Em programas de TV, cinemas, jornais, revistas ou seja na mídia e conseqüentemente nas escolas, nas áreas profissionais e até em igrejas (agora até pastores gays podem casar-se, embora a condenação de Deus ao pecado homossexual esteja presente na Bíblia há milhares de anos) percebe-se o liberalismo, a forma que o homossexualismo é exposto e defendido, e o que acontece com essa exposição é o evidente crescimento deste movimento pois incitam muitos jovens desorientados à experimentação homossexual, e aos que já possuíam o vicio é incentivada a exposição, a exposição influência ainda mais aos que estão confusos a respeito de si mesmo, esta grande maioria que sempre foi facilmente influenciada. E o aumento deste movimento homossexual causa o aumento também da criminalidade. Provavelmente alguns leram e pensaram, “por que aumenta a criminalidade?”
Primeiro fator - começou a muito, muito tempo e tem grande evidencia: PEDOFILIA.
O homossexualismo é acompanhante da pedofilia, pois apesar da população homossexual ser menos de 3% (e este número tende a aumentar cada vez mais se nada for feito) eles são responsáveis por aproximadamente metade de todos os abusos de crianças, o que não quer dizer que todo homossexual é pedófilo, mas que todo homem que abusa de meninos é homossexual. E estudos mostram que a maioria absoluta dos homossexuais foi na infância violentada por um homossexual adulto. O comportamento homossexual tem tanta ligação com abuso sexual de meninos que os dicionários mais sérios sempre registraram “pederastia”como sinônimo de “homossexualismo”.
Apesar de que a mídia prefere colocar os holofotes quase que exclusivamente nos abusos cometidos dentro da Igreja Católica, num sutil esforço de exterminar os valores cristãos da esfera pública, o maior índice de abusos contra as crianças não é cometido em instituições cristãs, mas exatamente em instituições estatais. Entre apenas 1991 e 2000, um número elevadíssimo de 290.000 crianças e adolescentes sofreu abuso sexual físico no ambiente escolar nos EUA. Em matéria de abusos, a Igreja Católica perde de longe para a educação pública. Um estudo feito pela Conferência dos Bispos Católicos dos EUA concluiu que 10.667 jovens foram sexualmente abusados por padres entre 1950 e 2002. A maioria das vítimas era do sexo masculino, comprovando assim o papel dominante do homossexualismo na área da violência sexual contra os meninos. Se nos ambientes religiosos reprimidos os homens que praticam o homossexualismo sempre tiveram elevado índice de abuso de meninos, imagine então em ambientes não reprimidos.
Um estudo internacional sobre crimes sexuais entre 1980 e 2006 revelou 902 professores abusadores de alunos. Os professores envolvidos no homossexualismo constituíam 63% dos estupradores na Irlanda, 62% na Nova Zelândia, 60% no Canadá, 54% na Escócia, 48% na Austrália, 47% na Inglaterra e 35% nos EUA. As estatísticas são de modo particular assustadoras considerando que os homossexuais perfazem menos de 3% da população.
A pedofilia, este comportamento doentio é evidencia de uma mente problemática, viciada e que assim como todos os vícios necessita de um tratamento, de uma cura para aqueles que não são capazes de superar o vício sozinhos. Homossexuais pedófilos são um perigo para a sociedade, pois nossas crianças estão correndo o risco de além de sofrer com o abuso, de tornar-se um homossexual pedófilo, e assim sucessivamente com as gerações após dela.
Após este primeiro fator que para qualquer pessoa de bom senso já é o bastante para reprimir este movimento homossexual de continuo crescimento, vem aí, para talvez causar o seu sorriso do dia, caso sejas mais um de nós que após nos aborrecermos tanto com a ignorância de alguns, hoje boas risadas temos com tais informações:
Segundo fator - Gaystapo.
Parece piada mas é real que existe uma organização chamada: “Gaystapo” de militantes gays, considerados como “nazistas”... O que não é de se impressionar já que a mesma mídia que promove o homossexualismo é a mesma que ganha rios de dinheiro sujando a imagem do nazismo, e atribuindo tudo que há de ruim a ele.
O presidente do Partido dos Gays, Lésbicas e Simpatizantes (PGLS), Márcio Antônio Francisco, declarou: “A Gaystapo existe e representa a opinião de uma ala GLS que é radical, violenta, autoritária e nazista”. Francisco, que é militante gay, denunciou: “Eu mesmo, Marcio, fui violentamente espancado, tive o nariz quebrado por 8 integrantes da Gaystapo de
Ribeirão Preto”. Esta é a declaração de um ativista gay que foi espancado por outros ativistas gays.
No ultimo paragrafo foi citado o partido “PGLS”, há outros partidos e tipos de movimentos, assim como a famosa atração parada gay de SP (que recebe mais verbas do que nossas tragédias naturais) que tem a intenção de aumentar a aceitação do vício homossexual não apenas pacificamente e por forma de dialogo, mas com violência e ódio.
Na própria cidade que estou morando vê-se um aumento contínuo do vício homossexual, ou ao menos está muito mais exposto, e a cidade não é muito grande. E por isso, casos de violência são relatados e não estou falando de heterossexuais atacando homossexuais, mas de homossexuais radicalistas atacando heterossexuais pacifistas pois estes não apóiam, e não fazem a minima questão de declarar que apóiam o movimento homossexual apenas para ser igual a maioria, que declara-se liberal para não ser considerada como uma pessoa “atrasada ou antiquada”.
Para aqueles que não se interessam em aceitar estes débeis movimentos, inclusive em forma pacifica, existem projetos para leis que buscam ao menos poder silenciar e incriminar as poucas pessoas de bom senso que restam, mesmo sem nunca terem atentado contra um homossexual, e ter apenas exercido sua liberdade de expressão.
Há coitados homossexuais indefesos que resolveram sair do armário e querem ajuda do governo, dizem que muitos homossexuais são espancados e assassinados por conta de sua orientação sexual, eles querem proteção para poder exercer seu vício em paz, o que não deve ser considerado pois todos os cidadãos brasileiros, independente de suas opiniões e comportamentos são igualmente protegidos pela mesma lei brasileira (ou pelo menos deveriam ser). Todos os assassinatos são punidos pela lei. A impunidade e a criminalidade atingem a todos os brasileiros. Além disso, o número de homossexuais assassinados é muito menor do que o da população geral. Nos últimos 25 anos, mais de 800 mil brasileiros foram assassinados. Desse número, quantos eram gays? Se fossem 10%, o número de homossexuais assassinados seria 80 mil. Se fosse apenas 1%, 8 mil assassinatos homossexuais estariam registrados. Entretanto, nos últimos 25 anos, de acordo com informação do próprio Grupo Gay da Bahia, apenas 2.511 homossexuais foram assassinados. Quem precisa mais de proteção? Há outros fatores também. Desse número bem pequeno de homossexuais assassinados, muitos estavam em zonas criminais, a altas horas da madrugada, em ambientes de drogas e prostituição. Sem mencionar o fator do crime passional, onde o assassino é muitas vezes amante da vítima, tão homossexual quanto ela. Já que está comprovado que não há centenas de milhares de homossexuais assassinados no Brasil, torna-se bastante suspeita a argumentação de que é preciso aprovar depressa leis anti-“homofobia” a fim de diminuir o número de assassinatos
homossexuais.
Finalizando o segundo fator, conclui-se que o movimento homossexual é também incitação de injustiça, ódio e violência não só para com crianças, mas entre os próprios movimentos e com toda pessoa de bom senso que se recusa a aceita-lo.
O homossexualismo na sociedade atual que cada vez mais quer modernizar-se e apenas o que vemos é a sua decadência contínua, vem crescendo e sendo aceito cada vez mais. Querem leis para incriminar, calar quem ainda está em sanidade e estes não devem calar-se. Pois este é um problema que pode ser ser tratado de forma pacifica, um vício que pode ser curado, mas que de forma alguma deve ser aceito e defendido. Comparado a outros, este não é um grande problema. Por aqueles que morreram por nós em causas muito maiores, diante disto este grupo não deve ficar de braços cruzados, antes que se agrave e fique difícil cortar o mal pela raiz.
Em "A Verdadeira Evolução" por E. W.
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Além do Bem e do Mal, Prelúdio de uma Filosofia do Futuro
Friedrich Wilhelm Nietzsche.
Algumas partes que escolhi do livro e estou postando;
(Estou agora com mais tempo para escrever e desenvolvendo idéias e textos, daqui um tempo estarei publicando, talvez farei revistas em PDF.)
"Depois de um preâmbulo um pouco irônico, direi agora
uma palavra séria que é dirigida aos espíritos mais sérios. Sede
prudentes, filósofos e amigos do sofrimento e guardai-vos do
martírio oriundo do “amor à verdade”! Guardai-vos inclusive
de defendê-los. Isto prejudica a inocência e a delicada
imparcialidade de vossa consciência, pois a luta contra o
perigo, a injúria, a suspeita, o ostracismo e as conseqüências
mais brutais do ódio, os impeliram a desempenhar o papel de
defensores da verdade nesta terra. Como se a verdade fosse tão
ingênua ou tão torpe que tivesse necessidade de defensores!"
"O estudo do homem comum, estudo prolongado e
sério, que requer muito tato, repugnância dominada,
familiaridade, más companhias — e toda companhia é má,
exceto a de nossos iguais — é um capitulo necessário na vida
de todo filósofo, o mais desagradável talvez e, quem sabe. O
mais pródigo em decepções"
"O que serve de alimento para o espírito de uma categoria de homens superiores
é quase sempre um veneno para uma espécie diferente e
inferior."
"Ao se querer respirar ar puro, não se deve ir à igreja."
"Não se deve afastar a obrigação de fazer estas provas,
más também não ligar-se a ninguém, porque toda pessoa é uma
prisão. E muito menos ligar-se a uma pátria, ainda que seja a
mais maltrapilha e mendicante, e não esquecer que é menos
difícil desligar-se de uma pátria vitoriosa. Não se deixar
prender por um sentimento de compaixão, ainda que seja em
favor de homens superiores, cujo martírio e angústia não
tivesse defesa. Não se apegar a uma ciência, ainda que nos.
seduzam as descobertas que parece nos reservar. Não se
prender às próprias virtudes e ser vitimado, como um todo, por
uma de nossas qualidades particulares, por exemplo, por nossa
"hospitalidade"; como o perigo dos perigos nos alunos nobres e
ricos que se dissipam prodigamente e quase com indiferença,
desenvolvendo mesmo o vicio da virtude da liberalidade! Não
nos apegarmos a nossas virtudes, não nos sacrificarmos a uma
inclinação particular. Deve-se saber concentrar-se e conservarse,
o que é a melhor prova de independência."
"O que é bom para mim, não é bom para o paladar do vizinho. E como poderia haver um "bem
comum"?"
"Enfim, as grandes coisas estão reservadas para os
grandes espíritos, os abismos para os espíritos profundos; as
delicadezas e os calafrios reservados aos refinados, numa
palavras raridades para os raros."
"A alma humana e seus confins, o complexo da experiência
humana interior obtida até agora; a altura, a profundidade, as
cotas da experiência, toda a estória da alma até agora e suas
possibilidades ainda inexploradas; tudo isto é para o psicólogo
nato e para quem ama a "grande caçada" — verdadeiro terreno
predestinado. Mas quão freqüente deve exclamar com
desespero: "estou só, ai de mim, só nesta grande floresta, nesta
floresta virgem!" e deseja ter uma centena de companheiros e
de bons sabujos bem amestrados para encurralar sua presa, para
desentocar a sua selvagem, a alma. Em vão descobre cada vez
mais, com amargo desengano, quanto é difícil encontrar os
companheiros e os cães adequados para descobrir as coisas que
moveram sua curiosidade."
"A fé cristã é, desde seus
primórdios, sacrifício, sacrifício de toda liberdade, de toda
independência do espírito; ao mesmo tempo, escravização e
escárnio de si mesmo, mutilação de si. Deseja-se a crueldade
religiosa para impor essa fé a uma consciência enfraquecida,
complicada e viciada, fé que parte do pressuposto que uma
sujeição do espírito provoca uma dor indescritível, que todo o
passado e todos os hábitos do espírito se rebelam contra o
"absurdissimum" que representa para ele uma tal fé."
"A atração exercida pelo conhecimento seria bastante fraca, se
para atingi-lo não fosse preciso vencer tantos pudores."
"O sábio como astrônomo — Enquanto sentires os astros como
algo "acima de ti", não possuirás ainda o olhar do vidente."
"Não a potência, mas a duração de um sentimento elevado forma os homens superiores."
"É uma coisa terrível morrer de sede em meio ao mar. É
realmente necessário que se ponha tanto sal na vossa verdade a
ponto de torná-la incapaz de satisfazer a sede?"
"As mesmas paixões no homem e na mulher são diferentes em
seu andamento e é por isso que o homem e a mulher jamais
deixam de se desentender."
"A maturidade do homem consiste em ter reencontrado a
seriedade que em criança se colocava nos jogos."
"Não é já o seu amor ao próximo, mas, unicamente a
impotência desse seu amor que impede aos cristãos de hoje...
de lançar-nos à fogueira."
"A enorme expectativa e a vergonha da expectativa que as
mulheres colocam no amor carnal, tiram desde logo todas as
perspectivas às mulheres."
"Quanto mais abstrata a verdade que desejares ensinar, mais
deveras seduzir aos sentidos para que se sintam atraídos por
ela."
"O diabo tem as mais amplas perspectivas relativamente a
Deus, por isso se mantém tão distante dele: o diabo, quer dizer,
o mais antigo amigo do conhecimento."
"Quem não consegue encontrar o caminho para seu próprio
ideal leva vida mais impensada e deslocada que a de um
homem que não tem ideal."
"Quando uma mulher tem veleidades literárias, eis um índice
de qualquer afecção da sensualidade. A esterilidade predispõe a
uma certa virilidade do gosto, o homem é. falemos com
franqueza. o animal in fecundo."
"Quem deve enfrentar monstros deve permanecer atento para
não se tornar também um monstro. Se olhares demasiado
tempo dentro de um abismo, o abismo acabará por olhar dentro
de ti."
"A idéia do suicídio é um potente meio de conforto: com ela
superamos muitas noites más."
"Jesus disse aos seus judeus: "a lei era para os escravos, amai a
Deus como eu o amo, como seus filhos! Que importa a moral
para nós, filhos de Deus?"
"Falar muito de si mesmo pode ser também um modo de se
esconder."
"— Ele não me agrada. — Por quê? — Porque não me sinto à
sua altura. Algum homem já respondeu de tal forma?"
"Os judeus — “povo nascido da escravidão” como disse Tácito
em uníssono com toda a antigüidade, “povo eleito entre todos
os povos”, como eles mesmos dizem e crêem, levaram a cabo
essa milagrosa inversão de valores que deu à vida durante
milênios um novo e perigoso atrativo. Os profetas judeus
fundiram numa só definição o “rico”, “ímpio”, “violento”,
“sensual” e pela primeira vez colocaram a pecha da infâmia à
palavra “mundo”. Nesta inversão de valores (que fez também
da palavra “pobre” sinônimo de “santo” e de “amigo”) é que se
fundamenta a importância do povo judeu. com ele. em moral,
começa a insurreição dos escravos."
Algumas partes que escolhi do livro e estou postando;
(Estou agora com mais tempo para escrever e desenvolvendo idéias e textos, daqui um tempo estarei publicando, talvez farei revistas em PDF.)
"Depois de um preâmbulo um pouco irônico, direi agora
uma palavra séria que é dirigida aos espíritos mais sérios. Sede
prudentes, filósofos e amigos do sofrimento e guardai-vos do
martírio oriundo do “amor à verdade”! Guardai-vos inclusive
de defendê-los. Isto prejudica a inocência e a delicada
imparcialidade de vossa consciência, pois a luta contra o
perigo, a injúria, a suspeita, o ostracismo e as conseqüências
mais brutais do ódio, os impeliram a desempenhar o papel de
defensores da verdade nesta terra. Como se a verdade fosse tão
ingênua ou tão torpe que tivesse necessidade de defensores!"
"O estudo do homem comum, estudo prolongado e
sério, que requer muito tato, repugnância dominada,
familiaridade, más companhias — e toda companhia é má,
exceto a de nossos iguais — é um capitulo necessário na vida
de todo filósofo, o mais desagradável talvez e, quem sabe. O
mais pródigo em decepções"
"O que serve de alimento para o espírito de uma categoria de homens superiores
é quase sempre um veneno para uma espécie diferente e
inferior."
"Ao se querer respirar ar puro, não se deve ir à igreja."
"Não se deve afastar a obrigação de fazer estas provas,
más também não ligar-se a ninguém, porque toda pessoa é uma
prisão. E muito menos ligar-se a uma pátria, ainda que seja a
mais maltrapilha e mendicante, e não esquecer que é menos
difícil desligar-se de uma pátria vitoriosa. Não se deixar
prender por um sentimento de compaixão, ainda que seja em
favor de homens superiores, cujo martírio e angústia não
tivesse defesa. Não se apegar a uma ciência, ainda que nos.
seduzam as descobertas que parece nos reservar. Não se
prender às próprias virtudes e ser vitimado, como um todo, por
uma de nossas qualidades particulares, por exemplo, por nossa
"hospitalidade"; como o perigo dos perigos nos alunos nobres e
ricos que se dissipam prodigamente e quase com indiferença,
desenvolvendo mesmo o vicio da virtude da liberalidade! Não
nos apegarmos a nossas virtudes, não nos sacrificarmos a uma
inclinação particular. Deve-se saber concentrar-se e conservarse,
o que é a melhor prova de independência."
"O que é bom para mim, não é bom para o paladar do vizinho. E como poderia haver um "bem
comum"?"
"Enfim, as grandes coisas estão reservadas para os
grandes espíritos, os abismos para os espíritos profundos; as
delicadezas e os calafrios reservados aos refinados, numa
palavras raridades para os raros."
"A alma humana e seus confins, o complexo da experiência
humana interior obtida até agora; a altura, a profundidade, as
cotas da experiência, toda a estória da alma até agora e suas
possibilidades ainda inexploradas; tudo isto é para o psicólogo
nato e para quem ama a "grande caçada" — verdadeiro terreno
predestinado. Mas quão freqüente deve exclamar com
desespero: "estou só, ai de mim, só nesta grande floresta, nesta
floresta virgem!" e deseja ter uma centena de companheiros e
de bons sabujos bem amestrados para encurralar sua presa, para
desentocar a sua selvagem, a alma. Em vão descobre cada vez
mais, com amargo desengano, quanto é difícil encontrar os
companheiros e os cães adequados para descobrir as coisas que
moveram sua curiosidade."
"A fé cristã é, desde seus
primórdios, sacrifício, sacrifício de toda liberdade, de toda
independência do espírito; ao mesmo tempo, escravização e
escárnio de si mesmo, mutilação de si. Deseja-se a crueldade
religiosa para impor essa fé a uma consciência enfraquecida,
complicada e viciada, fé que parte do pressuposto que uma
sujeição do espírito provoca uma dor indescritível, que todo o
passado e todos os hábitos do espírito se rebelam contra o
"absurdissimum" que representa para ele uma tal fé."
"A atração exercida pelo conhecimento seria bastante fraca, se
para atingi-lo não fosse preciso vencer tantos pudores."
