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sexta-feira

SE HITLER TIVESSE TRIUNFADO

Estamos desejando poder demonstrar que o Nacional Socialismo não seria algo apenas possível, mas também benéfico e, de certo modo, até mesmo salvador dos povos sul-americanos. Porque havia forçado aos mestiços a remontar a entropia de uma involução quase sempre fatal nos dias de hoje, impondo a prática da eugenia, para limpar
cientificamente o sangue, por assim se dizer, e a “raça”, mesclando-a única e exclusivamente com elementos mais brancos, podendo, deste modo, preservar o elemento loiro, ariano, visigodo. Assim teria acontecido se Hitler tivesse triunfado nessa etapa da Grande Guerra – aquela que não há de terminar – e se houvesse imposto mundialmente o Nacional Socialismo. Por isso éramos partidários de sua gestão transcendental, e foram especialmente os antigos visigodos, ainda existentes aqui [Chile], aqueles que ainda escutavam a Voz na Memória do Sangue. E porque, além disso, sabíamos que os hitleristas conheciam os segredos étnicos na História e da Pré-história, ainda que não pudessem declarar-se abertamente. Porém o inimigo também estava cônscio. E, por ele, sua guerra contra o “Gênio dos Gentis” adquiriu dimensões nunca vistas, planetárias e até cósmicas. O demônio se julgava sua própria existência,
do Mal sobre a terra. Não deveríamos estranhar, por isso mesmo, que trazia consigo a última Grande Guerra, com o domínio total – ainda que momentâneo – judaico. Uma política racial totalmente oposta impôs-se, com sua maldade abismal. Está esta política, destinada a produzir as mais aberrantes misturas de raças e sangues, tendo como último fim a imposição do negro e a animalização do homem, especialmente o
ariano, sobre a terra. A degeneração total. O desaparecimento do branco. A Igreja de Roma, desde sempre, mas agora com seu Papa Eslavo (escravo), as Lojas maçônicas, a Rússia Soviética, enfim, propõe a “igualdade de todos os homens”, a mestiçagem indiscriminada, a proteção dos inferiores, dos degenerados, dos alcoólatras, dos
excluídos, dos aleijados, dos criminosos, dos imbecis e dos mongolóides. Tudo está dirigido a protegê-los, a preservá-los, podendo misturá-los cada vez mais entre eles próprios e também com os que gozam de sanidade mental, sem que exista ajuda alguma para a superioridade racial, para o melhor dotado. Ao contrário, esta é uma política impulsionada pelo judeu, hoje dono, no mundo, de todos os órgãos de publicidade, das finanças e do Banco internacional, estando por trás de todos os governos, das igrejas, das seitas ocultistas, hinduístas, orientais, gnósticas, maçônicas, filo-maçônicas, etc. O plano dirige-se a tornar bastardo o mundo em sua totalidade, exterminando os
arianos, transformando-os em animais, algo já quase concretizado na Alemanha. Deste modo o judeu manterá estável, quase sem mescla, sua própria “anti-raça”, seguindo uma disciplina étnica estrita, também uma sorte da aristogenia, uma religião fanática de “anti-sangue”, que lhe permita, em um mundo degenerado e embrutecido, transformar-se em seu rei, o rei dos escravos do mundo. Porque, como diz o ditado: “Em país de cegos, aquele que tem um olho é rei”. Em um mundo de degenerados étnicos, de bastardos animalizados, onde já não existe mais a raça branca, o ariano puro, quem preserva religiosa e fanaticamente a “impureza” de seu “anti-sangue” e uma “anti-raça” (o que quase passa a ser pureza, no extremo oposto), será o amo, o rei.

MIGUEL SERRANO