se no campo inimigo existir um gênio que talvez pudesse nos combater, seria, no entanto, um recém-chegado ao poder que conseqüentemente não poderia competir com os velhos experientes como nós. E o conflito entre ele e nós tomaria um aspecto que o mundo jamais teria visto antes. Mas o momento de agora já é demasiado tarde para o surgimento de um gênio dos gentis".
(Trata-se de uma profecia que, no mínimo, é assustadora)

PROTOCOLO VII

"Devemos nos colocar em condições que nos traga a possibilidade de responder a toda oposição com uma declaração de guerra ao país que tenha a ousadia de cruzar nosso caminho; e se tais confiantes se decidirem por unir-se contra nós, devemos, contudo, responder com a declaração de uma guerra mundial". (Isto foi planejado muito antes da Primeira Guerra Mundial. Imaginemos o que se sucederia nos dias de hoje, se todos os países sul-americanos, endividados e escravizados ao interesse do dinheiro e do Fundo Monetário, se pusessem de acordo para não pagar mais e declarar-se em quebra!) "Porque nossos quartéis generais são perpetuamente desconhecidos do universo".

PROTOCOLO IX
"Se nos advertem de que as nações poderiam insurgir contra nós toda vez que nossos planos resultarem prematuramente descobertos, não nos preocupamos; nós iremos nos antecipar a este momento, pois estamos seguros de que teremos em ação uma força tão formidável que irá tombar até os homens mais valentes”. (Eles mobilizaram 120 países contra a Alemanha nacional-socialista na Segunda Guerra Mundial, uma guerra que eles provocaram e prepararam com muita antecipação, porque já tinham em vista o aparecimento do gênio dos gentis que se revelou.)

"Teremos sob o nosso controle todas as cidades do mundo" (Situação que também esta preparada para o inevitável ressurgimento do hitlerismo.)

Por Miguel Serrano.