"O sábio como astrônomo — Enquanto sentires os astros como
algo "acima de ti", não possuirás ainda o olhar do vidente."
"Não a potência, mas a duração de um sentimento elevado forma os homens superiores."
"É uma coisa terrível morrer de sede em meio ao mar. É
realmente necessário que se ponha tanto sal na vossa verdade a
ponto de torná-la incapaz de satisfazer a sede?"
"As mesmas paixões no homem e na mulher são diferentes em
seu andamento e é por isso que o homem e a mulher jamais
deixam de se desentender."
"A maturidade do homem consiste em ter reencontrado a
seriedade que em criança se colocava nos jogos."
"Não é já o seu amor ao próximo, mas, unicamente a
impotência desse seu amor que impede aos cristãos de hoje...
de lançar-nos à fogueira."
"A enorme expectativa e a vergonha da expectativa que as
mulheres colocam no amor carnal, tiram desde logo todas as
perspectivas às mulheres."
"Quanto mais abstrata a verdade que desejares ensinar, mais
deveras seduzir aos sentidos para que se sintam atraídos por
ela."
"O diabo tem as mais amplas perspectivas relativamente a
Deus, por isso se mantém tão distante dele: o diabo, quer dizer,
o mais antigo amigo do conhecimento."
"Quem não consegue encontrar o caminho para seu próprio
ideal leva vida mais impensada e deslocada que a de um
homem que não tem ideal."
"Quando uma mulher tem veleidades literárias, eis um índice
de qualquer afecção da sensualidade. A esterilidade predispõe a
uma certa virilidade do gosto, o homem é. falemos com
franqueza. o animal in fecundo."
"Quem deve enfrentar monstros deve permanecer atento para
não se tornar também um monstro. Se olhares demasiado
tempo dentro de um abismo, o abismo acabará por olhar dentro
de ti."
"A idéia do suicídio é um potente meio de conforto: com ela
superamos muitas noites más."
"Jesus disse aos seus judeus: "a lei era para os escravos, amai a
Deus como eu o amo, como seus filhos! Que importa a moral
para nós, filhos de Deus?"
"Falar muito de si mesmo pode ser também um modo de se
esconder."
"— Ele não me agrada. — Por quê? — Porque não me sinto à
sua altura. Algum homem já respondeu de tal forma?"
"Os judeus — “povo nascido da escravidão” como disse Tácito
em uníssono com toda a antigüidade, “povo eleito entre todos
os povos”, como eles mesmos dizem e crêem, levaram a cabo
essa milagrosa inversão de valores que deu à vida durante
milênios um novo e perigoso atrativo. Os profetas judeus
fundiram numa só definição o “rico”, “ímpio”, “violento”,
“sensual” e pela primeira vez colocaram a pecha da infâmia à
palavra “mundo”. Nesta inversão de valores (que fez também
da palavra “pobre” sinônimo de “santo” e de “amigo”) é que se
fundamenta a importância do povo judeu. com ele. em moral,
começa a insurreição dos escravos."
segunda-feira
Piada do dia...
Simon Wiesenthal judeu sionista super man caçador de nazistas diz:
"Passei por 10 Campos de Extermínio Nazistas"
aaaaaaaahaaaaaaahahaahaaaahaahaha
E como é que não morreu?
Outras fontes dizem que ele passou por 13, outras até por 17 campos.
Ele conta em seu diário que por um ACASO DO DESTINO foi encontrado que não usa sabonete pois ficou traumatizado após ver a industria de sabão de óleo de judeus, sabonete rosa feito de mais velhos, e outros mais claros de judeus mais jovens... haahahahaha
E também que a produção de objectos de decoração e outros utilitários feitos de pele de judeus superavam a de pele de animais hahaahahah
QUANTA IMAGINAÇÃO \o/
Não criaram mutantes também? Tipo mulher que vira cobra, homem com visão de raio laser que nem na novela do sionistrecord? Ou será na sionistband? Ou na SionistBT, ou na globosionist? Não sei, mas é em tv sionista aberta
ahuhauhuahua acordei muito humorista hoje
ok se ninguém ri não to pedindo mesmo
ser auto-suficiente em piadas é um dom e eu tenho...
"Passei por 10 Campos de Extermínio Nazistas"
aaaaaaaahaaaaaaahahaahaaaahaahaha
E como é que não morreu?
Outras fontes dizem que ele passou por 13, outras até por 17 campos.
Ele conta em seu diário que por um ACASO DO DESTINO foi encontrado que não usa sabonete pois ficou traumatizado após ver a industria de sabão de óleo de judeus, sabonete rosa feito de mais velhos, e outros mais claros de judeus mais jovens... haahahahaha
E também que a produção de objectos de decoração e outros utilitários feitos de pele de judeus superavam a de pele de animais hahaahahah
QUANTA IMAGINAÇÃO \o/
Não criaram mutantes também? Tipo mulher que vira cobra, homem com visão de raio laser que nem na novela do sionistrecord? Ou será na sionistband? Ou na SionistBT, ou na globosionist? Não sei, mas é em tv sionista aberta
ahuhauhuahua acordei muito humorista hoje
ok se ninguém ri não to pedindo mesmo
ser auto-suficiente em piadas é um dom e eu tenho...
domingo
"1º-No plano político"
-A política nada tem a ver com a moral.
-Na política só triunfa a força pura.
-A honestidade e sinceridade são um mau vício em política.
-Hipocrisia e força são essenciais.
-Para alcançar uma posição é necessário muito dinheiro,que está em nossas mãos.
-Moisés impõe o dever de subjugar todas as nações.
-Através do poder do voto é como nos apoderamos do tronos.
-Sob nossos auspícios a plebe destruirá a aristocracia.
-Nossa imprensa promoverá e dominará os governos e os denunciaremos sem o mínimo escrúpulo para desacreditá-los,caso se rebelem contra nós.
-Se dará a paz ao mundo somente se acatarem nossas leis.
-Distrair o público com uma infinidade de espetáculos,eventos e fraseologia insensata que pareça progressiva ou liberal.
-Organização de infinitas instituições cujos Membros demonstrarão NOSSA CONTRIBUIÇÃO AO PROGRESSO!
(PROTOCOLOS DOS SÁBIOS DE SIÃO, SEGUNDO PROTOCOLO)
------------------------------------------------
Isso não parece o que presenciamos diariamente ano após ano? E ainda tem gente que nega a veracidade dos protocolos...
-Na política só triunfa a força pura.
-A honestidade e sinceridade são um mau vício em política.
-Hipocrisia e força são essenciais.
-Para alcançar uma posição é necessário muito dinheiro,que está em nossas mãos.
-Moisés impõe o dever de subjugar todas as nações.
-Através do poder do voto é como nos apoderamos do tronos.
-Sob nossos auspícios a plebe destruirá a aristocracia.
-Nossa imprensa promoverá e dominará os governos e os denunciaremos sem o mínimo escrúpulo para desacreditá-los,caso se rebelem contra nós.
-Se dará a paz ao mundo somente se acatarem nossas leis.
-Distrair o público com uma infinidade de espetáculos,eventos e fraseologia insensata que pareça progressiva ou liberal.
-Organização de infinitas instituições cujos Membros demonstrarão NOSSA CONTRIBUIÇÃO AO PROGRESSO!
(PROTOCOLOS DOS SÁBIOS DE SIÃO, SEGUNDO PROTOCOLO)
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Isso não parece o que presenciamos diariamente ano após ano? E ainda tem gente que nega a veracidade dos protocolos...
sexta-feira
Gulags, Os Campos de Extermínio Vermelhos.
Gulag (acrônimo de Glavnoe Upravlenie Lagerei –
Administração Central dos Campos)
Muito se conhece (supostamente) sobre os famosos campos de
concentração nazistas, as terríveis camaras de gás, os
crematórios, os trens etc...
Mas quem conhece os gulags?
Era um sistema de campos de trabalho forçado para criminosos
e presos políticos da União Soviética, de 1918 ate 1956.
Foram aprisionadas milhões de pessoas, muitas delas vítimas
das perseguições de Stalin.
A diferença básica desse método de extermínio para os
supostos métodos alemães, estão tanto nos métodos em si
quanto na quantidade de vitimas, os gulags usavam meios
diversos como, a morte por exaustão no trabalho, pela fome ,
hipotermia , doenças ou execução propriamente dita.
Estima-se que nos campos do gulag tenham morrido 56.6
milhões de pessoas, contra os 6 milhões dos campos nazistas.
O terror em massa sempre existiu nos regimes comunistas a
imoderação e o sectarismo de Lenin se manifestavam em sua
visão dos campos de trabalhos forçados como forma especial
de punição para certo tipo de “inimigo”.Em 1918, Lenin exigia
o encarceramento de “inimigos do povo” em campos de
concentração. Em 1921, já havia 84 campos.
Stalin usaria o trabalho forçado para acelerar a industrialização
e explorar os recursos naturais do extremo norte do país. Os
campos tiveram papel crucial na economia soviética. Anne
Applebaum cita algumas das diversas atividades nas quais os
presos trabalhavam: derrubada e corte de árvores, transporte
dessa madeira, mineração, construção civil, manufatura,
agropecuária, projeto de aviões e peças de artilharia.
É bem verdade que o proposito dos Gulags era bem mais
econômico, seu sistema visava utilizar dos recursos de mão de
obra escrava dos presos.
A morte nos Gulags sempre foi certa, mas não antes que o
prisioneiro fosse sugado ate o fim de sua miserável vida, por
detrás das cortinas de ferro o regime comunista fez grande
esforço para esconder seus gulags do mundo, e o que acontecia
nesses campos de extermínio vermelho.
Mas o terror em massa nunca teve um fim, ainda hoje nos
atuais regimes socialistas existem gulags, a Coréia do norte, e
a China são adeptos a prática e o mundo todo consome
produtos manufaturados pelos escravos do comunismo.
Administração Central dos Campos)
Muito se conhece (supostamente) sobre os famosos campos de
concentração nazistas, as terríveis camaras de gás, os
crematórios, os trens etc...
Mas quem conhece os gulags?
Era um sistema de campos de trabalho forçado para criminosos
e presos políticos da União Soviética, de 1918 ate 1956.
Foram aprisionadas milhões de pessoas, muitas delas vítimas
das perseguições de Stalin.
A diferença básica desse método de extermínio para os
supostos métodos alemães, estão tanto nos métodos em si
quanto na quantidade de vitimas, os gulags usavam meios
diversos como, a morte por exaustão no trabalho, pela fome ,
hipotermia , doenças ou execução propriamente dita.
Estima-se que nos campos do gulag tenham morrido 56.6
milhões de pessoas, contra os 6 milhões dos campos nazistas.
O terror em massa sempre existiu nos regimes comunistas a
imoderação e o sectarismo de Lenin se manifestavam em sua
visão dos campos de trabalhos forçados como forma especial
de punição para certo tipo de “inimigo”.Em 1918, Lenin exigia
o encarceramento de “inimigos do povo” em campos de
concentração. Em 1921, já havia 84 campos.
Stalin usaria o trabalho forçado para acelerar a industrialização
e explorar os recursos naturais do extremo norte do país. Os
campos tiveram papel crucial na economia soviética. Anne
Applebaum cita algumas das diversas atividades nas quais os
presos trabalhavam: derrubada e corte de árvores, transporte
dessa madeira, mineração, construção civil, manufatura,
agropecuária, projeto de aviões e peças de artilharia.
É bem verdade que o proposito dos Gulags era bem mais
econômico, seu sistema visava utilizar dos recursos de mão de
obra escrava dos presos.
A morte nos Gulags sempre foi certa, mas não antes que o
prisioneiro fosse sugado ate o fim de sua miserável vida, por
detrás das cortinas de ferro o regime comunista fez grande
esforço para esconder seus gulags do mundo, e o que acontecia
nesses campos de extermínio vermelho.
Mas o terror em massa nunca teve um fim, ainda hoje nos
atuais regimes socialistas existem gulags, a Coréia do norte, e
a China são adeptos a prática e o mundo todo consome
produtos manufaturados pelos escravos do comunismo.
O SOCIALISMO NO III REICH
Quais foram as conquistas do Nacional-Socialismo na área de política social, além da eliminação do desemprego?
Em primeiro lugar ele eliminou a luta de classes, deu ao termo Socialismo um novo conteúdo e substituiu palavras e promessas por ações.
A 2 de maio de 1933, o NSBO (Nationalsozialistische Betriebszellenorganisation = Organização nacional-socialista das câmaras trabalhistas) assume os sindicatos. A 3 de maio de 1933, a Frente de Trabalho Alemã ocupa o lugar dos sindicatos, uma grande frente unida de todas as forças produtivas alemãs, a primeira e maior organização do mundo, onde empregador e empregado foram incorporados numa unidade trabalhista comunitária.
Após meses de intenso trabalho, é aprovado a 20 de janeiro de 1934 a Lei para regulamentação do trabalho nacional, a base para criação de uma política social nacional-socialista, sem contrapartida em qualquer lugar do mundo. Pela primeira vez, os termos “honra social” e “utilidade pública” (soziale Ehre e Gemeinnutz) foram fixadas por meio de lei. Ela se baseava nos três pilares nacional-socialistas: princípio da liderança, uso comunitário e honra.
A lei tinha sete subdivisões, onde as cinco mais importantes são:
- Líder do Conselho da fábrica e da confiança mútua
- Representante trabalhista do Reich
- Regulamentação trabalhista e tarifária
- Justiça da honra social
- Proteção contra demissão
Com a promulgação destas diretrizes, o trabalhador alemão daquela época conquistou:
1. Justiça
Anteriormente, as relações trabalhistas estavam submetidas aos chamados “livres” contratos de trabalho e ao regateio do sindicato e associações do trabalho.
Com a lei, acima das livres decisões do diretor da fábrica está o poder do Estado, que através do Representante trabalhista do Reich pode fiscalizar se justiça e uso público prevalecem ante despotismo e interesse pessoal.
2. Eliminação da exploração
Anteriormente, o abuso de poder por parte do empresário, exploração maldosa da força produtiva e condições insalubres, eram combatidas através do longo caminho da ação judicial particular, que não estava ao alcance da maioria dos trabalhadores alemães.
Com a lei, os Representantes trabalhistas do Reich agem como procuradores do Estado para dirimir problemas também relacionados quanto à honra social. Um diretor que abusa na empresa de sua posição sobre os empregados ou viola a honra destes, se coloca sob as penas do tribunal social da honra (Ehrengericht). Casos particularmente mais graves podem destituir o diretor de sua função na empresa. Uma vez imposta a lei, culminou em 1935 na absolvição de somente 4 casos dentre os 156 processos de honra social.
3. fim da pressão sobre o salário
Obrigações e benefícios não são mais negociados agora no contrato de trabalho entre associações de classe em luta e conformados segundo a relação de força entre as partes, mas sim de forma razoável, onde o Representante trabalhista do Reich promove como órgão estatal a remuneração justa dos trabalhadores. Caso seja exigida a proteção do empregado, ele estipula condições mínimas trabalhistas para regulamentação das condições de trabalho, que não podem ser ignoradas. Peritos juramentados são convocados. Um diretor que não cumpre as condições mínimas fica sujeito às penalidades jurídicas. Os colaboradores podem exigir a qualquer momento o pagamento da diferença entre remuneração paga e o mínimo estipulado. Uma renúncia à remuneração mínima, por princípio, não tem efeito.
4. Pagamento do salário em caso de incapacidade
Anteriormente, em casos de doença ou acidente de trabalho, o pagamento ao trabalhador era raramente feito além dos primeiros três dias.
Com a nova lei, a continuação do pagamento continuava na maioria dos casos. Em cerca de 25% dos casos, já existia em 1937 até o pagamento de auxílio aos dependentes em caso de morte do empregado.
5. Proteção contra demissões
Grande esforço para manter o lugar de trabalho através de longos prazos de demissão. Até 1933, os trabalhadores tinham um prazo de 1 dia, em casos especiais, uma semana. Após 1933, em inúmero casos o prazo era de 2,3,4 e 6 semanas, até o fechamento do trimestre e no caso de longas relações trabalhistas, prazo de demissão de três meses.
6. dentro do possível, supressão da demissão em massa
O Representante trabalhista do Reich tem poder procurador para alterar o prazo de demissão. Dentro deste prazo, as demissões só poderão ocorrer com a permissão do Representante trabalhista. Com isso o colaborador tem uma ampla proteção diante de fechamentos.
7. proteções extras para os trabalhadores alemães
Anteriormente existia a exploração desmedida e o despotismo nas regras para remuneração. Após a lei, fixação da remuneração através do Representante trabalhista do Reich. Mais de 400 classes salariais. Os Representantes especialistas fixam uma justa remuneração do trabalhador nacional.
8. Regulamentação das férias
Anteriormente: férias do trabalhador eram totalmente ignoradas. Em contrapartida, desde 1934, em toda relação trabalhista as férias são consideradas. O prazo de direito às férias foi do anterior um ano, ou mais, reduzido em seis meses.
9. Gratificações de Natal, ajuda de férias e outros
Antes: comum somente para funcionários mais graduados
Após a lei: em muitas empresas, introduzido também para todos os colaboradores da empresa.
Em primeiro lugar ele eliminou a luta de classes, deu ao termo Socialismo um novo conteúdo e substituiu palavras e promessas por ações.
A 2 de maio de 1933, o NSBO (Nationalsozialistische Betriebszellenorganisation = Organização nacional-socialista das câmaras trabalhistas) assume os sindicatos. A 3 de maio de 1933, a Frente de Trabalho Alemã ocupa o lugar dos sindicatos, uma grande frente unida de todas as forças produtivas alemãs, a primeira e maior organização do mundo, onde empregador e empregado foram incorporados numa unidade trabalhista comunitária.
Após meses de intenso trabalho, é aprovado a 20 de janeiro de 1934 a Lei para regulamentação do trabalho nacional, a base para criação de uma política social nacional-socialista, sem contrapartida em qualquer lugar do mundo. Pela primeira vez, os termos “honra social” e “utilidade pública” (soziale Ehre e Gemeinnutz) foram fixadas por meio de lei. Ela se baseava nos três pilares nacional-socialistas: princípio da liderança, uso comunitário e honra.
A lei tinha sete subdivisões, onde as cinco mais importantes são:
- Líder do Conselho da fábrica e da confiança mútua
- Representante trabalhista do Reich
- Regulamentação trabalhista e tarifária
- Justiça da honra social
- Proteção contra demissão
Com a promulgação destas diretrizes, o trabalhador alemão daquela época conquistou:
1. Justiça
Anteriormente, as relações trabalhistas estavam submetidas aos chamados “livres” contratos de trabalho e ao regateio do sindicato e associações do trabalho.
Com a lei, acima das livres decisões do diretor da fábrica está o poder do Estado, que através do Representante trabalhista do Reich pode fiscalizar se justiça e uso público prevalecem ante despotismo e interesse pessoal.
2. Eliminação da exploração
Anteriormente, o abuso de poder por parte do empresário, exploração maldosa da força produtiva e condições insalubres, eram combatidas através do longo caminho da ação judicial particular, que não estava ao alcance da maioria dos trabalhadores alemães.
Com a lei, os Representantes trabalhistas do Reich agem como procuradores do Estado para dirimir problemas também relacionados quanto à honra social. Um diretor que abusa na empresa de sua posição sobre os empregados ou viola a honra destes, se coloca sob as penas do tribunal social da honra (Ehrengericht). Casos particularmente mais graves podem destituir o diretor de sua função na empresa. Uma vez imposta a lei, culminou em 1935 na absolvição de somente 4 casos dentre os 156 processos de honra social.
