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domingo

"BDSM" Um vício cristão

O cristianismo deixou vestígios doentios até nas mulheres que se dizem incrédulas do cristianismo. A vontade de automutilação, de submissão e de ser agredida remonta a um passado, uma era escura onde as mulheres viviam desta forma. Uma era em que eram estupradas deliberadamente, em que eram tratadas apenas como um meio e como uma desgraça, um mal necessário.


 Em tempos ainda mais remotos, nos povos arianos, era comum ser observado entre as mulheres a capacidade de lutar, defender-se, liderar, inspirar e transmitir conhecimento. Um tempo em que as mulheres seguiam a sua natureza e desta forma obtinham seu merecido respeito. 




Este respeito, esta inspiração, foi vista como um perigo, um mal a ser dominado, com o advento do cristianismo na Europa. A mulher guerreira, astuta, espiritualizada, inteligente, foi diminuída a uma propriedade, escrava, e com o tempo tornou-se covarde, por meio de torturas e assassinatos cruéis. 


Com o tempo as mulheres rebaixaram-se a si mesmas, deixando-se maltratar, tornaram-se aduladoras de seus escravizadores, e sobre tudo mentirosas, sobre a própria natureza. Iniciaram-se então muitas falsas qualidades, a moral da mulher escrava.

E mais tarde, qualquer mulher que viesse a demonstrar sua verdadeira natureza, o interesse pelo intelecto, pelo respeito, pela paixão e pela luta, tornara-se imoral. Os olhares das mulheres escravas não favoreciam a mulher que queria reconquistar seu real poder, e muito menos os homens.

Há muito tempo iniciou-se o extermínio do feminino.

Após a difícil luta por direitos iguais, por uma dignidade, a grande luta pelo feminino, iniciou-se então uma nova falsificação do feminino, dando um fim e um retorno para o extermínio.


A deturpação, a falsa moral, a moral contranatural, tem várias faces e muitas cores.

A verdadeira essência do feminino está perdida, mas ela se encontra muito próxima. Tão próxima que nem podemos enxerga-la, está no nosso DNA, no nosso sangue, perdida em tempos remotos.

É apenas com muita coragem que podemos encontrar a essência, coragem de encarar nossas próprias falhas, coragem de ver e sentir nossa própria natureza: que é selvagem. 



A mulher não é um ser a ser domado, a mulher é dona da chave. É divindade, é espírito livre, força de autodeterminação, liberdade de vontade.

A mulher é origem e posteridade.


O que criam mulheres escravas covardes? Homens covardes. Nós ainda nos perguntamos o Por quê da nossa civilização ter se tornado mera massa? Veja quem os criou.

Mulheres covardes criam homens covardes, e homens covardes necessitam de mulheres covardes para que possam se auto afirmar e se sentirem capazes em suas atitudes.


Iniciou-se então a era da covardia. Seria um acaso o cristianismo ter atacado tanto as mulheres em sua Ascensão?

Obviamente não, eles sabiam onde isto iria chegar, faz parte do grande plano.
Será tarde demais para reverter a isto?
Apenas nossas atitudes podem decidir isto.

Nossas atitudes vão ecoar por muitos anos após nossa morte.

Procuramos agir por meio de:

Autodeterminação, Força, Intelecto, Respeito, Espiritualidade, Natural Moral, Pureza e Lealdade. 


É este o caminho, é este o futuro. Não podemos nos deixar afetar por doenças e vícios cristãos, porque o cristianismo certamente é contra a vida, é um vício contra a natureza feminina. É um vício que está destruindo a humanidade e ele começa por nós.

E.W.

terça-feira

Breve analogia sobre a criação da raça Ariana na Terra

Antes da era glacial, das inundações (dilúvio, na forma mais popular), quando os lugares que hoje possuem os ambientes mais extremos ainda eram habitáveis, em um tempo muito antigo, iniciou-se a raça Ariana na terra.

De forma gnóstica pode se dizer que os “Deuses” vieram até aqui e introduziram Espíritos em uma raça já existente, uma raça primitiva de pouca inteligência. Modificando assim sua aparência também. E havia também outra raça, que seriam os próprios Deuses aprisionados na terra, seriam estes os Arianos puros.

De forma mitológica sabemos por meio de várias culturas, de povos brancos, que nós fomos criados pelos Deuses, de acordo com sua aparência. Sabemos também que estes Deuses eram presentes entre nós, fizeram vários contatos, tiveram até mesmo filhos com os Arianos da terra, assim criando Semideuses, homens superiores que fizeram grandes feitos pelos povos Arianos. Sabe-se de acordo com a mitologia também que nossos Deuses deram-nos conhecimentos e armas, ajudaram em certos períodos para contribuir com a evolução de sua criação. 



