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quarta-feira

Ainda pode haver esperança?

Vejo tudo muito deturpado.
A mulher por natureza deveria ser um ser sábio e forte já que lhe cabe a tarefa de criar, ter filhos, e proteger-los. Filhos, que muitas mulheres hoje vêem como um “atraso” de vida, infortúnios, incômodos, ou mesmo “luxo”. Filhos que na verdade são o futuro de nosso sangue, nosso povo, e que serão eles que estarão lá quando a velhice nos bater as portas, o sofrimento e também o combate em diferentes ocasiões, é a família o verdadeiro porto.
Na era cristã boa parte das mulheres deixaram a personalidade guerreira e protetora esquecida, tornando-se submissas aos homens e perdendo a vóz que possuíam nas sociedades anteriores... Quando essas eram conselheiras e lutavam para proteger territórios e povo; participavam e regiam à cultos de suas crenças, cultuavam Deusas; eram até cientistas, estudiosas, artistas e tinham o respeito que mereciam, e claro, que faziam por merecer.
E hoje, quantas mulheres defendem feminismos, pensam estar no grau de superioridade mais elevado possível para a mulher, e ainda reclamam o respeito que não estão recebendo?
É uma piada. Estas mulheres me fazem rir – para não chorar com tamanha decadência ressaltamos nosso ótimo humor.
Não posso dizer que de toda forma nestas últimas 5 décadas as mulheres não tenham tido conquistas, e algumas evoluções. Mas estas mesmas evoluções tornaram-se por fim meios de degeneração aos valores da mulher.
E agora só me resta pensar, ainda há forma de evoluir? Porque a cada dia observo a forma que as mulheres se comportam e perco cada fio de esperança que resta.