3. fim da pressão sobre o salário
Obrigações e benefícios não são mais negociados agora no contrato de trabalho entre associações de classe em luta e conformados segundo a relação de força entre as partes, mas sim de forma razoável, onde o Representante trabalhista do Reich promove como órgão estatal a remuneração justa dos trabalhadores. Caso seja exigida a proteção do empregado, ele estipula condições mínimas trabalhistas para regulamentação das condições de trabalho, que não podem ser ignoradas. Peritos juramentados são convocados. Um diretor que não cumpre as condições mínimas fica sujeito às penalidades jurídicas. Os colaboradores podem exigir a qualquer momento o pagamento da diferença entre remuneração paga e o mínimo estipulado. Uma renúncia à remuneração mínima, por princípio, não tem efeito.
4. Pagamento do salário em caso de incapacidade
Anteriormente, em casos de doença ou acidente de trabalho, o pagamento ao trabalhador era raramente feito além dos primeiros três dias.
Com a nova lei, a continuação do pagamento continuava na maioria dos casos. Em cerca de 25% dos casos, já existia em 1937 até o pagamento de auxílio aos dependentes em caso de morte do empregado.
5. Proteção contra demissões
Grande esforço para manter o lugar de trabalho através de longos prazos de demissão. Até 1933, os trabalhadores tinham um prazo de 1 dia, em casos especiais, uma semana. Após 1933, em inúmero casos o prazo era de 2,3,4 e 6 semanas, até o fechamento do trimestre e no caso de longas relações trabalhistas, prazo de demissão de três meses.
6. dentro do possível, supressão da demissão em massa
O Representante trabalhista do Reich tem poder procurador para alterar o prazo de demissão. Dentro deste prazo, as demissões só poderão ocorrer com a permissão do Representante trabalhista. Com isso o colaborador tem uma ampla proteção diante de fechamentos.
7. proteções extras para os trabalhadores alemães
Anteriormente existia a exploração desmedida e o despotismo nas regras para remuneração. Após a lei, fixação da remuneração através do Representante trabalhista do Reich. Mais de 400 classes salariais. Os Representantes especialistas fixam uma justa remuneração do trabalhador nacional.
8. Regulamentação das férias
Anteriormente: férias do trabalhador eram totalmente ignoradas. Em contrapartida, desde 1934, em toda relação trabalhista as férias são consideradas. O prazo de direito às férias foi do anterior um ano, ou mais, reduzido em seis meses.
9. Gratificações de Natal, ajuda de férias e outros
Antes: comum somente para funcionários mais graduados
Após a lei: em muitas empresas, introduzido também para todos os colaboradores da empresa.
CAPITALISMO
Capitalismo não é uma coisa, mas sim uma relação para com ela. Não são as minas, fábricas, imóveis e terrenos, instalações ferroviárias, dinheiro e ações, as causas de nossa necessidade social, mas sim o abuso destes bens do povo. O capitalismo não é nada mais que a usurpação do capital do povo e, de fato, esta definição não encontra sua definição na limitação da pura economia. Ela tem sua validade ampla em todas as áreas da vida pública. Ela representa um princípio. Capitalismo é, sobretudo, o uso abusivo dos bens comuns, e a pessoa, que comete este abuso, é um capitalista.
Uma mina existe para fornecer carvão ao povo, para que ele tenha luz e calor. Fábricas, casas, propriedades e terrenos, dinheiro e ações, existem para estar a serviço do povo, e não para tornar escravo um povo. A posse destes bens não proporciona somente direitos, mas deveres. Propriedade significa responsabilidade, e não apenas com seu próprio bolso, mas perante o povo e seu bem-estar. No início, as minas estavam lá para servir à produção, e a produção existe para servir ao povo. Não foi o dinheiro que descobriu as pessoas, mas sim as pessoas que inventaram o dinheiro, e para que ele lhes sirva, e não para que as subjugue.
Se eu abuso dos bens econômicos para torturar e fazer sofrer o meu povo, então eu não sou digno da posse destes bens. Então eu inverto o sentido da vida no seu oposto, eu sou um capitalista da economia. Se eu promovo abuso de bens culturais, por exemplo, eu aproveito da religião para motivos econômicos ou políticos, então eu sou um mau administrador do bem a mim confiado, um capitalista cultural. O capitalismo se transforma num instante nas mais intragáveis formas, onde os motivos pessoais, para quais ele serve, se sobrepõem ao interesse de todo o povo. Parte-se então das coisas e não das pessoas. O dinheiro torna-se então o eixo, em torno do qual tudo gira.
No Socialismo é o contrário. A cosmovisão socialista começa no povo e então avança sobre as coisas. As coisas se submetem ao povo; o socialista coloca o povo sobre tudo, e as coisas são só meios para se atingir os fins.
Apliquemos esta premissa na vida econômica, então resulta a seguinte situação:
Em um sistema capitalista, o povo serve à produção, e esta é dependente por sua vez do poder do dinheiro. O fantasma do dinheiro triunfa sobre a presença viva do povo. Em um sistema socialista, o dinheiro serve à produção, e a produção serve ao povo. O fantasma dinheiro se submete à comunidade orgânica de sangue – povo. O Estado pode ter nestas coisas somente um papel regulador. Ele revela os eternos conflitos entre capital e trabalho, seu caráter destrutivo. Ele é o juiz entre ambos, mas que age implacavelmente quando o povo está ameaçado. Existe para ele somente uma clara decisão, seja como for. Se ele se coloca numa disputa econômica ao lado hostil ao povo – pode ser tão nacional como quiser – então ele é capitalista. Ao contrário, caso ele sirva à justiça, e que é análogo à necessidade estatal, então ele é socialista.
Tão claras e transparentes possam parecer estes fundamentos da teoria, tão difíceis e complicados eles são na prática política. Eles dependem de milhares de questões individuais de caráter técnico ou comercial, de condições macro-econômicas globais e embaraços políticos mundiais. Mas esses problemas são insolúveis para um povo que interiormente não tenha caráter e seja exteriormente um escravo. Este é o caso hoje da Alemanha. Para nós não é colocado o debate, se Socialismo ou Capitalismo. Nós precisamos trabalhar para nossos opressores e não temos tempo para pensar em Socialismo, para não mencionar que mesmo que tivéssemos também a modesta possibilidade, seria difícil colocá-lo em prática.
Este foi o erro crucial do proletariado alemão naquele infeliz 18 de novembro de 1918: pode se perder uma guerra, deixar acontecer uma revolução, e apesar disso pode-se derrubar um Estado capitalista e erigir em seu lugar um Estado socialista. Isso só foi possível com as armas. Ninguém conseguiu na história mundial estabelecer uma nova cosmovisão – e o Socialismo é uma – através de uma capitulação, mas somente com resistência e ataque. 1918 apresentou aos socialistas alemães somente uma missão: manter as armas e defender o Socialismo alemão. Isso não foi feito. Conversa-se e realizam-se revoluções, mas o trabalhador alemão não nota que com isso ele apenas segura o cabide para seu pior inimigo, o capital internacional.
O resultado desta tolice é a anarquia de hoje. No papel uma Democracia social; na prática uma plantação do capital internacional. Ao contrário, nós nos posicionamos para a defesa. Como somos socialistas, queremos que o dinheiro sirva ao povo, por isso nos rebelamos contra esta situação, preparem a vontade para romper com um sistema insuportável, que dos escombros da democrática província do dinheiro, levante o Estado nacional alemão.
15 de julho de 1929.
Joseph Goebbels, O ataque – Extratos da época de luta, 1935, p. 188-190
Uma mina existe para fornecer carvão ao povo, para que ele tenha luz e calor. Fábricas, casas, propriedades e terrenos, dinheiro e ações, existem para estar a serviço do povo, e não para tornar escravo um povo. A posse destes bens não proporciona somente direitos, mas deveres. Propriedade significa responsabilidade, e não apenas com seu próprio bolso, mas perante o povo e seu bem-estar. No início, as minas estavam lá para servir à produção, e a produção existe para servir ao povo. Não foi o dinheiro que descobriu as pessoas, mas sim as pessoas que inventaram o dinheiro, e para que ele lhes sirva, e não para que as subjugue.
Se eu abuso dos bens econômicos para torturar e fazer sofrer o meu povo, então eu não sou digno da posse destes bens. Então eu inverto o sentido da vida no seu oposto, eu sou um capitalista da economia. Se eu promovo abuso de bens culturais, por exemplo, eu aproveito da religião para motivos econômicos ou políticos, então eu sou um mau administrador do bem a mim confiado, um capitalista cultural. O capitalismo se transforma num instante nas mais intragáveis formas, onde os motivos pessoais, para quais ele serve, se sobrepõem ao interesse de todo o povo. Parte-se então das coisas e não das pessoas. O dinheiro torna-se então o eixo, em torno do qual tudo gira.
No Socialismo é o contrário. A cosmovisão socialista começa no povo e então avança sobre as coisas. As coisas se submetem ao povo; o socialista coloca o povo sobre tudo, e as coisas são só meios para se atingir os fins.
Apliquemos esta premissa na vida econômica, então resulta a seguinte situação:
Em um sistema capitalista, o povo serve à produção, e esta é dependente por sua vez do poder do dinheiro. O fantasma do dinheiro triunfa sobre a presença viva do povo. Em um sistema socialista, o dinheiro serve à produção, e a produção serve ao povo. O fantasma dinheiro se submete à comunidade orgânica de sangue – povo. O Estado pode ter nestas coisas somente um papel regulador. Ele revela os eternos conflitos entre capital e trabalho, seu caráter destrutivo. Ele é o juiz entre ambos, mas que age implacavelmente quando o povo está ameaçado. Existe para ele somente uma clara decisão, seja como for. Se ele se coloca numa disputa econômica ao lado hostil ao povo – pode ser tão nacional como quiser – então ele é capitalista. Ao contrário, caso ele sirva à justiça, e que é análogo à necessidade estatal, então ele é socialista.
Tão claras e transparentes possam parecer estes fundamentos da teoria, tão difíceis e complicados eles são na prática política. Eles dependem de milhares de questões individuais de caráter técnico ou comercial, de condições macro-econômicas globais e embaraços políticos mundiais. Mas esses problemas são insolúveis para um povo que interiormente não tenha caráter e seja exteriormente um escravo. Este é o caso hoje da Alemanha. Para nós não é colocado o debate, se Socialismo ou Capitalismo. Nós precisamos trabalhar para nossos opressores e não temos tempo para pensar em Socialismo, para não mencionar que mesmo que tivéssemos também a modesta possibilidade, seria difícil colocá-lo em prática.
Este foi o erro crucial do proletariado alemão naquele infeliz 18 de novembro de 1918: pode se perder uma guerra, deixar acontecer uma revolução, e apesar disso pode-se derrubar um Estado capitalista e erigir em seu lugar um Estado socialista. Isso só foi possível com as armas. Ninguém conseguiu na história mundial estabelecer uma nova cosmovisão – e o Socialismo é uma – através de uma capitulação, mas somente com resistência e ataque. 1918 apresentou aos socialistas alemães somente uma missão: manter as armas e defender o Socialismo alemão. Isso não foi feito. Conversa-se e realizam-se revoluções, mas o trabalhador alemão não nota que com isso ele apenas segura o cabide para seu pior inimigo, o capital internacional.
O resultado desta tolice é a anarquia de hoje. No papel uma Democracia social; na prática uma plantação do capital internacional. Ao contrário, nós nos posicionamos para a defesa. Como somos socialistas, queremos que o dinheiro sirva ao povo, por isso nos rebelamos contra esta situação, preparem a vontade para romper com um sistema insuportável, que dos escombros da democrática província do dinheiro, levante o Estado nacional alemão.
15 de julho de 1929.
Joseph Goebbels, O ataque – Extratos da época de luta, 1935, p. 188-190
quinta-feira
"Não foi mentira, foi a minha imaginação"
Herman Rosenblat que contava a "linda estória de amor" de quando estava no campo de concentração nazista e todos os dias uma menina vinha até a cerca lhe entregar uma maçã e pedaços de pão, que mais tarde veio a se tornar sua esposa, foi desmascarado e dá sua explicação em uma entrevista a ABC... Diz ele que não contou uma mentira, foi a imaginação dele (heheheh).. Ele fe$ tudo por amor a e$po$a dele, claro... A estória é usada para produção de um filme, mesmo após ser comprovada a sua falsidade... Assista a entrevista inteira com muito mais detalhes neste video: http://www.youtube.com/watch?v=nROqGjAuCmg
Esta não é a única pessoa a contar suas estórinhas dramáticas inventadas para chantagear e manipular, e claro enriquecer as custas de uma grande mentira.. Quem ainda se recusa a ver, está mais do que na hora de abrir os olhos!
Esta não é a única pessoa a contar suas estórinhas dramáticas inventadas para chantagear e manipular, e claro enriquecer as custas de uma grande mentira.. Quem ainda se recusa a ver, está mais do que na hora de abrir os olhos!
O Revisionismo Histórico a favor do sionismo internacional.
Já não bastando a censura imposta pela sinarquia sionista nos meios de comunicação para barrar qualquer questionamento a fatos duvidosos e pouco esclarecidos da história antiga e recente agora temos a ameaça do revisionismo histórico pró judaico!(George Orwell foi um profeta!)
Para quem acompanha na Europa a programação do canal ¨ARTE¨5 na França e Alemanha ficou claro o caráter tendencioso de seus programas históricos recém exibidos sobre a Idade Media, entre outros, durante o mês de janeiro e fevereiro de 2009, onde entre tantos programas um se destaca pela ousadia do próprio título “ Judaísmo e a civilização da Europa” exibido dias 25 e 27, na seqüência de dois documentários sobre os Cavaleiros Templários e seu trágico fim sob a perseguição do Rei francês Filipe o Belo no Seculo 12.( reprisados no fim de semana seguinte).
Sintetizando o conteúdo dos programas exibidos ficou clara a intenção da imposição das seguintes afirmações do “revisionismo pró-judaico” :
- O judaísmo foi fundamental no apoio politico-filosófico ao cristianismo como um meio de derrotar o Império Romano de uma maneira pacífica e democrática, já que Roma era considerada uma “ditadura e potência opressora” dos povos livres da época.
- O judaísmo foi responsável pela organização social, civil e comercial da Europa no período pós dominação da Roma pagã, mas diversas traições da Igreja Católica e dos -Papas, aliada a ignorância e superstição do povo da época, originou uma fase de perseguição aos judeus em todo o território europeu, e a falta dessa “organização” promovida pelo judeus lançou a Europa no período conhecido como Idade das Trevas da Idade Média.
- Mesmo durante a Idade Média varias grandes cidades europeias teriam crescido e prosperado graças aos esforços de políticos, administradores, profissionais em geral, etc... todos sempre de origem judaica.
-A Renascença só foi possível graças a mobilização do judaísmo para tirar a Europa da ignorância, artistas renomados como Rafael, Giotto, Michelangelo e cientistas como Copérnico, Kepler, Leonardo da Vinci, Giordano Bruno, entre outros seriam todos de origem judia. Até mesmo as grandes navegações portuguesas teriam sido organizadas e financiadas por judeus proeminentes da época.
-O Iluminismo foi mais uma das grandes “colaborações judaicas” para a sociedade europeia em decadência, e as guerras Napoleônicas só aconteceram devido a ausência de hábeis “diplomatas e políticos judeus” junto aos governos dos países da época, a derrota da “opressão napoleônica” só se deu graças a intervenção da franco-maçonaria que agiu nos bastidores para “assegurar a democracia” na Europa, bem como facilitar a independência dos EUA como uma nação “modelo de progresso e liberdade” já que muitas nações europeias ainda insistiam em perseguir os judeus e a maçonaria.
-O desenvolvimento social e cientifico dos séculos 18 e 19 só se deu devido ao empenho de famílias judaicas que promoveram a reorganização do comercio e a revolução industrial e diversos cientistas da época só teriam condições de criar suas invenções devido ao ensino e apoio de professores judeus “desinteressados da fama” dos inventos tais como a eletricidade, motores a vapor e a combustão, fotografia, radio, etc...
- E finalmente, as 1as e 2as guerras mundiais só aconteceram devido a ausência de “diplomatas e políticos” de origem judaica dentro dos governos para promover acordos eficientes para promover a “paz entre as nações”...
De acordo com o programa exibido, varias universidades europeias e americanas de renome apóiam a iniciativa de uma “revisão” nos livros de história para as gerações futuras como uma maneira de assegurar o reconhecimento e respeito a um povo que “muito contribuiu” para o progresso da sociedade e de toda a civilização ocidental (era só o que faltava!!!PQP!)
O mais interessante é que esses programas foram ao ar justamente durante os dias das mais sangrentas ofensivas de Israel contra os Palestinos em Gaza (coincidência?!) e durante a polêmica do Bispo Inglês que negou o holocausto ser excomungado pelo Vaticano, também na mesma semana o Presidente francês Nicolas Sarkozy declara durante uma entrevista nas emissoras TF1, France 2 e France 3 que muitos dos resultados da crise econômica na Europa são frutos da ignorância de camadas desinformadas da sociedade e que um exemplo disso era que em pleno século 21 ainda existiam pessoas extremistas que acreditam e declaram que o holocausto judeu seria uma farsa...(aonde que a “negação do holocausto” teria a ver com o assunto “crise econômica” na França?!?!)
É isso ai que dá deixar elementos sionistas do “povo eleito” soltos, sem coleira e sem vacina anti-rábica pelo mundo afora...
Para quem acompanha na Europa a programação do canal ¨ARTE¨5 na França e Alemanha ficou claro o caráter tendencioso de seus programas históricos recém exibidos sobre a Idade Media, entre outros, durante o mês de janeiro e fevereiro de 2009, onde entre tantos programas um se destaca pela ousadia do próprio título “ Judaísmo e a civilização da Europa” exibido dias 25 e 27, na seqüência de dois documentários sobre os Cavaleiros Templários e seu trágico fim sob a perseguição do Rei francês Filipe o Belo no Seculo 12.( reprisados no fim de semana seguinte).
Sintetizando o conteúdo dos programas exibidos ficou clara a intenção da imposição das seguintes afirmações do “revisionismo pró-judaico” :
- O judaísmo foi fundamental no apoio politico-filosófico ao cristianismo como um meio de derrotar o Império Romano de uma maneira pacífica e democrática, já que Roma era considerada uma “ditadura e potência opressora” dos povos livres da época.
- O judaísmo foi responsável pela organização social, civil e comercial da Europa no período pós dominação da Roma pagã, mas diversas traições da Igreja Católica e dos -Papas, aliada a ignorância e superstição do povo da época, originou uma fase de perseguição aos judeus em todo o território europeu, e a falta dessa “organização” promovida pelo judeus lançou a Europa no período conhecido como Idade das Trevas da Idade Média.
- Mesmo durante a Idade Média varias grandes cidades europeias teriam crescido e prosperado graças aos esforços de políticos, administradores, profissionais em geral, etc... todos sempre de origem judaica.