De forma mais teórica, científica e histórica, pode-se dizer que seres mais evoluídos, até mesmo mais evoluídos do que somos hoje, vieram até a Terra em busca do que hoje é difícil poder afirmar com toda certeza, existem muitas suposições, sendo algumas delas:

- Encontraram aqui um lugar adequado para a vida e para dar continuidade à raça;
- Talvez o seu local de origem não fosse mais habitável ou estivesse em uma completa guerra;  
- Talvez apenas quisessem fazer experimentos;
- Talvez por causa da guerra existente já em seu local de origem, criaram aqui uma continuidade da raça Ariana, para que continuássemos com a batalha pelo sangue e pela raça.



Mas o que sabemos, com certeza, é que a criação aqui feita é extraordinária. Que devemos valorizar a nossa própria raça, e nos preservarmos para que a criação não regrida cada vez mais, assim como ocorreu. Nós devemos agora promover a purificação e a continuidade da raça Ariana. Batalhar sempre pelo sangue, pela honra, e termos lealdade uns com os outros, só assim nossa raça triunfará novamente como nos tempos antigos. 

quarta-feira

O Berço do Povo Ariano (um breve estudo)

O povo ariano é o que originalmente falava a língua indo-europeia. Para alguns eles se originaram na Ásia e teriam ocupado a Europa em épocas remotas, formando vários ramos de povos e línguas; para outros o povo ariano se originou na Europa e atingiu a Ásia em suas migrações.

No final do século XVI haviam estudos que procuravam provar o parentesco do sânscrito – língua sagrada antiga Índia – com os idiomas Europeus. Em 1767 o jesuíta francês Coeurdoux sustentou que o sânscrito, o latim, o grego e o eslavo pertenciam à mesma família.

O termo indo-europeu foi usado pela primeira vez no século XVIII para designar uma família de línguas existentes na Europa e na Ásia. A questão sobre esse parentesco foi encerrada em 1883, com a publicação da Gramática Comparada do filólogo alemão Franz Bopp, estava provada a origem comum das línguas europeias.

As línguas europeias foram separadas em oito subgrupos: Anatólio, celta, ilírico, germânico, itálico, balto-eslavo, helênico e indo-ariano. Cada um dos subgrupos deu origem a novos idiomas.

Então se todas estas línguas tem uma origem comum, com certeza existiu uma língua mãe falada e até mesmo escrita por um único povo, o povo Ariano. E este povo emigrou para todas as regiões onde atualmente existem os ramos deste tronco comum.

Um historiador publicou 5 volumes  sobre a vida dos arianos, Adolfo Pictet, discorreu sobre a organização social, intelectual, moral e religiosa dos antigos indo-europeus, concluindo que sua pátria teria sido a Bactriana no Usbequistão atual. Para ele por tanto, os arianos teriam migrado da Ásia para a Europa.

Robert Gordon Lathan e Theodor Benfey discordavam de Pictet, para eles os Arianos teriam como berço a própria Europa. Lathan afirmava que pelo simples fato de não existirem as palavras leão, tigre e camelo na língua mãe, os arianos não poderiam ter vivido na Ásia, onde estes animais habitam.

Theodore Poesche, professor alemão em 1878 fez um ensaio no qual falava de um povo proto-árico, que teria sido uma raça de Homens louros e de estatura elevada. Seriam os primeiros arianos e deveriam ser braquicéfalos (a largura do crânio equivalente ao comprimento). Para o autor este povo habitava a Suécia meridional, numa época em que o clima ali era bastante agradável ao Homem. Mas com as glaciações do final do período terciário, o polo norte e parte da Europa ficaram cobertos pelo gelo, e os homens passaram a procurar por climas melhores dirigindo-se mais ao sul do mapa. 

O conde francês Joseph Gobineau (1816 – 1882) afirmava que existia a raça superior entre todas as raças humanas: os louros dolicocéfalos arianos. Segundo ele tudo quanto constitui o patrimônio da evolução humana: arte, civilização e cultura, foi conseguido graças a esta única raça, a dos Arianos. Para ele houveram no mundo sete civilizações, das quais seis são genuinamente Arianas, e uma, a Assíria mesmo não sendo puramente Ariana, deveu seu esplendor aos Arianos. Das sete, a mais elevada era a Germânica.