-A Renascença só foi possível graças a mobilização do judaísmo para tirar a Europa da ignorância, artistas renomados como Rafael, Giotto, Michelangelo e cientistas como Copérnico, Kepler, Leonardo da Vinci, Giordano Bruno, entre outros seriam todos de origem judia. Até mesmo as grandes navegações portuguesas teriam sido organizadas e financiadas por judeus proeminentes da época.
-O Iluminismo foi mais uma das grandes “colaborações judaicas” para a sociedade europeia em decadência, e as guerras Napoleônicas só aconteceram devido a ausência de hábeis “diplomatas e políticos judeus” junto aos governos dos países da época, a derrota da “opressão napoleônica” só se deu graças a intervenção da franco-maçonaria que agiu nos bastidores para “assegurar a democracia” na Europa, bem como facilitar a independência dos EUA como uma nação “modelo de progresso e liberdade” já que muitas nações europeias ainda insistiam em perseguir os judeus e a maçonaria.
-O desenvolvimento social e cientifico dos séculos 18 e 19 só se deu devido ao empenho de famílias judaicas que promoveram a reorganização do comercio e a revolução industrial e diversos cientistas da época só teriam condições de criar suas invenções devido ao ensino e apoio de professores judeus “desinteressados da fama” dos inventos tais como a eletricidade, motores a vapor e a combustão, fotografia, radio, etc...
- E finalmente, as 1as e 2as guerras mundiais só aconteceram devido a ausência de “diplomatas e políticos” de origem judaica dentro dos governos para promover acordos eficientes para promover a “paz entre as nações”...
De acordo com o programa exibido, varias universidades europeias e americanas de renome apóiam a iniciativa de uma “revisão” nos livros de história para as gerações futuras como uma maneira de assegurar o reconhecimento e respeito a um povo que “muito contribuiu” para o progresso da sociedade e de toda a civilização ocidental (era só o que faltava!!!PQP!)
O mais interessante é que esses programas foram ao ar justamente durante os dias das mais sangrentas ofensivas de Israel contra os Palestinos em Gaza (coincidência?!) e durante a polêmica do Bispo Inglês que negou o holocausto ser excomungado pelo Vaticano, também na mesma semana o Presidente francês Nicolas Sarkozy declara durante uma entrevista nas emissoras TF1, France 2 e France 3 que muitos dos resultados da crise econômica na Europa são frutos da ignorância de camadas desinformadas da sociedade e que um exemplo disso era que em pleno século 21 ainda existiam pessoas extremistas que acreditam e declaram que o holocausto judeu seria uma farsa...(aonde que a “negação do holocausto” teria a ver com o assunto “crise econômica” na França?!?!)
É isso ai que dá deixar elementos sionistas do “povo eleito” soltos, sem coleira e sem vacina anti-rábica pelo mundo afora...
terça-feira
Onde está a MIDIA?!
SE FOSSE SITUAÇÃO CONTRÁRIA DE JUDEUS ESTAREM SENDO DIZIMADOS NA MIDIA MUNDIAL, TERIA NOTICIAS 24 HORAS E BOLETINS A CADA 10 MINUTOS DA SITUAÇÃO.
O QUE SERIA CERTO!FUNÇÃO DA MIDIA SERIA INFORMAR.
MAS PORQUE A GRANDE MIDIA SILENCIA O MASSACRE QUE PALESTINOS ESTÃO SOFRENDO POR PARTE DOS SIONISTAS???
O QUE SERIA CERTO!FUNÇÃO DA MIDIA SERIA INFORMAR.
MAS PORQUE A GRANDE MIDIA SILENCIA O MASSACRE QUE PALESTINOS ESTÃO SOFRENDO POR PARTE DOS SIONISTAS???
CADÊ A ONU QUE NÃO SE MANIFESTA?
NENHUM CHEFE DE ESTADO RECRIMINA ESSE ATO DE ISRAEL?
CADE A MIDIA MUNDIAL QUE NÃO CONDENA ESSE ATO DE ISRAEL?
PELO VISTO VIDA DE PALESTINO NÃO TEM IMPORTÂNCIA E SOMENTE SE DEVE LEVAR EM CONTA A PERDA DE PRECIOSAS VIDAS JUDIAS, "O POVO ESCOLHIDO POR DEUS" QUE CONTA O RESTO É RESTO NÉ?
SEGUNDO CONCEITO DA GRANDE MIDIA JUDAICO SIONISTA, O RESTO DEVE SER IGNORADO E TRATADO COM DESCASO:AH ORAAAAAAA SÃO SOMENTES POBRES E SUJOS PALESTINOS SEM IMPORTÂNCIA!
VAI VER É ASSIM, QUE PENSA OS DONOS DO MUNDO!
E O MUNDO DE MERDA, SILENCIA E APLAUDE!
A mídia nacional é imparcial? Saiba porque eles não podem ser imparcial nem aqui e nem na Cochinchina
O que a mídia anti-nacional faz nas pessoas é mais do que lavagem cerebral...
Hoje não existe mais dúvida alguma de a Grande Mídia no Brasil e em todo o Ocidente é influenciada e totalmente controlada pelo Sionismo; apenas algumas pessoas sem noção e outros que acham isso da maioria, acreditam em liberdade de expressão, imprensa livre e independente e outras coisas do tipo.
A mídia em nosso país tem feito um jogo de manipulação da política nacional, e isso não precisamos de ir longe para vermos o exemplo: os jornais, revistas e a TV tem atacado sistematicamente o governo do Presidente Lula, apesar de ele estar cumprindo todo o protocolo sionista e anti-nacional do sistema; mas, a mídia tem mostrado sistematicamente acusações de corrupção, umas sobre as outras, como se todas essas mazelas fossem exemplo apenas de seu governo.
Quando chegou a vez de exibir as falcatruas e roubos do governo Fernando Henrique, a mídia inteira resolveu apresentá-lo como vítima de um complô, e nunca como se esses roubos e apropriações tivessem realmente acontecido por corrupção de seu governo. É isso que a grande população me diz na rua que não entende: Porque as corrupções do governo Lula podem ocupar todo o tempo e espaço dos jornais, mas a corrupção do governo Fernando Henrique é acobertada como se não fosse realmente a mesma corrupção.
E é aí que eu explico o porque dessa diferença: Fernando Henrique Cardoso, além de descendentes de judeus, é também sionista, tem filha casada com judeu e defende o neo-liberalismo, mais um ISMO criado e defendido pelos famigerados sionistas. Lula, apesar de fantoche do sionismo, não é um veterano, é um neófito dentro desse sistema convencional que comanda a política, a imprensa e a economia do Brasil. FHC é um catedrático em sociologia, ciência que foi criada apenas com o objetivo de explicar o modo como as massas são dominadas pelo capitalismo e demais ideologias do sionismo.
Lula é um profano no meio desse mar de lama; como líder popular intransigente, foi obrigado a aceitar e obedecer os ditos dessa gente poderosa; ele não pode fazer muita coisa além daquilo que já lhe está traçado; mas, mesmo assim a mídia tem verdadeira aversão por esse torneiro mecânico que resolveu barrar o caminho de diversos sionistas convictos do Brasil.
Depois de ler o que aqui escrevemos, com certeza se levantarão um grande número de pessoas que defendem o sistema sionista-maçônico de Liberdade, Igualdade, Fraternidade. Depois de mais de três séculos, a humanidade começa a ver que é tudo uma grande ilusão criada pela mídia pró-Israel. Na verdade nunca a população mundial esteve mais escrava de um sistema, nunca fomos mais discriminados em nossas formas de pensar e nunca os homens estiveram mais propensos à guerra.
Primeiro porque o Sionismo prega liberdade para o mundo, mas escraviza as pessoas através do capital que eles controlam em todo o mundo; pregam essa mesma liberdadem, mas proibem as pessoas de publicarem livros que critiquem o sistema judaico; pregam fraternidade, mas não conseguem viver em paz com nenhum povo do mundo (guerras com os palestinos e árabes, ataques na Argentina, Turquia, etc). Pregam a igualdade, mas se consideram superiores e eleitos, fato que excluem os demais povos desse sistema de governo.
Por tudo isso nós não podemos nos calar diante desses desmandos, e cruzar nossos braços diante da ocupação sionista em nosso país. Espalham mentiras e publicam diversos livros manchando a memória nacional, culpando papas e presidentes por causa da suposta morte de milhões de judeus na II Guerra Mundial. Recentemente tomaram o presidente Getúlio Vargas para bode expiatório (Fábio Koifman, judeu, publicou o livro Quixote nas Trevas para dizer que Getúlio era nazista, blá-blá-blá, etc). E esse livro está em todas as bibliotecas do país, destilando veneno contra um lider nacional, com as bençãos do governo capacho.
De repente o certo passou a ser o anti-nacionalismo; passaram a denominar todo governo nacionalista de Populista, para tentar desmerecer os movimentos nacionais em detrimento da Globalização. Hoje em dia virou moda a formação de grandes blocos econômicos que futuramente vão-se transformar em blocos políticos, mais fáceis de serem manipulados pelo Sionismo.
Mas eles esquecem-se de que são apoiados apenas pelos governos, e na grande massa vai surgindo um ódio surdo contra esse sistema e seus autores; na verdade eles não podem esperar amor das pessoas que vêem esse sistema imperar em nosso meio. Haverá um resultado funesto para esse sistema. Nós já até conseguimos vislumbrar esse fim.
O Sionismo está caminhando para seu fim, e que pode ser também o fim dos seus autores; Israel representa o atraso cultural do oriente que quer se impor a nós ocidentais. Enquanto não nos unirmos em prol do fim desse sistema, eles vão cantar de galo aqui em nossa terra.
Observem como a mídia tem escondido a cara e as palavras de Jacob Klingerman; se ele fosse um político qualquer do país já teria sido incinerado pela mídia safada, mas como é judeu está sendo preservado. E essa mídia quer dar exemplo de imparcialidade e liberdade. Eles só atacam alguém quando isso é bom para Israel; se isso não é bom para os judeus eles escondem isso da grande massa, para evitar protestos, etc.
A causa judaica sempre foi tratada com beneplácito e simpatia por parte dos grandes grupos de comunicação.Como todos sabem, nos EUA, a indústria do entretenimento e informação é dominada por grupos ligados à causa judaica, que financiam grande gama da produção cinematográfica americana, e também grupos políticos ligados a indústria armamentista.
ASSISTA: http://www.youtube.com/watch?v=Vi9FnilhvNk&NR=1
Judeus controlam totalmente os EUA.
quarta-feira
Augusto dos Anjos
Poeta brasileiro pré-moderno/moderno que viveu desde 20 de abril de 1884 a 12 de novembro de 1914. Diferente dos outros poetas de sua época, já que a poesia brasileira estava dominada por simbolismo e parnasianismo; Sua poesia chocou a muitos, principalmente aos poetas parnasianos, mas hoje é um dos poetas brasileiros que mais foram reeditados. Sua popularidade se deveu principalmente ao sucesso entre as camadas populares brasileiras e à divulgação feita pelos modernistas. E Augusto dos Anjos foi influenciado por Arthur Schopenhauer filosofo que admiro muito!
Segue a baixo as minhas obras favoritas de Augusto dos Anjos.
IDEALIZAÇÃO DA HUMANIDADE FUTURA
Rugia nos meus centros cerebrais
A multidão dos séculos futuros
- Homens que a herança de ímpetos impuros
Tomara etnicamente irracionais!
Não sei que livro, em letras garrafais,
Meus olhos liam! No húmus dos monturos,
Realizavam-se os partos mais obscuros,
Dentre as genealogias animais!
Como quem esmigalha protozoários
Meti todos os dedos mercenários
Na consciência daquela multidão...
E, em vez de achar a luz que os Céus inflama,
Somente achei moléculas de lama
E a mosca alegre da putrefação!
INSÂNIA DE UM SIMPLES
Em cismas patológicas insanas,
É-me grato adstringir-me, na hierarquia
Das formas vivas, à categoria
Das organizações liliputianas;
Ser semelhante aos zoófitos e às lianas,
Ter o destino de uma larva fria,
Deixar enfim na cloaca mais sombria
Este feixe de células humanas!
E enquanto arremedando Éolo iracundo,
Na orgia heliogabálica do mundo,
Ganem todos os vícios de uma vez,
Apraz-me, adstrito ao triângulo mesquinho
De um delta humilde, apodrecer sozinho
No silêncio de minha pequenez!
VANDALISMO
Meu coração tem catedrais imensas,
Templos de priscas e longínquas datas,
Onde um nume de amor, em serenatas,
Canta a aleluia virginal das crenças.
Na ogiva fúlgida e nas colunatas
Vertem lustrais irradiações intensas
Cintilações de lâmpadas suspensas
E as ametistas e os florões e as pratas.
Com os velhos Templários medievais
Entrei um dia nessas catedrais
E nesses templos claros e risonhos.
E erguendo os gládios e brandindo as hastas,
No desespero dos iconoclastas
Quebrei a imagem dos meus próprios sonhos!
ETERNA MÁGOA
O homem por sobre quem caiu a praga
Da tristeza do Mundo, o homem que é triste
Para todos os séculos existe
E nunca mais o seu pesar se apaga!
Não crê em nada, pois, nada há que traga
Consolo á Mágoa, a que só ele assiste.
Quer resistir, e quanto mais resiste
Mais se lhe aumenta e se lhe afunda a chaga.
Sabe que sofre, mas o que não sabe
E que essa mágoa infinda assim, não cabe
Na sua vida, é que essa mágoa infinda
Transpõe a vida do seu corpo inerme;
E quando esse homem se transforma em verme
E essa mágoa que o acompanha ainda!
QUEIXAS NOTURNAS
Quem foi que viu a minha Dor chorando?!
Saio. Minh'alma sai agoniada.
Andam monstros sombrios pela estrada
E pela estrada, entre estes monstros, ando!
Não trago sobre a túnica fingida
As insígnias medonhas do infeliz
Como os falsos mendigos de Paris
Na atra rua de Santa Margarida.
O quadro de aflições que me consomem
O próprio Pedro Américo não pinta...
Para pintá-lo, era preciso a tinta
Feita de todos os tormentos do homem!
Como um ladrão sentado numa ponte
Espera alguém, armado de arcabuz,
Na ânsia incoercível de roubar a luz,
Estou á espera de que o Sol desponte!
Bati nas pedras dum tormento rude
E a minha mágoa de hoje é tão intensa
Que eu penso que a Alegria é uma doença
E a Tristeza é minha única saúde.
As minhas roupas, quero até rompê-las!
Quero, arrancado das prisões carnais.
Viver na luz dos astros imortais,
Abraçado com todas as estrelas!
A Noite vai crescendo apavorante
E dentro do meu peito, no combate,
A Eternidade esmagadora bate
Numa dilatação exorbitante!
E eu luto contra a universal grandeza
Na mais terrível desesperação
É a luta, é o prélio enorme, é a rebelião
Da criatura contra a natureza!
Para essas lutas uma vida é pouca
Inda mesmo que os músculos se esforcem;
Os pobres braços do mortal se torcem
E o sangue jorra, em coalhos, pela boca.
E muitas vezes a agonia é tanta
Que, rolando dos últimos degraus,
O Hércules treme e vai tombar no caos
De onde seu corpo nunca mais levanta!
É natural que esse Hércules se estorça,
E tombe para sempre nessas lutas,
Estrangulado pelas rodas brutas
Do mecanismo que tiver mais força.
Ah! Por todos os séculos vindouros
Há de travar-se essa batalha vã
Do dia de hoje contra o de amanhã,
Igual á luta dos cristãos e mouros!
Sobre histórias de amor o interrogar-me
E vão, é inútil, é improfícuo, em suma;
Não sou capaz de amar mulher alguma
Nem há mulher talvez capaz de amar-me.
O amor tem favos e tem caldos quentes
E ao mesmo tempo que faz bem, faz mal;
O coração do Poeta é um hospital
Onde morreram todos os doentes.
Hoje é amargo tudo quanto eu gosto;
A bênção matutina que recebo...
E é tudo: o pão que como, a água que bebo,
O velho tamarindo a que me encosto!
Vou enterrar agora a harpa boêmia
Na atra e assombrosa solidão feroz
Onde não cheguem o eco duma voz
E o grito desvairado da blasfêmia!
Que dentro de minh'alma americana
Não mais palpite o coração - esta arca,
Este relógio trágico que marca
Todos os atos da tragédia humana!
Seja esta minha queixa derradeira
Cantada sobre o túmulo de Orfeu;
Seja este, enfim, o último canto meu
Por esta grande noite brasileira!
Melancolia! Estende-me a tu'asa!
És a árvore em que devo reclinar-me...
Se algum dia o Prazer vier procurar-me
Dize a este monstro que eu fugi de casa!
INFELIZ
Alma viúva das paixões da vida,
Tu que, na estrada da existência em fora,
Cantaste e riste, e na existência agora
Triste soluças a ilusão perdida;
Oh! tu, que na grinalda emurchecida
De teu passado de felicidade
Foste juntar os goivos da Saudade
Às flores da Esperança enlanguescida;
Se nada te aniquila o desalento
Que te invade, e pesar negro e profundo,
Esconde a Natureza o sofrimento,
E fica no teu ermo entristecida,
Alma arrancada do prazer do mundo,
Alma viúva das paixões da vida.
O CONDENADO
Alma feita somente de granito,
Condenada a sofrer cruel tortura
Pela rua sombria d'amargura
- Ei-lo que passa - réprobo maldito.
Olhar ao chão cravado e sempre fito,
Parece contemplar a sepultura
Das suas ilusões que a desventura
Desfez em pó no hórrido delito.
E, à cruz da expiação subindo mudo,
A vida a lhe fugir já sente prestes
Quando ao golpe do algoz, calou-se tudo.
O mundo é um sepulcro de tristeza.
Ali, por entre matas de ciprestes,
Folga a justiça e geme a natureza.
SAUDADE
Hoje que a mágoa me apunhala o seio,
E o coração me rasga atroz, imensa,
Eu a bendigo da descrença em meio,
Porque eu hoje só vivo da descrença.
À noite quando em funda soledade
Minh'alma se recolhe tristemente,
Pra iluminar-me a alma descontente,
Se acende o círio triste da Saudade.
E assim afeito às mágoas e ao tormento,
E à dor e ao sofrimento eterno afeito,
Para dar vida à dor e ao sofrimento,
Da saudade na campa enegrecida
Guardo a lembrança que me sangra o peito,
Mas que no entanto me alimenta a vida.
A ESPERANÇA
A Esperança não murcha, ela não cansa,
Também como ela não sucumbe a Crença.
Vão-se sonhos nas asas da Descrença,
Voltam sonhos nas asas da Esperança.
Muita gente infeliz assim não pensa;
No entanto o mundo é uma ilusão completa,
E não é a Esperança por sentença
Este laço que ao mundo nos manieta?
Mocidade, portanto, ergue o teu grito,
Sirva-te a Crença de fanal bendito,
Salve-te a glória no futuro - avança!
E eu, que vivo atrelado ao desalento,
Também espero o fim do meu tormento,
Na voz da Morte a me bradar; descansa!
ESTROFES SENTIDAS
Eu sei que o Amor enche o Universo todo
E se prende dos poetas à guitarra
Como o Pólipo que se agarra ao lodo
E a ostra que às rochas eternais se agarra.
O amor reduz-nos a uniformes placas,
Uniformiza todos os anelos
E une organizações fortes e fracas
Nos mesmos laços e nos mesmos elos.
Por muito tempo eu lhe sorvi o aroma,
E, desvairado, sem prever o abismo
Fiz desse amor um ídolo de Roma,
Eleito Deus no altar do fetichismo!
Tudo sacrifiquei para adorá-lo
- Mas hoje, vendo o horror dos meus destroços,
Tenho vontade de estrangulá-lo
E reduzi-lo muitas vezes a ossos!
Todo o ser que no mundo turbilhona
Veja do Amor, à luz das minhas frases,
Uma montanha que se desmorona,
Estremecendo em suas próprias bases.
E em qualquer parte do Universo veja -
Sombrias ruínas de um solar egrégio
E o desmoronamento duma Igreja
Despedaçada pelo sacrilégio.
A Natureza veste extraordinárias
Roupagens de ouro. Além, nas oliveiras,
Aves de várias cores e de várias
Espécies, cantam óperas inteiras.
A compreensão da minha niilidade
Aumenta à proporção que aumenta o dia
E pouco a pouco o encéfalo me invade
Numa clareza de fotografia.
Na área em que estou, ao matinal assomo,
Passa um rebanho de carneiros dóceis...
E o Sol arranca as minhas crenças como
Boucher de Perthes arrancava fósseis.
Observo então a condição tristonha
Da Humanidade, ébria de fumo e de ópio,
Tal qual ela é, e não tal qual a sonha
E a vê o Sábio pelo telescópio.
O Sábio vê em proporções enormes
Aquilo que é composto de pequenas
Partes, construindo corpos quase informes
E aquilo que é uma parcela apenas.
Da observação nos elevados montes
Prefiro, à nitidez real dos aspectos,
Ver mastodontes onde há mastodontes
E insetos ver onde há somente insetos.
A inanidade da Ilusão demonstro
Mas, demonstrando-a, sinto um violento
Rancor da Vida - este maldito monstro
Que no meu próprio estômago alimento!
Nisto a alma o oficio da Paixão entoa
E vai cair, heroicamente, na água
Da misteriosíssima lagoa
Que a língua humana denomina Mágoa!
Dos meus sonhos o exército desfila
E, à frente dele, eu vou cantando a nênia
Do Amor que eu tive e que se fez argila,
Como Tirteu na guerra de Messênia!
Transponho assim toda a sombria escarpa
Sinistro como quem medita um crime...
E quando a Dor me dói, tanjo minha harpa
E a harpa saudosa a minha Dor exprime!
Estes versos de amor que agora findo
Foram sentidos na solidão de uma horta,
À sombra dum verdoengo tamarindo
Que representa a minha infância morta!
A UM GÉRMEN
Começaste a existir, geléia crua,
E hás de crescer, no teu silêncio, tanto
Que, é natural, ainda algum dia, o pranto
Das tuas concreções plásmicas flua!
A água, em conjugação com a terra nua,
Vence o granito, deprimindo-o... O espanto
Convulsiona os espíritos, e, entanto,
Teu desenvolvimento continua!
Antes, geléia humana, não progridas
E em retrogradações indefinidas,
Volvas à antiga inexistência calma!...
Antes o Nada, oh! gérmen, que ainda haveres
De atingir, como o gérmen de outros seres,
Ao supremo infortúnio de ser alma!
NATUREZA ÍNTIMA
Cansada de observar-se na corrente
Que os acontecimentos refletia,
Reconcentrando-se em si mesma, um dia,
A Natureza olhou-se interiormente!
Baldada introspecção! Noumenalmente
O que Ela, em realidade, ainda sentia
Era a mesma imortal monotonia
De sua face externa indiferente!
E a Natureza disse com desgosto:
"Terei somente, porventura, rosto?!
"Serei apenas mera crusta espessa?!
"Pois é possível que Eu, causa do Mundo,
"Quando mais em mim mesma me aprofundo
"Menos interiormente me conheça?!"
VERSOS ÍNTIMOS
Vês! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro de tua última quimera.
Somente a Ingratidão – esta pantera –
Foi tua companheira inseparável!
Acostuma-te à lama que te espera!
O Homem, que, nesta terra miserável,
Mora entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.
Toma um fósforo. Acende teu cigarro!
O beijo, amigo, é a véspera do escarro,
A mão que afaga é a mesma que apedreja.
Se a alguém causa inda pena a tua chaga,
Apedreja essa mão vil que te afaga,
Escarra nessa boca que te beija!
IDEALISMO
Falas de amor, e eu ouço tudo e calo
O amor na Humanidade é uma mentira.
E é por isto que na minha lira
De amores fúteis poucas vezes falo.
O amor! Quando virei por fim a amá-lo?!
Quando, se o amor que a Humanidade inspira
É o amor do sibarita e da hetaíra,
De Messalina e de Sardanapalo?
Pois é mister que, para o amor sagrado,
O mundo fique imaterializado
— Alavanca desviada do seu fulcro —
E haja só amizade verdadeira
Duma caveira para outra caveira,
Do meu sepulcro para o teu sepulcro?!
VERSOS DE AMOR
Parece muito doce aquela cana.
Descasco-a, provo-a, chupo-a... ilusão treda!
O amor, poeta, é como a cana azeda,
A toda a boca que o não prova engana.
Quis saber que era o amor, por experiência,
E hoje que, enfim, conheço o seu conteúdo,
Pudera eu ter, eu que idolatro o estudo,
Todas as ciências menos esta ciência!
Certo, este o amor não é que, em ânsias, amo
Mas certo, o egoísta amor este é que acinte
Amas, oposto a mim. Por conseguinte
Chamas amor aquilo que eu não chamo.
Oposto ideal ao meu ideal conservas.
Diverso é, pois, o ponto outro de vista
Consoante o qual, observo o amor, do egoísta
Modo de ver, consoante o qual, o observas.
Porque o amor, tal como eu o estou amando,
É Espírito, é éter, é substância fluida,
É assim como o ar que a gente pega e cuida,
Cuida, entretanto, não estar pegando!
E a transubstanciação de instintos rudes,
Imponderabilíssima e impalpável,
Que anda acima da carne miserável
Como anda a garça acima dos açudes!
Para reproduzir tal sentimento
Daqui por diante, atenta a orelha cauta,
Como Mársias - o inventor da flauta -
Vou inventar também outro instrumento!
Mas de tal arte e espécie tal fazê-lo
Ambiciono, que o idioma em que te eu falo
Possam todas as línguas decliná-lo
Possam todos os homens compreendê-lo!
Para que, enfim, chegando à última calma
Meu podre coração roto não role,
Integralmente desfibrado e mole,
Como um saco vazio dentro d'alma!
Segue a baixo as minhas obras favoritas de Augusto dos Anjos.
IDEALIZAÇÃO DA HUMANIDADE FUTURA
Rugia nos meus centros cerebrais
A multidão dos séculos futuros
- Homens que a herança de ímpetos impuros
Tomara etnicamente irracionais!
Não sei que livro, em letras garrafais,
Meus olhos liam! No húmus dos monturos,
Realizavam-se os partos mais obscuros,
Dentre as genealogias animais!
Como quem esmigalha protozoários
Meti todos os dedos mercenários
Na consciência daquela multidão...
E, em vez de achar a luz que os Céus inflama,
Somente achei moléculas de lama
E a mosca alegre da putrefação!
INSÂNIA DE UM SIMPLES
Em cismas patológicas insanas,
É-me grato adstringir-me, na hierarquia
Das formas vivas, à categoria
Das organizações liliputianas;
Ser semelhante aos zoófitos e às lianas,
Ter o destino de uma larva fria,
Deixar enfim na cloaca mais sombria
Este feixe de células humanas!
E enquanto arremedando Éolo iracundo,
Na orgia heliogabálica do mundo,
Ganem todos os vícios de uma vez,
Apraz-me, adstrito ao triângulo mesquinho
De um delta humilde, apodrecer sozinho
No silêncio de minha pequenez!
VANDALISMO
Meu coração tem catedrais imensas,
Templos de priscas e longínquas datas,
Onde um nume de amor, em serenatas,
Canta a aleluia virginal das crenças.
Na ogiva fúlgida e nas colunatas
Vertem lustrais irradiações intensas
Cintilações de lâmpadas suspensas
E as ametistas e os florões e as pratas.
Com os velhos Templários medievais
Entrei um dia nessas catedrais
E nesses templos claros e risonhos.
E erguendo os gládios e brandindo as hastas,
No desespero dos iconoclastas
Quebrei a imagem dos meus próprios sonhos!
ETERNA MÁGOA
O homem por sobre quem caiu a praga
Da tristeza do Mundo, o homem que é triste
Para todos os séculos existe
E nunca mais o seu pesar se apaga!
Não crê em nada, pois, nada há que traga
Consolo á Mágoa, a que só ele assiste.
Quer resistir, e quanto mais resiste
Mais se lhe aumenta e se lhe afunda a chaga.
Sabe que sofre, mas o que não sabe
E que essa mágoa infinda assim, não cabe
Na sua vida, é que essa mágoa infinda
Transpõe a vida do seu corpo inerme;
E quando esse homem se transforma em verme
E essa mágoa que o acompanha ainda!
QUEIXAS NOTURNAS
Quem foi que viu a minha Dor chorando?!
Saio. Minh'alma sai agoniada.
Andam monstros sombrios pela estrada
E pela estrada, entre estes monstros, ando!
Não trago sobre a túnica fingida
As insígnias medonhas do infeliz
Como os falsos mendigos de Paris
Na atra rua de Santa Margarida.
O quadro de aflições que me consomem
O próprio Pedro Américo não pinta...
Para pintá-lo, era preciso a tinta
Feita de todos os tormentos do homem!
Como um ladrão sentado numa ponte
Espera alguém, armado de arcabuz,
Na ânsia incoercível de roubar a luz,
Estou á espera de que o Sol desponte!
Bati nas pedras dum tormento rude
E a minha mágoa de hoje é tão intensa
Que eu penso que a Alegria é uma doença
E a Tristeza é minha única saúde.
As minhas roupas, quero até rompê-las!
Quero, arrancado das prisões carnais.
Viver na luz dos astros imortais,
Abraçado com todas as estrelas!
A Noite vai crescendo apavorante
E dentro do meu peito, no combate,
A Eternidade esmagadora bate
Numa dilatação exorbitante!
E eu luto contra a universal grandeza
Na mais terrível desesperação
É a luta, é o prélio enorme, é a rebelião
Da criatura contra a natureza!
Para essas lutas uma vida é pouca
Inda mesmo que os músculos se esforcem;
Os pobres braços do mortal se torcem
E o sangue jorra, em coalhos, pela boca.
E muitas vezes a agonia é tanta
Que, rolando dos últimos degraus,
O Hércules treme e vai tombar no caos
De onde seu corpo nunca mais levanta!
É natural que esse Hércules se estorça,
E tombe para sempre nessas lutas,
Estrangulado pelas rodas brutas
Do mecanismo que tiver mais força.
Ah! Por todos os séculos vindouros
Há de travar-se essa batalha vã
Do dia de hoje contra o de amanhã,
Igual á luta dos cristãos e mouros!
Sobre histórias de amor o interrogar-me
E vão, é inútil, é improfícuo, em suma;
Não sou capaz de amar mulher alguma
Nem há mulher talvez capaz de amar-me.
O amor tem favos e tem caldos quentes
E ao mesmo tempo que faz bem, faz mal;
O coração do Poeta é um hospital
Onde morreram todos os doentes.
Hoje é amargo tudo quanto eu gosto;
A bênção matutina que recebo...
E é tudo: o pão que como, a água que bebo,
O velho tamarindo a que me encosto!
Vou enterrar agora a harpa boêmia
Na atra e assombrosa solidão feroz
Onde não cheguem o eco duma voz
E o grito desvairado da blasfêmia!
Que dentro de minh'alma americana
Não mais palpite o coração - esta arca,
Este relógio trágico que marca
Todos os atos da tragédia humana!
Seja esta minha queixa derradeira
Cantada sobre o túmulo de Orfeu;
Seja este, enfim, o último canto meu
Por esta grande noite brasileira!
Melancolia! Estende-me a tu'asa!
És a árvore em que devo reclinar-me...
Se algum dia o Prazer vier procurar-me
Dize a este monstro que eu fugi de casa!
INFELIZ
Alma viúva das paixões da vida,
Tu que, na estrada da existência em fora,
Cantaste e riste, e na existência agora
Triste soluças a ilusão perdida;
Oh! tu, que na grinalda emurchecida
De teu passado de felicidade
Foste juntar os goivos da Saudade
Às flores da Esperança enlanguescida;
Se nada te aniquila o desalento
Que te invade, e pesar negro e profundo,
Esconde a Natureza o sofrimento,
E fica no teu ermo entristecida,
Alma arrancada do prazer do mundo,
Alma viúva das paixões da vida.
O CONDENADO
Alma feita somente de granito,
Condenada a sofrer cruel tortura
Pela rua sombria d'amargura
- Ei-lo que passa - réprobo maldito.
Olhar ao chão cravado e sempre fito,
Parece contemplar a sepultura
Das suas ilusões que a desventura
Desfez em pó no hórrido delito.
E, à cruz da expiação subindo mudo,
A vida a lhe fugir já sente prestes
Quando ao golpe do algoz, calou-se tudo.
O mundo é um sepulcro de tristeza.
Ali, por entre matas de ciprestes,
Folga a justiça e geme a natureza.
SAUDADE
Hoje que a mágoa me apunhala o seio,
E o coração me rasga atroz, imensa,
Eu a bendigo da descrença em meio,
Porque eu hoje só vivo da descrença.
À noite quando em funda soledade
Minh'alma se recolhe tristemente,
Pra iluminar-me a alma descontente,
Se acende o círio triste da Saudade.
E assim afeito às mágoas e ao tormento,
E à dor e ao sofrimento eterno afeito,
Para dar vida à dor e ao sofrimento,
Da saudade na campa enegrecida
Guardo a lembrança que me sangra o peito,
Mas que no entanto me alimenta a vida.
A ESPERANÇA
A Esperança não murcha, ela não cansa,
Também como ela não sucumbe a Crença.
Vão-se sonhos nas asas da Descrença,
Voltam sonhos nas asas da Esperança.
Muita gente infeliz assim não pensa;
No entanto o mundo é uma ilusão completa,
E não é a Esperança por sentença
Este laço que ao mundo nos manieta?
Mocidade, portanto, ergue o teu grito,
Sirva-te a Crença de fanal bendito,
Salve-te a glória no futuro - avança!
E eu, que vivo atrelado ao desalento,
Também espero o fim do meu tormento,
Na voz da Morte a me bradar; descansa!
ESTROFES SENTIDAS
Eu sei que o Amor enche o Universo todo
E se prende dos poetas à guitarra
Como o Pólipo que se agarra ao lodo
E a ostra que às rochas eternais se agarra.
O amor reduz-nos a uniformes placas,
Uniformiza todos os anelos
E une organizações fortes e fracas
Nos mesmos laços e nos mesmos elos.
Por muito tempo eu lhe sorvi o aroma,
E, desvairado, sem prever o abismo
Fiz desse amor um ídolo de Roma,
Eleito Deus no altar do fetichismo!
Tudo sacrifiquei para adorá-lo
- Mas hoje, vendo o horror dos meus destroços,
Tenho vontade de estrangulá-lo
E reduzi-lo muitas vezes a ossos!
Todo o ser que no mundo turbilhona
Veja do Amor, à luz das minhas frases,
Uma montanha que se desmorona,
Estremecendo em suas próprias bases.
E em qualquer parte do Universo veja -
Sombrias ruínas de um solar egrégio
E o desmoronamento duma Igreja
Despedaçada pelo sacrilégio.
A Natureza veste extraordinárias
Roupagens de ouro. Além, nas oliveiras,
Aves de várias cores e de várias
Espécies, cantam óperas inteiras.
A compreensão da minha niilidade
Aumenta à proporção que aumenta o dia
E pouco a pouco o encéfalo me invade
Numa clareza de fotografia.
Na área em que estou, ao matinal assomo,
Passa um rebanho de carneiros dóceis...
E o Sol arranca as minhas crenças como
Boucher de Perthes arrancava fósseis.
Observo então a condição tristonha
Da Humanidade, ébria de fumo e de ópio,
Tal qual ela é, e não tal qual a sonha
E a vê o Sábio pelo telescópio.
O Sábio vê em proporções enormes
Aquilo que é composto de pequenas
Partes, construindo corpos quase informes
E aquilo que é uma parcela apenas.
Da observação nos elevados montes
Prefiro, à nitidez real dos aspectos,
Ver mastodontes onde há mastodontes
E insetos ver onde há somente insetos.
A inanidade da Ilusão demonstro
Mas, demonstrando-a, sinto um violento
Rancor da Vida - este maldito monstro
Que no meu próprio estômago alimento!
Nisto a alma o oficio da Paixão entoa
E vai cair, heroicamente, na água
Da misteriosíssima lagoa
Que a língua humana denomina Mágoa!
Dos meus sonhos o exército desfila
E, à frente dele, eu vou cantando a nênia
Do Amor que eu tive e que se fez argila,
Como Tirteu na guerra de Messênia!
Transponho assim toda a sombria escarpa
Sinistro como quem medita um crime...
E quando a Dor me dói, tanjo minha harpa
E a harpa saudosa a minha Dor exprime!
Estes versos de amor que agora findo
Foram sentidos na solidão de uma horta,
À sombra dum verdoengo tamarindo
Que representa a minha infância morta!
A UM GÉRMEN
Começaste a existir, geléia crua,
E hás de crescer, no teu silêncio, tanto
Que, é natural, ainda algum dia, o pranto
Das tuas concreções plásmicas flua!
A água, em conjugação com a terra nua,
Vence o granito, deprimindo-o... O espanto
Convulsiona os espíritos, e, entanto,
Teu desenvolvimento continua!
Antes, geléia humana, não progridas
E em retrogradações indefinidas,
Volvas à antiga inexistência calma!...
Antes o Nada, oh! gérmen, que ainda haveres
De atingir, como o gérmen de outros seres,
Ao supremo infortúnio de ser alma!
NATUREZA ÍNTIMA
Cansada de observar-se na corrente
Que os acontecimentos refletia,
Reconcentrando-se em si mesma, um dia,
A Natureza olhou-se interiormente!
Baldada introspecção! Noumenalmente
O que Ela, em realidade, ainda sentia
Era a mesma imortal monotonia
De sua face externa indiferente!
E a Natureza disse com desgosto:
"Terei somente, porventura, rosto?!
"Serei apenas mera crusta espessa?!
"Pois é possível que Eu, causa do Mundo,
"Quando mais em mim mesma me aprofundo
"Menos interiormente me conheça?!"
VERSOS ÍNTIMOS
Vês! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro de tua última quimera.
Somente a Ingratidão – esta pantera –
Foi tua companheira inseparável!
Acostuma-te à lama que te espera!
O Homem, que, nesta terra miserável,
Mora entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.
Toma um fósforo. Acende teu cigarro!
O beijo, amigo, é a véspera do escarro,
A mão que afaga é a mesma que apedreja.
Se a alguém causa inda pena a tua chaga,
Apedreja essa mão vil que te afaga,
Escarra nessa boca que te beija!
IDEALISMO
Falas de amor, e eu ouço tudo e calo
O amor na Humanidade é uma mentira.
E é por isto que na minha lira
De amores fúteis poucas vezes falo.
O amor! Quando virei por fim a amá-lo?!
Quando, se o amor que a Humanidade inspira
É o amor do sibarita e da hetaíra,
De Messalina e de Sardanapalo?
Pois é mister que, para o amor sagrado,
O mundo fique imaterializado
— Alavanca desviada do seu fulcro —
E haja só amizade verdadeira
Duma caveira para outra caveira,
Do meu sepulcro para o teu sepulcro?!
VERSOS DE AMOR
Parece muito doce aquela cana.
Descasco-a, provo-a, chupo-a... ilusão treda!
O amor, poeta, é como a cana azeda,
A toda a boca que o não prova engana.
Quis saber que era o amor, por experiência,
E hoje que, enfim, conheço o seu conteúdo,
Pudera eu ter, eu que idolatro o estudo,
Todas as ciências menos esta ciência!
Certo, este o amor não é que, em ânsias, amo
Mas certo, o egoísta amor este é que acinte
Amas, oposto a mim. Por conseguinte
Chamas amor aquilo que eu não chamo.
Oposto ideal ao meu ideal conservas.
Diverso é, pois, o ponto outro de vista
Consoante o qual, observo o amor, do egoísta
Modo de ver, consoante o qual, o observas.
Porque o amor, tal como eu o estou amando,
É Espírito, é éter, é substância fluida,
É assim como o ar que a gente pega e cuida,
Cuida, entretanto, não estar pegando!
E a transubstanciação de instintos rudes,
Imponderabilíssima e impalpável,
Que anda acima da carne miserável
Como anda a garça acima dos açudes!
Para reproduzir tal sentimento
Daqui por diante, atenta a orelha cauta,
Como Mársias - o inventor da flauta -
Vou inventar também outro instrumento!
Mas de tal arte e espécie tal fazê-lo
Ambiciono, que o idioma em que te eu falo
Possam todas as línguas decliná-lo
Possam todos os homens compreendê-lo!
Para que, enfim, chegando à última calma
Meu podre coração roto não role,
Integralmente desfibrado e mole,
Como um saco vazio dentro d'alma!
terça-feira
As 12 regras da mídia internacional para tratar do Oriente médio
1) No Oriente Médio são sempre os Árabes que atacam primeiro e sempre Israel que se defende. Essa defesa chama-se represália.
2) Os árabes, palestinos ou libaneses não têm o direito de matar civis. Isso se chama ''terrorismo''.
3) Israel tem o direito de matar civis. Isso se chama ''legítima defesa''.
4) Quando Israel mata civis em massa, as potências ocidentais pedem que seja mais comedida. Isso se chama ''Reação da Comunidade Internacional''.
5) Os palestinos e os libaneses não têm o direito de capturar soldados de Israel dentro de instalações militares com sentinelas e postos de combate. Isso se chama ''Seqüestro de pessoas indefesas.''
6) Israel tem o direito de seqüestrar a qualquer hora e em qualquer lugar quantos palestinos e libaneses desejar. Atualmente são mais de dez mil, 300 dos quais são crianças e mil são mulheres. Não é necessária qualquer prova de culpabilidade. Israel tem o direito de manter seqüestrados presos indefinidamente, mesmo que sejam autoridades eleitas democraticamente pelos palestinos. Isso se chama ''Prisão de terroristas''.
7) Quando se menciona a palavra ''Hezbollah'', é obrigatória a mesma frase conter a expressão ''apoiado e financiado pela Síria e pelo Irã''.
8) Quando se menciona ''Israel'', é proibida qualquer menção à expressão ''apoiada e financiada pelos EUA''. Isso pode dar a impressão de que o conflito é desigual e que Israel não está em perigo de existência.
9) Quando se referir a Israel, são proibidas as expressões ''Territórios ocupados'', ''Resoluções da ONU'', ''Violações dos Direitos Humanos'' ou ''Convenção de Genebra''.
10) Tanto os palestinos quanto os libaneses são sempre ''covardes'', que se escondem entre a população civil, que ''não os quer''. Se eles dormem em suas casas, com suas famílias, a isso se dá o nome de ''Covardia''. Israel tem o direito de aniquilar com bombas e mísseis os bairros onde eles estão dormindo. Isso se chama Ação Cirúrgica de Alta Precisão''.
11) Os israelenses falam melhor o inglês, o francês, o espanhol e o português que os árabes. Por isso eles e os que os apóiam devem ser mais entrevistados e ter mais oportunidades do que os árabes para explicar as presentes Regras de Redação (de 1 a 10) ao grande público. Isso se chama ''Neutralidade jornalística''.
12) Todas as pessoas que não estão de acordo com as Regras de Redação acima expostas são ''Terroristas anti-semitas de Alta Periculosidade''.
2) Os árabes, palestinos ou libaneses não têm o direito de matar civis. Isso se chama ''terrorismo''.
3) Israel tem o direito de matar civis. Isso se chama ''legítima defesa''.
4) Quando Israel mata civis em massa, as potências ocidentais pedem que seja mais comedida. Isso se chama ''Reação da Comunidade Internacional''.
5) Os palestinos e os libaneses não têm o direito de capturar soldados de Israel dentro de instalações militares com sentinelas e postos de combate. Isso se chama ''Seqüestro de pessoas indefesas.''
6) Israel tem o direito de seqüestrar a qualquer hora e em qualquer lugar quantos palestinos e libaneses desejar. Atualmente são mais de dez mil, 300 dos quais são crianças e mil são mulheres. Não é necessária qualquer prova de culpabilidade. Israel tem o direito de manter seqüestrados presos indefinidamente, mesmo que sejam autoridades eleitas democraticamente pelos palestinos. Isso se chama ''Prisão de terroristas''.
7) Quando se menciona a palavra ''Hezbollah'', é obrigatória a mesma frase conter a expressão ''apoiado e financiado pela Síria e pelo Irã''.
8) Quando se menciona ''Israel'', é proibida qualquer menção à expressão ''apoiada e financiada pelos EUA''. Isso pode dar a impressão de que o conflito é desigual e que Israel não está em perigo de existência.
9) Quando se referir a Israel, são proibidas as expressões ''Territórios ocupados'', ''Resoluções da ONU'', ''Violações dos Direitos Humanos'' ou ''Convenção de Genebra''.
10) Tanto os palestinos quanto os libaneses são sempre ''covardes'', que se escondem entre a população civil, que ''não os quer''. Se eles dormem em suas casas, com suas famílias, a isso se dá o nome de ''Covardia''. Israel tem o direito de aniquilar com bombas e mísseis os bairros onde eles estão dormindo. Isso se chama Ação Cirúrgica de Alta Precisão''.
11) Os israelenses falam melhor o inglês, o francês, o espanhol e o português que os árabes. Por isso eles e os que os apóiam devem ser mais entrevistados e ter mais oportunidades do que os árabes para explicar as presentes Regras de Redação (de 1 a 10) ao grande público. Isso se chama ''Neutralidade jornalística''.
12) Todas as pessoas que não estão de acordo com as Regras de Redação acima expostas são ''Terroristas anti-semitas de Alta Periculosidade''.
66 Perguntas e Respostas sobre o Holocausto
(tradução – KLAN NS 1)
1. Que provas existem de que os nazis mataram seis milhões de judeus?
Nenhuma. Tudo o que temos é o testemunho pós-guerra, na sua maioria de “sobreviventes” individuais. O seu testemunho é contraditório e muito poucos dizem que realmente viram algum “gaseamento”. Não existem documentos convincentes chegados até nós e nenhuma grande evidência: nenhum monte de cinzas, nem crematórios capazes de destruir milhões de corpos, nem “sopa humana”, nem abajures feitos de pele humana e nenhuma estatística demográfica acreditável.
2. Que evidência existe de que os nazis não mataram seis milhões de judeus?
Extensas evidências forênsicas, demográficas, analíticas e comparativas demonstram a impossibilidade de tal número. O grandemente repetido número de “Seis Milhões” é um exagero irresponsável.
3. Simon Wiesenthal alguma vez escreveu que “não existiram campos de extermínio em solo alemão”?
Sim. O famoso “caçador de nazis” escreveu isso em Star and Stripes, a 24 de Janeiro de 1993. Ele também sustenta que os “gaseamentos” de judeus aconteceram apenas na Polónia.
4. Se Dachau era na Alemanha e até Wiesenthal diz que não era um campo de extermínio, porque é que muitos veteranos americanos dizem que era um campo de extermínio?
Depois que os Aliados capturaram Dachau, muitos soldados americanos e de outras nações ficaram admirados com o campo e viram um prédio que alegadamente era uma “câmara de gás”. Os média continuam, falsamente, a dizer que Dachau era um campo de “gaseamento”.
5. E Auschwitz? Existe alguma prova de que câmaras de gás foram utilizadas lá para matar pessoas?
Não. Auschwitz, capturada pelos soviéticos, foi modificada após a guerra e uma sala foi reconstruída para parecer uma grande “câmara de gás”. Depois que o maior especialista em construção e design de câmaras de gás (reais) norte-americanas, Fred Leuchter, examinou esta e outras alegadas câmaras de gás, ele disse que era um “absurdo” dizer que elas foram, ou poderiam ter sido, utilizadas para execuções.
6. Se Auschwitz não era um “campo de extermínio”, qual era o seu verdadeiro propósito?
Era um centro de internamento e parte de um complexo manufactureiro de grande escala. Combustível sintético foi produzido lá e os seus prisioneiros foram utilizados como força de trabalho.
7. Quem construiu os primeiros campos de concentração?
Durante a Guerra dos Bôeres (1899-1902), os britânicos erigiram o que eles chamaram “campos de concentração” na África do Sul, para internar as mulheres e crianças dos afrikaners sul-africanos. Aproximadamente 30.000 morreram nestes campos, que eram tão terríveis quanto os campos alemães na II Guerra Mundial.
8. No que os campos de concentração alemães diferiam dos campos de “relocamento” no qual os nipo-americanos foram internados durante a Segunda Guerra?
A única diferença significante é que os alemães internavam pessoas com base em serem ameaças reais ou suspeitas ao esforço de guerra alemão, enquanto a administração Roosevelt internou pessoas com base apenas na raça.
9. Por que o governo alemão internou judeus em campos?
Ele considerava os judeus uma ameaça directa à segurança nacional. (Os judeus estavam grandemente representados na subversão comunista). Entretanto, todas os suspeitos que colocavam em risco a segurança – não apenas judeus – estavam em perigo de internamento.
10. Que medidas hostis os judeus do mundo tomaram contra a Alemanha a partir de 1933?
Em Março de 1933, organizações judias internacionais declararam um boicote internacional aos produtos alemães.
11. Os judeus do mundo declararam “guerra à Alemanha”?
Sim. Jornais em todo o mundo demonstraram isso. Uma manchete do jornal London Daily Express (24 de Março de 1933), por exemplo, anunciava “Judéia declara guerra à Alemanha”.
12. Isto foi antes ou depois que as histórias sobre “campos de extermínio” começaram?
Isto foi muitos anos antes do começo dessas histórias, que começaram em 1941-42.
13. Que nação cometeu o primeiro bombardeamento a um objectivo civil na II Guerra?
Grã-Bretanha, a 11 de Maio de 1940.
14. Quantas “câmaras de gás” existiam para matar pessoas em Auschwitz?
Nenhuma.
15. Quantos judeus estavam a viver nas áreas que vieram a ficar sob controle alemão durante a guerra?
Menos que seis milhões.
16. Se os judeus da Europa não foram exterminados pelos nazis, o que lhes aconteceu?
Depois da guerra milhões de judeus ainda estavam vivos na Europa. Centenas de milhares (talvez até um milhão e meio) morreram de diversas causas durante a guerra. Outros emigraram para os Estados Unidos, para a Palestina e outros países. Muitos mais fugiram da Europa após a guerra.
17. Quantos judeus fugiram ou foram evacuados para o fundo da URSS?
Mais que 2 milhões foram evacuados pelos soviéticos em 1941-42. Estes judeus, portanto, jamais ficaram sob controle alemão.
18. Quantos judeus emigraram da Europa antes da guerra, colocando-se, portanto, fora do alcance alemão?
Talvez um milhão (não incluindo aqueles absorvidos pela URSS).
19. Se Auschwitz não era um campo de concentração, porque é que o seu comandante, Rudolf Höss, confessou que o era?
Ele foi torturado pela polícia militar britânica, como um dos seus interrogadores posteriormente admitiu.
20. Existe alguma evidência de alguma política de americanos, britânicos e soviéticos de torturar os prisioneiros alemães para conseguir “confissões” exactas para usar nos julgamentos de Nuremberg e outros?
Sim. A tortura foi usada extensivamente para produzir “evidências” fraudulentas para os infames Julgamentos de Nuremberg e outros julgamentos de “crimes de guerra”.
21. Como é que a história do Holocausto beneficia os judeus actualmente?
Ela ajuda a tornar os judeus um grupo incriticável. Como um tipo de religião secular, ela dá uma junção emocional entre os judeus e os seus líderes. É uma poderosa ferramenta nas campanhas para conseguir fundos e é usada para justificar a “ajuda” norte-americana a Israel.
22. Como beneficia o Estado de Israel?
Ele justifica os bilhões de dólares em “reparações” que a Alemanha pagou a Israel e a muitos “sobreviventes” individuais. É usado pelo Lobby Sionista/Israelita para ditar uma política externa pró-Israel aos Estados Unidos no Médio Oriente e para forçar o pagador de impostos americano a mandar dinheiro a Israel, totalizando bilhões por ano.
23. Como é usado por muitos clérigos cristãos?
A história do Holocausto é citada para justificar a noção do Antigo Testamento dos judeus como um eternamento perseguido “Povo Escolhido”.
24. Como beneficiou os comunistas?
Ela divergiu a atenção das provocações soviéticas e atrocidades antes, durante e após a II Guerra Mundial.
25. Como beneficiou a Inglaterra?
Da mesma forma que aos soviéticos.
26. Existe alguma evidência de que Hitler ordenou o extermínio em massa de judeus?
Não.
27. Que tipo de gás foi utilizado nos campos de concentração alemães durante a guerra?
Gás cianídrico de “Zyklon B”, um pesticida comercial que foi utilizado amplamente pela Europa.
28. Para que propósito era fabricado o Zyklon B?
Era um pesticida utilizado para fumigar roupas para matar os piolhos transmissores de tifo e outras pestes.
29. Era um produto recomendável para o extermínio em massa?
Não. Se os nazis tinham a intenção de utilizar gás venenoso para matar pessoas, produtos muito mais eficientes estavam disponíveis. Zyklon B é um agente de fumigação de acção lenta.
30. Quanto tempo leva para ventilar uma sala depois de fumigação com Zyklon B?
Normalmente algo em torno de 20 horas. O processo como um todo é muito complicado e perigoso. Máscaras contra gás devem ser utilizadas e somente por empregados treinados.
31. O comandante de Auschwitz Höss disse que os seus homens entrariam nas “câmaras de gás” para remover os corpos dez minutos depois que as vítimas morreram. Como você explica isto?
Isso não pode ser explicado porque, ao fazê-lo, eles teriam sofrido o mesmo destino que as vítimas “gaseadas”.
32. Höss disse na sua “confissão” que os seus homens fumavam cigarros enquanto tiravam os corpos das câmaras de gás, dez minutos após o gaseamento. Zyklon B não é explosivo?
Sim. A confissão de Höss é evidentemente falsa.
33. Qual era o procedimento exacto que os nazis alegadamente usaram para matar os judeus?
As histórias vão de lançar gás numa sala apinhada de judeus através de buracos no tecto, lançar gás através de chuveiros, a “câmaras de vapor”, a máquinas de “electrocução”. Milhões alegadamente morreram destes modos.
34. Como poderia um programa de extermínio em massa ser mantido secreto daqueles que iriam morrer?
Não poderia ter sido mantido secreto. O facto é que não aconteceram gaseamentos em massa. As histórias de extermínio originaram-se como propaganda de guerra.
35. Se os judeus que iriam morrer conheciam o que o destino lhes reservava, porque eles seguiram os alemães sem resistir?
Eles não resistiram porque eles não acreditavam que havia qualquer intenção de matá-los.
36. Quantos judeus morreram em campos de concentração?
Estimativas competentes vão de 300.000 a 500.000.
37. Como eles morreram?
Na sua maioria, de diversas epidemias de tifo que castigaram a Europa em guerra, bem como fome e falta de cuidados médicos nos últimos meses de guerra, quando virtualmente todos os transportes por estradas e ferrovias tinham sido destruídos pelos Aliados.
38. O que é o tifo?
Esta doença aparece quase sempre quando muitas pessoas são colocadas juntas em condições insalubres. É carregada por piolhos que infestam o cabelo e as roupas. Ironicamente, se os alemães tivesse utilizado mais Zyklon B, mais judeus poderiam ter sobrevivido aos campos.
39. Qual é a diferença se 6 milhões ou 300.000 judeus morreram durante a Segunda Guerra Mundial?
5.700.000
40. Alguns “sobreviventes” judeus afirmam que viram corpos serem lançados em fossas e queimados. Quanto combustível seria necessário para isto?
Bem mais do que ao que os alemães tinham acesso, pois até havia uma certa falta de combustível durante a guerra.
41. Corpos podem ser queimados em fossas?
Não. É impossível para corpos humanos serem totalmente consumidos pelas chamas desta maneira por causa da falta de oxigénio.
42. Historiadores do Holocausto afirmam que os nazis eram capazes de cremar corpos em mais ou menos 10 minutos. Quanto tempo se leva para incinerar um corpo, de acordo com operadores de crematórios profissionais?
Mais ou menos uma hora e meia, com os ossos maiores requerendo processamento extra depois.
43. Por que é que os campos de concentração alemães tinham fornos crematórios?
Para dar uma solução eficiente e sanitária nos corpos daqueles que morriam.
44. Dado um ciclo de serviço de 100% em todos os crematórios de todos os campos de concentração em território controlado pelos alemães, qual é o número máximo de corpos que seria possível incinerar durante todo o período no qual estes crematórios estiveram em operação?
Mais ou menos 430.600.
45. Pode um forno crematório ser operado 100% do tempo?
Não. Cinquenta por cento é uma estimativa generosa (12 horas por dia). Os fornos crematórios devem ser limpos regularmente quando em operação pesada.
46. Quanto quantidade de cinza sobra de um corpo cremado?
Depois que todos os ossos serem destruídos, mais ou menos uma caixa de sapatos cheia.
47. Se seis milhões de pessoas foram incineradas pelos nazis, o que aconteceu às cinzas?
Isto ainda deve ser “explicado”. Seis milhões de corpos iriam produzir muitas toneladas de cinzas, entretanto não há evidência de algum grande depósito de cinzas.
48. As fotos de reconhecimento aéreo feitas pelos Aliados durante a guerra a Auschwitz (tiradas durante o período em que as “câmaras de gás” e os crematórios estavam supostamente a todo o vapor) demonstram alguma evidência de extermínio?
Não. De facto, estas fotos não revelam um traço da enorme quantidade de fumo que supostamente estava constantemente sobre o campo, nem dão qualquer evidência de “fossas abertas” nas quais os corpos eram alegadamente queimados.
49. Qual era o ponto principal das “Leis de Nürnberg” alemães de 1935?
Elas proibiam o casamento e relações sexuais entre alemães e judeus, similares às leis existentes em Israel hoje.
50. Há algum precedente americano para as Leis de Nürnberg?
Anos antes do Reich de Hitler, a maioria dos estados dos EUA tinha passado leis proibindo o casamento entre pessoas de diferentes raças.
51. O que a Cruz Vermelha Internacional disse em respeito à questão do “Holocausto”?
Um relatório oficial de uma visita de uma delegação da Cruz Vermelha Internacional a Auschwitz em Setembro de 1944 disse que os internos podiam receber pacotes e que os rumores de câmaras de gás não puderam ser verificados.
52. Qual era o papel do Vaticano no tempo em que seis milhões de judeus foram alegadamente exterminados?
Se existisse um plano de extermínio, o Vaticano certamente estava em posição de saber sobre ele. Mas, como não havia nenhum, o Vaticano não tinha razão alguma para falar contra ele e não o fez.
53. Que evidências existem de que Hitler sabia do programa de extermínio de judeus em andamento?
Nenhuma.
54. Os nazis e os sionistas colaboraram?
Tão cedo quanto 1933, o governo de Hitler assinou um acordo com os sionistas permitindo aos judeus emigrar da Alemanha à Palestina, levando grandes quantidades de capital com eles.
55. Como morreu Anne Frank?
Depois de sobreviver ao internamento em Auschwitz, ela sucumbiu ao tifo no campo de Bergen-Belsen, apenas algumas semanas antes do fim da guerra. Ela não foi gaseada.
56. O Diário de Anne Frank é genuíno?
Não. Evidências compiladas pelo Professor Robert Faurisson demonstram que o famoso diário é uma fraude literária.
57. E aquelas fotografias e filmes tirados dos campos alemães libertados mostrando pilhas de cadáveres? São falsas?
Fotografias podem ser falsificadas, mas é bem mais fácil adicionar uma descrição mentirosa na foto ou um comentário ao pedaço de filme. Pilhas de corpos não querem dizer que estes corpos foram “gaseados” ou deliberadamente esfomeados até a morte. Na verdade, estas eram vítimas trágicas de epidemias e/ou fome devido à falta de comida nos campos logo antes do final da guerra.
58. Quem inventou o termo “genocídio”?
Raphael Lemkin, um judeu polaco, num livro publicado em 1944.
59. Filmes como “A Lista de Schindler” são documentários?
Não. Tais filmes são dramas fictícios vagamente baseados na História. Infelizmente, muitas pessoas aceitam-nos como verdadeiros documentários históricos.
60. Quantos livros foram publicados que refutam algum aspecto da história oficial do Holocausto?
Dúzias. Muitos mais estão em produção.
61. O que aconteceu quando o Instituto pela Revisão Histórica ofereceu 50.000 dólares a qualquer um que pudesse provar que os judeus foram gaseados em Auschwitz?
Nenhuma prova foi oferecida para pedir a recompensa, mas o Instituto foi processado em 17 milhões de dólares pelo ex-prisioneiro em Auschwitz Mel Mermelstein, que alegou que a recompensa lhe causou perda de sono e o sofrimento do seu negócio e representava “uma negação injuriosa do facto estabelecido”.
62. E sobre a acusação de que aqueles que questionam a história do Holocausto são meramente anti-semitas ou neo-nazis?
Isto é uma mentira designada para retirar a atenção de factos e argumentos honestos. Estudiosos que refutam o Holocausto são de todas as correntes políticas, etnias e religiões (inclusive judeus). Não existem nenhuma relação entre a refutação do Holocausto e o anti-semitismo ou o neo-nazismo. Crescentes números de estudiosos judeus admitiram abertamente a falta de evidência para pontos chave da história do Holocausto.
63. O que aconteceu aos historiadores “revisionistas” que desafiaram a história do Holocausto?
Todos têm sido vítimas de campanhas de ódio, perda de posições académicas, perda de pensões, destruição da sua propriedade e violência física.
64. O Instituto pela Revisão Histórica sofreu alguma retaliação pelos seus esforços para manter o direito da liberdade de expressão e liberdade académica?
O IHR (Institute for Historical Review) sofreu ataques à bomba três vezes e foi completamente destruído a 4 de Julho de 1984, num ataque criminoso. Numerosas ameaças de morte por telefone têm sido recebidas. A cobertura dos média sobre o IHR tem sido grandemente hostil.
65. Por que existe tão pouca publicidade sobre as opiniões revisionistas?
Porque, por razões políticas, o “Establishment” não quer uma discussão a fundo sobre os factos em torno da história do Holocausto.
66. Onde eu é que eu posso conseguir mais informações sobre o “outro lado” da história do Holocausto, bem como factos que dizem respeito a outros aspectos do revisionismo da II Guerra Mundial?
O Instituto pela Revisão Histórica, P.O. Box 2739, Newport Beach, CA 92659, tem uma grande variedade de livros e cassetes de vídeo sobre importantes acontecimentos históricos.
1. Que provas existem de que os nazis mataram seis milhões de judeus?
Nenhuma. Tudo o que temos é o testemunho pós-guerra, na sua maioria de “sobreviventes” individuais. O seu testemunho é contraditório e muito poucos dizem que realmente viram algum “gaseamento”. Não existem documentos convincentes chegados até nós e nenhuma grande evidência: nenhum monte de cinzas, nem crematórios capazes de destruir milhões de corpos, nem “sopa humana”, nem abajures feitos de pele humana e nenhuma estatística demográfica acreditável.
2. Que evidência existe de que os nazis não mataram seis milhões de judeus?
Extensas evidências forênsicas, demográficas, analíticas e comparativas demonstram a impossibilidade de tal número. O grandemente repetido número de “Seis Milhões” é um exagero irresponsável.
3. Simon Wiesenthal alguma vez escreveu que “não existiram campos de extermínio em solo alemão”?
Sim. O famoso “caçador de nazis” escreveu isso em Star and Stripes, a 24 de Janeiro de 1993. Ele também sustenta que os “gaseamentos” de judeus aconteceram apenas na Polónia.
4. Se Dachau era na Alemanha e até Wiesenthal diz que não era um campo de extermínio, porque é que muitos veteranos americanos dizem que era um campo de extermínio?
Depois que os Aliados capturaram Dachau, muitos soldados americanos e de outras nações ficaram admirados com o campo e viram um prédio que alegadamente era uma “câmara de gás”. Os média continuam, falsamente, a dizer que Dachau era um campo de “gaseamento”.
5. E Auschwitz? Existe alguma prova de que câmaras de gás foram utilizadas lá para matar pessoas?
Não. Auschwitz, capturada pelos soviéticos, foi modificada após a guerra e uma sala foi reconstruída para parecer uma grande “câmara de gás”. Depois que o maior especialista em construção e design de câmaras de gás (reais) norte-americanas, Fred Leuchter, examinou esta e outras alegadas câmaras de gás, ele disse que era um “absurdo” dizer que elas foram, ou poderiam ter sido, utilizadas para execuções.
6. Se Auschwitz não era um “campo de extermínio”, qual era o seu verdadeiro propósito?
Era um centro de internamento e parte de um complexo manufactureiro de grande escala. Combustível sintético foi produzido lá e os seus prisioneiros foram utilizados como força de trabalho.
7. Quem construiu os primeiros campos de concentração?
Durante a Guerra dos Bôeres (1899-1902), os britânicos erigiram o que eles chamaram “campos de concentração” na África do Sul, para internar as mulheres e crianças dos afrikaners sul-africanos. Aproximadamente 30.000 morreram nestes campos, que eram tão terríveis quanto os campos alemães na II Guerra Mundial.
8. No que os campos de concentração alemães diferiam dos campos de “relocamento” no qual os nipo-americanos foram internados durante a Segunda Guerra?
A única diferença significante é que os alemães internavam pessoas com base em serem ameaças reais ou suspeitas ao esforço de guerra alemão, enquanto a administração Roosevelt internou pessoas com base apenas na raça.
9. Por que o governo alemão internou judeus em campos?
Ele considerava os judeus uma ameaça directa à segurança nacional. (Os judeus estavam grandemente representados na subversão comunista). Entretanto, todas os suspeitos que colocavam em risco a segurança – não apenas judeus – estavam em perigo de internamento.
10. Que medidas hostis os judeus do mundo tomaram contra a Alemanha a partir de 1933?
Em Março de 1933, organizações judias internacionais declararam um boicote internacional aos produtos alemães.
11. Os judeus do mundo declararam “guerra à Alemanha”?
Sim. Jornais em todo o mundo demonstraram isso. Uma manchete do jornal London Daily Express (24 de Março de 1933), por exemplo, anunciava “Judéia declara guerra à Alemanha”.
12. Isto foi antes ou depois que as histórias sobre “campos de extermínio” começaram?
Isto foi muitos anos antes do começo dessas histórias, que começaram em 1941-42.
13. Que nação cometeu o primeiro bombardeamento a um objectivo civil na II Guerra?
Grã-Bretanha, a 11 de Maio de 1940.
14. Quantas “câmaras de gás” existiam para matar pessoas em Auschwitz?
Nenhuma.
15. Quantos judeus estavam a viver nas áreas que vieram a ficar sob controle alemão durante a guerra?
Menos que seis milhões.
16. Se os judeus da Europa não foram exterminados pelos nazis, o que lhes aconteceu?
Depois da guerra milhões de judeus ainda estavam vivos na Europa. Centenas de milhares (talvez até um milhão e meio) morreram de diversas causas durante a guerra. Outros emigraram para os Estados Unidos, para a Palestina e outros países. Muitos mais fugiram da Europa após a guerra.
17. Quantos judeus fugiram ou foram evacuados para o fundo da URSS?
Mais que 2 milhões foram evacuados pelos soviéticos em 1941-42. Estes judeus, portanto, jamais ficaram sob controle alemão.
18. Quantos judeus emigraram da Europa antes da guerra, colocando-se, portanto, fora do alcance alemão?
Talvez um milhão (não incluindo aqueles absorvidos pela URSS).
19. Se Auschwitz não era um campo de concentração, porque é que o seu comandante, Rudolf Höss, confessou que o era?
Ele foi torturado pela polícia militar britânica, como um dos seus interrogadores posteriormente admitiu.
20. Existe alguma evidência de alguma política de americanos, britânicos e soviéticos de torturar os prisioneiros alemães para conseguir “confissões” exactas para usar nos julgamentos de Nuremberg e outros?
Sim. A tortura foi usada extensivamente para produzir “evidências” fraudulentas para os infames Julgamentos de Nuremberg e outros julgamentos de “crimes de guerra”.
21. Como é que a história do Holocausto beneficia os judeus actualmente?
Ela ajuda a tornar os judeus um grupo incriticável. Como um tipo de religião secular, ela dá uma junção emocional entre os judeus e os seus líderes. É uma poderosa ferramenta nas campanhas para conseguir fundos e é usada para justificar a “ajuda” norte-americana a Israel.
22. Como beneficia o Estado de Israel?
Ele justifica os bilhões de dólares em “reparações” que a Alemanha pagou a Israel e a muitos “sobreviventes” individuais. É usado pelo Lobby Sionista/Israelita para ditar uma política externa pró-Israel aos Estados Unidos no Médio Oriente e para forçar o pagador de impostos americano a mandar dinheiro a Israel, totalizando bilhões por ano.
23. Como é usado por muitos clérigos cristãos?
A história do Holocausto é citada para justificar a noção do Antigo Testamento dos judeus como um eternamento perseguido “Povo Escolhido”.
24. Como beneficiou os comunistas?
Ela divergiu a atenção das provocações soviéticas e atrocidades antes, durante e após a II Guerra Mundial.
25. Como beneficiou a Inglaterra?
Da mesma forma que aos soviéticos.
26. Existe alguma evidência de que Hitler ordenou o extermínio em massa de judeus?
Não.
27. Que tipo de gás foi utilizado nos campos de concentração alemães durante a guerra?
Gás cianídrico de “Zyklon B”, um pesticida comercial que foi utilizado amplamente pela Europa.
28. Para que propósito era fabricado o Zyklon B?
Era um pesticida utilizado para fumigar roupas para matar os piolhos transmissores de tifo e outras pestes.
29. Era um produto recomendável para o extermínio em massa?
Não. Se os nazis tinham a intenção de utilizar gás venenoso para matar pessoas, produtos muito mais eficientes estavam disponíveis. Zyklon B é um agente de fumigação de acção lenta.
30. Quanto tempo leva para ventilar uma sala depois de fumigação com Zyklon B?
Normalmente algo em torno de 20 horas. O processo como um todo é muito complicado e perigoso. Máscaras contra gás devem ser utilizadas e somente por empregados treinados.
31. O comandante de Auschwitz Höss disse que os seus homens entrariam nas “câmaras de gás” para remover os corpos dez minutos depois que as vítimas morreram. Como você explica isto?
Isso não pode ser explicado porque, ao fazê-lo, eles teriam sofrido o mesmo destino que as vítimas “gaseadas”.
32. Höss disse na sua “confissão” que os seus homens fumavam cigarros enquanto tiravam os corpos das câmaras de gás, dez minutos após o gaseamento. Zyklon B não é explosivo?
Sim. A confissão de Höss é evidentemente falsa.
33. Qual era o procedimento exacto que os nazis alegadamente usaram para matar os judeus?
As histórias vão de lançar gás numa sala apinhada de judeus através de buracos no tecto, lançar gás através de chuveiros, a “câmaras de vapor”, a máquinas de “electrocução”. Milhões alegadamente morreram destes modos.
34. Como poderia um programa de extermínio em massa ser mantido secreto daqueles que iriam morrer?
Não poderia ter sido mantido secreto. O facto é que não aconteceram gaseamentos em massa. As histórias de extermínio originaram-se como propaganda de guerra.
35. Se os judeus que iriam morrer conheciam o que o destino lhes reservava, porque eles seguiram os alemães sem resistir?
Eles não resistiram porque eles não acreditavam que havia qualquer intenção de matá-los.
36. Quantos judeus morreram em campos de concentração?
Estimativas competentes vão de 300.000 a 500.000.
37. Como eles morreram?
Na sua maioria, de diversas epidemias de tifo que castigaram a Europa em guerra, bem como fome e falta de cuidados médicos nos últimos meses de guerra, quando virtualmente todos os transportes por estradas e ferrovias tinham sido destruídos pelos Aliados.
38. O que é o tifo?
Esta doença aparece quase sempre quando muitas pessoas são colocadas juntas em condições insalubres. É carregada por piolhos que infestam o cabelo e as roupas. Ironicamente, se os alemães tivesse utilizado mais Zyklon B, mais judeus poderiam ter sobrevivido aos campos.
39. Qual é a diferença se 6 milhões ou 300.000 judeus morreram durante a Segunda Guerra Mundial?
5.700.000
40. Alguns “sobreviventes” judeus afirmam que viram corpos serem lançados em fossas e queimados. Quanto combustível seria necessário para isto?
Bem mais do que ao que os alemães tinham acesso, pois até havia uma certa falta de combustível durante a guerra.
41. Corpos podem ser queimados em fossas?
Não. É impossível para corpos humanos serem totalmente consumidos pelas chamas desta maneira por causa da falta de oxigénio.
42. Historiadores do Holocausto afirmam que os nazis eram capazes de cremar corpos em mais ou menos 10 minutos. Quanto tempo se leva para incinerar um corpo, de acordo com operadores de crematórios profissionais?
Mais ou menos uma hora e meia, com os ossos maiores requerendo processamento extra depois.
43. Por que é que os campos de concentração alemães tinham fornos crematórios?
Para dar uma solução eficiente e sanitária nos corpos daqueles que morriam.
44. Dado um ciclo de serviço de 100% em todos os crematórios de todos os campos de concentração em território controlado pelos alemães, qual é o número máximo de corpos que seria possível incinerar durante todo o período no qual estes crematórios estiveram em operação?
Mais ou menos 430.600.
45. Pode um forno crematório ser operado 100% do tempo?
Não. Cinquenta por cento é uma estimativa generosa (12 horas por dia). Os fornos crematórios devem ser limpos regularmente quando em operação pesada.
46. Quanto quantidade de cinza sobra de um corpo cremado?
Depois que todos os ossos serem destruídos, mais ou menos uma caixa de sapatos cheia.
47. Se seis milhões de pessoas foram incineradas pelos nazis, o que aconteceu às cinzas?
Isto ainda deve ser “explicado”. Seis milhões de corpos iriam produzir muitas toneladas de cinzas, entretanto não há evidência de algum grande depósito de cinzas.
48. As fotos de reconhecimento aéreo feitas pelos Aliados durante a guerra a Auschwitz (tiradas durante o período em que as “câmaras de gás” e os crematórios estavam supostamente a todo o vapor) demonstram alguma evidência de extermínio?
Não. De facto, estas fotos não revelam um traço da enorme quantidade de fumo que supostamente estava constantemente sobre o campo, nem dão qualquer evidência de “fossas abertas” nas quais os corpos eram alegadamente queimados.
49. Qual era o ponto principal das “Leis de Nürnberg” alemães de 1935?
Elas proibiam o casamento e relações sexuais entre alemães e judeus, similares às leis existentes em Israel hoje.
50. Há algum precedente americano para as Leis de Nürnberg?
Anos antes do Reich de Hitler, a maioria dos estados dos EUA tinha passado leis proibindo o casamento entre pessoas de diferentes raças.
51. O que a Cruz Vermelha Internacional disse em respeito à questão do “Holocausto”?
Um relatório oficial de uma visita de uma delegação da Cruz Vermelha Internacional a Auschwitz em Setembro de 1944 disse que os internos podiam receber pacotes e que os rumores de câmaras de gás não puderam ser verificados.
52. Qual era o papel do Vaticano no tempo em que seis milhões de judeus foram alegadamente exterminados?
Se existisse um plano de extermínio, o Vaticano certamente estava em posição de saber sobre ele. Mas, como não havia nenhum, o Vaticano não tinha razão alguma para falar contra ele e não o fez.
53. Que evidências existem de que Hitler sabia do programa de extermínio de judeus em andamento?
Nenhuma.
54. Os nazis e os sionistas colaboraram?
Tão cedo quanto 1933, o governo de Hitler assinou um acordo com os sionistas permitindo aos judeus emigrar da Alemanha à Palestina, levando grandes quantidades de capital com eles.
55. Como morreu Anne Frank?
Depois de sobreviver ao internamento em Auschwitz, ela sucumbiu ao tifo no campo de Bergen-Belsen, apenas algumas semanas antes do fim da guerra. Ela não foi gaseada.
56. O Diário de Anne Frank é genuíno?
Não. Evidências compiladas pelo Professor Robert Faurisson demonstram que o famoso diário é uma fraude literária.
57. E aquelas fotografias e filmes tirados dos campos alemães libertados mostrando pilhas de cadáveres? São falsas?
Fotografias podem ser falsificadas, mas é bem mais fácil adicionar uma descrição mentirosa na foto ou um comentário ao pedaço de filme. Pilhas de corpos não querem dizer que estes corpos foram “gaseados” ou deliberadamente esfomeados até a morte. Na verdade, estas eram vítimas trágicas de epidemias e/ou fome devido à falta de comida nos campos logo antes do final da guerra.
58. Quem inventou o termo “genocídio”?
Raphael Lemkin, um judeu polaco, num livro publicado em 1944.
59. Filmes como “A Lista de Schindler” são documentários?
Não. Tais filmes são dramas fictícios vagamente baseados na História. Infelizmente, muitas pessoas aceitam-nos como verdadeiros documentários históricos.
60. Quantos livros foram publicados que refutam algum aspecto da história oficial do Holocausto?
Dúzias. Muitos mais estão em produção.
61. O que aconteceu quando o Instituto pela Revisão Histórica ofereceu 50.000 dólares a qualquer um que pudesse provar que os judeus foram gaseados em Auschwitz?
Nenhuma prova foi oferecida para pedir a recompensa, mas o Instituto foi processado em 17 milhões de dólares pelo ex-prisioneiro em Auschwitz Mel Mermelstein, que alegou que a recompensa lhe causou perda de sono e o sofrimento do seu negócio e representava “uma negação injuriosa do facto estabelecido”.
62. E sobre a acusação de que aqueles que questionam a história do Holocausto são meramente anti-semitas ou neo-nazis?
Isto é uma mentira designada para retirar a atenção de factos e argumentos honestos. Estudiosos que refutam o Holocausto são de todas as correntes políticas, etnias e religiões (inclusive judeus). Não existem nenhuma relação entre a refutação do Holocausto e o anti-semitismo ou o neo-nazismo. Crescentes números de estudiosos judeus admitiram abertamente a falta de evidência para pontos chave da história do Holocausto.
63. O que aconteceu aos historiadores “revisionistas” que desafiaram a história do Holocausto?
Todos têm sido vítimas de campanhas de ódio, perda de posições académicas, perda de pensões, destruição da sua propriedade e violência física.
64. O Instituto pela Revisão Histórica sofreu alguma retaliação pelos seus esforços para manter o direito da liberdade de expressão e liberdade académica?
O IHR (Institute for Historical Review) sofreu ataques à bomba três vezes e foi completamente destruído a 4 de Julho de 1984, num ataque criminoso. Numerosas ameaças de morte por telefone têm sido recebidas. A cobertura dos média sobre o IHR tem sido grandemente hostil.
65. Por que existe tão pouca publicidade sobre as opiniões revisionistas?
Porque, por razões políticas, o “Establishment” não quer uma discussão a fundo sobre os factos em torno da história do Holocausto.
66. Onde eu é que eu posso conseguir mais informações sobre o “outro lado” da história do Holocausto, bem como factos que dizem respeito a outros aspectos do revisionismo da II Guerra Mundial?
O Instituto pela Revisão Histórica, P.O. Box 2739, Newport Beach, CA 92659, tem uma grande variedade de livros e cassetes de vídeo sobre importantes acontecimentos históricos.
Igrejas Evangélicas - Propaganda e Excedente do Consumidor
Com toda certeza, as igrejas conhecidas por evangélicas, possuem algum tipo de mensuração, para avaliar a arrecadação das mesmas, versus seu tempo de televisão, isto sem contabilizar a otimização do mesmo tempo, via aquisição direta de canais, eliminando assim a intermediação. Quanto mais tempos os pastores tem na telinha, diretamente proporcional, deve crescer o rebanho e a contribuição deste, ou seja, o produto é vendido e comprado. Este tempo televisivo, seria a propaganda, medida em sua eficiência por um coeficiente chamado "elasticidade de propaganda", em bom português, o quanto a propaganda influencia (ou não) o aumento do consumo.
Um breve parêntese de economes: Mas por que nem todas as empresas investem em propaganda? Uma empresa perfeitamente competitiva não tem razões para investir, porque adota o "preço de mercado", como premissa para vender o que produz, por essa razão, produtores de milho, soja, etc., não fazem propaganda.
Pulando demais informações matemáticas (porém, academicamente fundamentais), a dificuldade na aplicação de "regras para propaganda", está justamente na disponibilidade de informações sobre esta "elasticidade de propaganda" citada. Intuitivamente, porém, até os que não sentaram nos bancos escolares da economia, podem perceber que qualquer empresa deve investir (muito) em propaganda quando a demanda for muito sensível a propaganda ou a demanda não é muito preço-elástica, calma, vamos lá, no caso de alguns produtos, a publicidade amplia o mercado, atraindo uma grande gama de consumidores, se a propaganda puder ajudar a vender mais, ela provavelmente justificará seu custo, obviamente atrelado este vender mais a sua receita marginal.
Uma estratégia de preços tem por objetivo ampliar a base de clientes para os quais a empresa pode vender e captar o máximo possível de excedente do consumidor. Existem diversas formas de se atingir estes objetivos e eles normalmente envolvem a determinação de diversos preços.
Por definição, excedente do consumidor é a diferença entre o preço que um consumidor estaria disposto a pagar por uma mercadoria e o preço que realmente paga ao adquirir a mercadoria. O comerciante tem por objetivo, "capturar" este excedente para si, e não deixando este "excesso" para o próprio consumidor. Tome por exemplo a venda de um carro, que custa em média 20 mil (preço de mercado), o consumidor estaria disposto a pagar por ele até 21,5 mil, porém se o vendedor, com base em seus argumentos, consegue vender este carro por 23 mil, conseguiu para si um excedente do consumidor de 1,5 mil, por outro lado, se o comprador se mostra um bom negociante e consegue reduzir o preço final para 19,5, este sim, conseguiu um excedente de consumidor de 2 mil. Fecha parêntese.
Nas igrejas evangélicas ocorre o mesmo, vide um culto (entre tantos iguais) que me foi relatado: Um pastor pergunta quem teria 10,00 para "dar", com parte da audiência dando este valor, em seguida ele questiona quem tem realmente Deus no coração e teria 50,00 para "contribuir" em nome "do senhor", após a colheita, volta a carga e quer saber quem deseja "Jesus ao seu lado", devendo assim "entregar a carteira aos irmãos" (que estão na colheita), assim acontecendo, vemos que o pastor está praticando simplesmente microeconomia, capturando o excedente do consumidor, pois quantos fiéis foram dispostos naquele dia, a contribuírem somente com 10,00 e acabaram deixando todo o seu dinheiro? Finalmente, o pastor perguntou quem tinha talão de cheques e que verdadeiramente a fé seria provada, deixando um cheque pré-datado para o dia do pagamento...
Um breve parêntese de economes: Mas por que nem todas as empresas investem em propaganda? Uma empresa perfeitamente competitiva não tem razões para investir, porque adota o "preço de mercado", como premissa para vender o que produz, por essa razão, produtores de milho, soja, etc., não fazem propaganda.
Pulando demais informações matemáticas (porém, academicamente fundamentais), a dificuldade na aplicação de "regras para propaganda", está justamente na disponibilidade de informações sobre esta "elasticidade de propaganda" citada. Intuitivamente, porém, até os que não sentaram nos bancos escolares da economia, podem perceber que qualquer empresa deve investir (muito) em propaganda quando a demanda for muito sensível a propaganda ou a demanda não é muito preço-elástica, calma, vamos lá, no caso de alguns produtos, a publicidade amplia o mercado, atraindo uma grande gama de consumidores, se a propaganda puder ajudar a vender mais, ela provavelmente justificará seu custo, obviamente atrelado este vender mais a sua receita marginal.
Uma estratégia de preços tem por objetivo ampliar a base de clientes para os quais a empresa pode vender e captar o máximo possível de excedente do consumidor. Existem diversas formas de se atingir estes objetivos e eles normalmente envolvem a determinação de diversos preços.
Por definição, excedente do consumidor é a diferença entre o preço que um consumidor estaria disposto a pagar por uma mercadoria e o preço que realmente paga ao adquirir a mercadoria. O comerciante tem por objetivo, "capturar" este excedente para si, e não deixando este "excesso" para o próprio consumidor. Tome por exemplo a venda de um carro, que custa em média 20 mil (preço de mercado), o consumidor estaria disposto a pagar por ele até 21,5 mil, porém se o vendedor, com base em seus argumentos, consegue vender este carro por 23 mil, conseguiu para si um excedente do consumidor de 1,5 mil, por outro lado, se o comprador se mostra um bom negociante e consegue reduzir o preço final para 19,5, este sim, conseguiu um excedente de consumidor de 2 mil. Fecha parêntese.
Nas igrejas evangélicas ocorre o mesmo, vide um culto (entre tantos iguais) que me foi relatado: Um pastor pergunta quem teria 10,00 para "dar", com parte da audiência dando este valor, em seguida ele questiona quem tem realmente Deus no coração e teria 50,00 para "contribuir" em nome "do senhor", após a colheita, volta a carga e quer saber quem deseja "Jesus ao seu lado", devendo assim "entregar a carteira aos irmãos" (que estão na colheita), assim acontecendo, vemos que o pastor está praticando simplesmente microeconomia, capturando o excedente do consumidor, pois quantos fiéis foram dispostos naquele dia, a contribuírem somente com 10,00 e acabaram deixando todo o seu dinheiro? Finalmente, o pastor perguntou quem tinha talão de cheques e que verdadeiramente a fé seria provada, deixando um cheque pré-datado para o dia do pagamento...
Verdadeiro requisitório contra judeus
Uma edição da revista “Century Magazine” de Janeiro de 1928, publicada em Boston, possui um artigo do jornalista judeu Marcus Elias Ravage, um romeno naturalizado americano. Tal artigo constitui um documento de valor apreciável.
Ele também foi por muito tempo redator do jornal “New York Times”
Artigo:
“Verdadeiro requisitório contra judeus”
Naturalmente os cristãos estão zangados conosco. Dizer o contrário seria um contra senso. Portanto, não percamos tempo em negar ou procurar alibis... Santo Deus! Não quero mal aos que não podem suportar certas pessoas. O que me parece comico no anti-judaismo é sua absoluta falta de coragem. Os anti-semitas tomam mil caminhos tortuosos e andam à roda como um gato em volta de um prato de comida. Dão desculpas, as mais fantasticas e transparentes. Parece que vão estourar de pretensão e, se isso não fosse grotesco, seria o caso de nos zangarmos.
Há quinze séculos já vos ocupais com essa questão; mas quando agente nos observa a escutar vossas razões pueris, tem-se a impressão de que não fazeis a menor idéia sobre o que se passa ao vosso lado. Revoltai-vos contra nós e nem sabeis dizer por quê!
Vai para algum tempo, dizeis que corriamos atrás do dinheiro somente pensando em encher os bolsos. Agora cochichais e gemeis por toda parte que nenhuma tendencia artistica e nenhuma profissão escapa à invasão judaica... Que, durante a guerra, fugiamos aos deveres para com a pátria, porque somos pacifistas por natureza e tradição, quando somos os verdadeiros instigadores das guerras e aproveitadores das matanças dos povos.
Acusai-nos ainda de havermos provocado a revolução moscovita. Suponhamos que estejamos de acordo sobre esse ponto. Que tem isso?
Um russo imbecil falsifica uma porção de documentos, publica um livro e denomina “Protocolos dos sábios de Sião”. Essa obra sustenta que somos os autores da ultima guerra mundial. Considerais esse livro autentico. Muito bem!
Como prova, assinaremos todas as palavras. O livro não é falso é autentico. Mas que vale ele diante inegavel e historica atividade de conspiradores que temos manifestado e que jamais negamos, porque nunca tivestes a coragem de nos acusar.
Se, na verdade, agis seriamente, de conjuras judaicas por que não chamaria eu vossa atenção para uma coisa da qual vale à pena falar ? Para que perder tempo discorrendo sobre o pretenso domínio de vossa opinião pública pelos financistas judeus, pelos editores judeus dos jornais e pelas estrelas judaicas do cinema, quando podereis nos acusar de dirigir toda vossa civilização por meio dum mito judaico?
Ainda não vos destes conta de todo o mal que nos pode ser imputado. Somos destruidores. Somos revolucionarios. Apoderamo-nos de vossos bens, vossos ideais, vosso destino e calcamo-los aos pés. Somos a causa-mater, não só da ultima guerra, porém de quase todas as guerras. Não somos unicamente os autores da Revolução Russa, porém os instigadores de todas as grandes revoluções de vossa história. Causamos a desunião e a desordem na vossa vida pública. Ninguem poderá dizer quanto tempo ainda continuaremos a atuar desse modo. Que maravilhoso futuro não seria o vosso, se vos houvessos deixados em paz!
Mas nós não vos deixamos em paz. Nós vos temos nas mãos e derrubamos o belo e majestoso edifício que construistes. Mudamos o curso de vossa história. Nós vos conquistamos como nunca vossos Estados conquistaram a Ásia ou a Africa.
Fizemos de todos vós, inconsciente e involuntariamente, agentes de nossa missão no mundo
Vós a executais para com as raças barbaras e as inumeras gerações do porvir. Sem que désseis por isso, nós vos tornamos mediadores de nossa tradição racista e os que levaram o nosso mito até as regiões inexploradas do globo. E realizamos tudo isso pelo irresistivel poder de nosso espirito, pelas idéias e pela propaganda.
Os costumes de nossa raça tornaram-se a base de vossas leis morais. Nossas concepções juridicas formam o alicerce de todas as vossas instituições e do vosso sistema legislativo. Nossas lendas e mitos populares são as santas canções com que embalais vossos filhos. Nossos poetas criaram vossos hinos e canções. Nossa história nacional se tornou parte indispensavel do ensino ministrado pelos vossos padres-curas e professores. Nossos reis, nossos estadistas, nossos profetas, nossos soldados (nosso messias) são vossos HERÓIS.
O que nosso povo pensou e ensinou está inextricavelmente incorporado na vossa lingua e na vossa tradição, de tal modo que nenhum de vós pode ser considerado culto se não conhecer a fundo nosso domínio hereditário. Derrubamos vossos ídolos, pusemos de lado a herança de vossa raça e colocamos em seu lugar nosso Deus e nossas tradições. Nenhuma conquista se pode comparar à conquista sem choque com que nos apoderamos de todas as vossas posições. Tomai as três principais revoluções dos tempos modernos: a francesa, a americana, e a russa. Não são mais do que o triunfo das idéias judaicas de justiça social, justiça política e justiça economica. E ainda estamos muito longe do fim! Ainda somos vosso senhores.
Não é de estranhar que nos odieis, pois opusemos uma barreira ao vosso progresso. Dividimos vosso espirito, impusemos a desordem aos vossos instintos e tornamos vossos desejos irrealizaveis. Por que, então, não vos revoltareis contra nós? Se nós estivessemos em vosso lugar, teriamos mais antipatia por vós do que tendes por nós e vos diriamos francamente.
Ele também foi por muito tempo redator do jornal “New York Times”
Artigo:
“Verdadeiro requisitório contra judeus”
Naturalmente os cristãos estão zangados conosco. Dizer o contrário seria um contra senso. Portanto, não percamos tempo em negar ou procurar alibis... Santo Deus! Não quero mal aos que não podem suportar certas pessoas. O que me parece comico no anti-judaismo é sua absoluta falta de coragem. Os anti-semitas tomam mil caminhos tortuosos e andam à roda como um gato em volta de um prato de comida. Dão desculpas, as mais fantasticas e transparentes. Parece que vão estourar de pretensão e, se isso não fosse grotesco, seria o caso de nos zangarmos.
Há quinze séculos já vos ocupais com essa questão; mas quando agente nos observa a escutar vossas razões pueris, tem-se a impressão de que não fazeis a menor idéia sobre o que se passa ao vosso lado. Revoltai-vos contra nós e nem sabeis dizer por quê!
Vai para algum tempo, dizeis que corriamos atrás do dinheiro somente pensando em encher os bolsos. Agora cochichais e gemeis por toda parte que nenhuma tendencia artistica e nenhuma profissão escapa à invasão judaica... Que, durante a guerra, fugiamos aos deveres para com a pátria, porque somos pacifistas por natureza e tradição, quando somos os verdadeiros instigadores das guerras e aproveitadores das matanças dos povos.
Acusai-nos ainda de havermos provocado a revolução moscovita. Suponhamos que estejamos de acordo sobre esse ponto. Que tem isso?
Um russo imbecil falsifica uma porção de documentos, publica um livro e denomina “Protocolos dos sábios de Sião”. Essa obra sustenta que somos os autores da ultima guerra mundial. Considerais esse livro autentico. Muito bem!
Como prova, assinaremos todas as palavras. O livro não é falso é autentico. Mas que vale ele diante inegavel e historica atividade de conspiradores que temos manifestado e que jamais negamos, porque nunca tivestes a coragem de nos acusar.
Se, na verdade, agis seriamente, de conjuras judaicas por que não chamaria eu vossa atenção para uma coisa da qual vale à pena falar ? Para que perder tempo discorrendo sobre o pretenso domínio de vossa opinião pública pelos financistas judeus, pelos editores judeus dos jornais e pelas estrelas judaicas do cinema, quando podereis nos acusar de dirigir toda vossa civilização por meio dum mito judaico?
Ainda não vos destes conta de todo o mal que nos pode ser imputado. Somos destruidores. Somos revolucionarios. Apoderamo-nos de vossos bens, vossos ideais, vosso destino e calcamo-los aos pés. Somos a causa-mater, não só da ultima guerra, porém de quase todas as guerras. Não somos unicamente os autores da Revolução Russa, porém os instigadores de todas as grandes revoluções de vossa história. Causamos a desunião e a desordem na vossa vida pública. Ninguem poderá dizer quanto tempo ainda continuaremos a atuar desse modo. Que maravilhoso futuro não seria o vosso, se vos houvessos deixados em paz!
Mas nós não vos deixamos em paz. Nós vos temos nas mãos e derrubamos o belo e majestoso edifício que construistes. Mudamos o curso de vossa história. Nós vos conquistamos como nunca vossos Estados conquistaram a Ásia ou a Africa.
Fizemos de todos vós, inconsciente e involuntariamente, agentes de nossa missão no mundo
Vós a executais para com as raças barbaras e as inumeras gerações do porvir. Sem que désseis por isso, nós vos tornamos mediadores de nossa tradição racista e os que levaram o nosso mito até as regiões inexploradas do globo. E realizamos tudo isso pelo irresistivel poder de nosso espirito, pelas idéias e pela propaganda.
Os costumes de nossa raça tornaram-se a base de vossas leis morais. Nossas concepções juridicas formam o alicerce de todas as vossas instituições e do vosso sistema legislativo. Nossas lendas e mitos populares são as santas canções com que embalais vossos filhos. Nossos poetas criaram vossos hinos e canções. Nossa história nacional se tornou parte indispensavel do ensino ministrado pelos vossos padres-curas e professores. Nossos reis, nossos estadistas, nossos profetas, nossos soldados (nosso messias) são vossos HERÓIS.
O que nosso povo pensou e ensinou está inextricavelmente incorporado na vossa lingua e na vossa tradição, de tal modo que nenhum de vós pode ser considerado culto se não conhecer a fundo nosso domínio hereditário. Derrubamos vossos ídolos, pusemos de lado a herança de vossa raça e colocamos em seu lugar nosso Deus e nossas tradições. Nenhuma conquista se pode comparar à conquista sem choque com que nos apoderamos de todas as vossas posições. Tomai as três principais revoluções dos tempos modernos: a francesa, a americana, e a russa. Não são mais do que o triunfo das idéias judaicas de justiça social, justiça política e justiça economica. E ainda estamos muito longe do fim! Ainda somos vosso senhores.
Não é de estranhar que nos odieis, pois opusemos uma barreira ao vosso progresso. Dividimos vosso espirito, impusemos a desordem aos vossos instintos e tornamos vossos desejos irrealizaveis. Por que, então, não vos revoltareis contra nós? Se nós estivessemos em vosso lugar, teriamos mais antipatia por vós do que tendes por nós e vos diriamos francamente.
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